...Max Koch......
Eu já estava cansado daquela cena, enquanto ela comia as batatas eu olhava bem o seu rosto, e como ela agora estava muito nervosa.
— Eu sei muito bem quem é você.
Aylla — Deve está me confundido com outra mulher. Que sinica, agora tenho certeza que é ela.
— Continua a mesma mentirosa.
Aylla — eu não lhe dei o direito de falar assim comigo, é melhor eu ir embora.
— não precisa agir dessa forma, pode confessar Aylla.
Ela levanta da mesa e caminha rápido, pago a conta e corro atrás dela.
— Aylla espera, com esses ferimentos, não vai longe.
Aylla — o meu nome é Victória.
— Eu sei que lembra também de mim. Aproximo devagar ela escora no carro.
Aylla — Eu não lembro de nenhum homem chamado Adam.
— sabe que eu sou Max, eu queria ver a sua reação, queria ter certeza que lembrava. Eu senti muito a sua falta. Acaricio o seu rosto...
Aylla — Eu não sou quem pensa.
— Não precisa fugir do seu passado.
A sua respiração acelera, ela pode negar quantas vezes e eu tenho a certeza que é a minha Aylla.
...----------------...
...Aylla Pritzker......
Eu estava fugindo da verdade, eu quero acreditar que não é o Max. Eu deixei esse passado já faz 8 anos, foi só uma paixão de adolescente e ele machucou o meu coração.
— Você está louco. Sinto a sua respiração, Max é mais alto que eu.
Max — Aylla talvez o destino quis nos unir novamente... Der repente percebo um carro do outro lado da rua, é o meu motorista conheço muito aquele carro.
— Eu preciso ir, abre o carro quero pegar a minha bolsa.
Max — eu posso levar você.
— obrigada, e já arriscou a sua vida pela minha. Abro a porta é pego a minha bolsa e o celular quebrado. Ele tenta-me impedir de andar.
Max — pelo menos me passa o seu número.
— Deixa eu passar por favor... Ele olha como se tivesse implorando, e abre espaço. Ando devagar até o carro, e bato na porta Theo sai do carro xom medo, e abre a porta para eu entrar.
Theo — Senhora sinto muito eu não ouvi o celular tocar. Está machucada... Interrompo ele.
— como me achou?
Ele fica em silêncio abaixando a cabeça, entendeu que não quero falar sobre o que aconteceu.
— Theo, como me encontrou. Fala!
Theo — pelo rastreado no seu celular.
— o que??? Quem colocou isso?
Theo — Senhora por favor não quero perder esse emprego.
— a sua patroa é eu! Foi aquele idiota o William, onde ele está?
Theo — só pediu para levar la para casa de campo.
— ok, vamos logo. O seu celular toca, ele atende e só diz ok. Escoro a minha cabeça na janela pensando no Max, ele está muito diferente. ***Eu também não sei explicar o que aconteceu com a nossa relação, éramos muitos jovens. Lembranças vem daquela noite, do nosso primeiro beijo.
Por um momento até esqueci daquele idiota, o que me intriga o que ele fazia naquele hospital já que Lucy poderia estar longe***.
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...William Koch......
***Eu passei a tarde tentando convencer a Lucy que não tenho nada com Aylla. Ela veio atrás, queria fazer um escândalo na casa da minha família, eu não posso-me separar agora ainda tenho seis meses. O meu avô planejou um jantar, estamos juntos faz um ano.
Eu não queria falar nada, mas Aylla estava linda com aquele vestido seu sorriso, seus cabelos, estava linda. Eu deixei Lucy no hotel, e tive que vim levar a minha esposa falsa nesse jantar. No caminho meu celular toca, é Lucy tenho que atender. Uma enfermeira fala que ela passou mal, e precisou ir para aquele (hospital). Eu não podia levar Aylla comigo, eu tive deixá-la na estrada, é Theo poderia ir buscá-la depois.
Chegando no hospital tive uma grande surpresa eu vou ser pai, isso pode ser esperança de Lucy ser aceite na família e poderei ter o divórcio.
Passou horas e Theo não encontrou Aylla, lembrei do rastreado que instalei no seu celular por segurança. Mando o Theo, no local que consta que ela está. Como Lucy pode ser liberada no hospital já que o seu desmaio foi causado pela gravidez deixei ela no hotel, já era de madrugada eu deveria voltar para casa foi difícil conhecê-la, porém, consegui. Vou para casa, chego na mesma hora que Aylla, o motorista abre a porta e tenta carregá-la.
— virou um bebê? Pergunto me aproximado, ela sai do carro toda machucada e sem os seus sapatos.
— Aylla o que houve, que fez isso? Ela não responde nada se apoia no motorista e anda com pouco de dificuldade.
— Theo explique-me porque ela está assim? Ela olha para meu rosto...
Aylla — A culpa não é dele! É sua! Que me abandonou sozinha naquela estrada! O seu rosto está vermelho de raiva, ela voltar andar novamente. Caminho devagar atrás dele, para subir as escadas toco no ombro do motorista e faço sinal para ele sair. Pego ela no meu colo.
Aylla — enlouqueceu? Me coloca no chão agora... Ela fala se debatendo subo as escadas com ela reclamando no meu ouvido, sento ela na cama.
Aylla — você é um babaca... Ignoro os seus chegamentos, preparo o seu banho.
— Que ajuda para tirar esse vestido?
Aylla — Não, eu consigo sozinha.
Confesso que estava a gostando de vê-la irritada, um sorriso surgiu nos meus lábios. Eu não entendo o porquê de estar preocupado com ela.
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...Aylla Pritzker... ...
Eu já estou irritada com William, pelo menos preparou o meu banho era o mínimo. Tomo um banho sozinho coloco o meu roupão. Caminho com pouco de dificuldade estar ardendo um pouco, sento na poltrona, próximo à cama fecho os meus olhos, sentido dor. Até que algo quente encosta nas minhas pernas, abro os meus olhos William está sem camisa só com calça moletom.
— bateu a cabeça?
Ele ignora e passa algo nos ferimentos dos meus joelhos.
— isso arde, o que está passando?
William — uma pomada, vai sarar rápido.
— a sua consciência pesou? Pergunto debochando.
William — estou apenas fazendo os meus deveres de marido preocupado. Os nossos olhos se encontra, ele aproxima do meu rosto e passa a mesma pomada na minha testa. Ele me olha tão preocupado, talvez seja só impressão minha a única que ele se preocupa é a mãe do filho dele. Corto aquele clima...
— obrigada estou cansada vou deitar.
William — ok, já comeu? Estraguei o nosso jantar.
— não precisa fingir preocupação, eu vou fazer o possível para ninguém perceber os meus ferimentos.
William — É melhor assim. Responde frio, sinto uma pontada de decepção.
***Troco de roupa e deito na cama, já é madrugada preciso descansar para conhecer o meu cunhado.
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ***...
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Atualizado até capítulo 87
Comments
tuca
como uma pessoa machucada no hospital nao recebe atendimentos só toma um comprimido e o marido babaca que quer fazer curativos sem noção nenhuma
2025-01-29
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Ana Lúcia De Oliveira
Comportamento ridículo dela, amenizar a situação, tudo bem, tem que ter o desenrolar da história.
2025-04-14
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Gloria Katia Baffa
Eu não gostaria ter um marido deste no meu lado por nada
2025-04-08
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