...Aylla Pritzker......
O carro parou e saiu três homens com sorriso maquiavélico no rosto.
— Podem... Me dar uma carona? Falo com a minha voz trémula, penso que foi uma péssima ideia.
Homem 1— claro princesa só queremos algo em troca. Fala se aproximando, o homem da direita toma a bebida e amassa a latinha e joga. Estou com medo, tento correr eu caio no chão ralando os meus joelhos. Malditos saltos! Um puxa as minhas pernas, eu chuto sua canela com a ponta do meu salto. Levanto rápido o terceiro homem parece na minha frente.
Homem 3— Vai cedo gatinha, estou louca para tocar em você. Sorriso de malícia, fico desesperada ele segura os meus braços...
— Socorro, me solta!!!!
Sou levada para perto do carro, no momento de distração piso com força e raiva no pé daquele homem...
Homem 1 — Aiii! Sua vadia... Ele acerta o meu rosto com aquela sua mão grande, a tapa foi tão forte, que cai no chão batendo a minha testa no retrovisor. Ele bate a minha cabeça no chão, sinto algo quente escorrer no meu rosto.
Homem 2 — chega cara, vamos logo colocar ela no carro antes que apareça um carro.
— Não por favor, eu tenho dinheiro posso dar a vocês. Só não faça nada comigo por favor. Falo chorado, o meu joelho está machucado. Levanto devagar...
Homem 3 — Melhor ainda, antes vamos deliciar desse seu corpo. Eles dão gargalhadas, o terceiro homem cheira o meu pescoço. Eu não vou ser usada por esses homens.
— seus animais! Eu cuspo na cara de um, que está na minha frente. Ele limpa o seu rosto, aproxima e aperta a minha bochecha.
Homem 2— Parece uma princesinha... Estou tremendo de medo… Tem um rosto tão lindo, e já está com vários machucados. Não fica com medo vamos ser carinhosos... As suas risadas dão-me nojo.
Fecho os meus olhos e olho para o lado, chorando é o meu fim. Quando uma luz surgi no meio da estrada, é um carro.
Homem 2 — fica quieta ela dá um leve tapa no meu rosto abaixo a cabeça com medo.
O homem pergunta o que está acontecendo, não consigo ficar calada. Eu pensei por um momento que ele ia não me ajudaria.
Na hora da briga sou empurrada com brutalidade. Ele pede para eu correr para dentro do carro, eu fico desesperada e entro no carro meu rosto está a arder coloco as minhas mãos para cobrir o ferimento.
Eu evito olhar a briga, fecho os meus olhos. Alguém entra no carro, que não, seja um daqueles animais por favor.
Max — Calma, respirar devagar. Ninguém vai te machucar. Precisa limpar esses ferimentos, vou te levar no hospital.
— obrigada… Falo ainda nervosa, e com a minha voz trémula. Ele liga o carro, evito olhar para o seu rosto. Mais a frente ele para.
Max —não se preocupe eu só quero ajudar.
Assenti e levanto a cabeça. Ele coloca umas mechas do meu cabelo atrás da orelha e tira as minhas mãos. Esta com um lenço nas mãos, quando me olha, o seu rosto fica pálido. Ele parece familiar. Ficamos a manter contato visual, eu senti que o conheço, os seus olhos lembram alguém do passado, desperto dos meus pensamentos.
— Eu posso fazer isso sozinha. Pego o lenço e passo no corte da minha testa.
Max — é claro... Vai precisar de pontos. ***Ele liga o carro, o clima ficou estranho.
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...Max Koch......
É ela, não pode ser. Esquece isso Max, está diferente as vezes eu olhava para o lado para observá-la, ficamos em silêncio se for ela continua linda. Preciso saber se é ela. Chegamos no hospital***.
Aylla — obrigada pela ajuda.
— eu posso esperar se quiser.
Aylla — não quero incomodar.
— não é incômodo.
Aylla — ok, e também está machucado. Falo olhado para as minhas mãos com ferimentos Ela abre a porta do carro, eu também saio.
Aylla— Aí!
— está bem?
Ayla — meu joelho está doendo. Os seus joelhos estão ralados e sangrando.
— consegue andar?
Aylla — sim, ela levanta e senta de novo com cara de dor. Por impulso pego ela no colo.
Aylla — o que pensa que está fazendo? Sinto a sua respiração bem próxima da minha.
— quero ajudar, já que não consegue andar.
Aylla — Me coloca no chão... Ela fala e ignoro, entro com ela no colo todos olham.
— Fomos assaltados, a minha namorada está machucada. A recepcionista chama uma enfermeira, entramos numa sala e coloco ela na maca. Sento na cadeira a sua frente.
Aylla — Aí, está ardendo.
Outra enfermeira aparece.
Enfermeira — O senhor também precisa cuidar desses ferimentos. Ela pega um algodão e molha. Limpa o ferimento na minha cabeça. A moça observa, os nossos olhares ficam fixos.
Enfermeira — vou aplicar a anestesia, só vai ser 5 pontinhos. Só para lembrá-los precisa fazer a ficha ok.
— Eu faço. A enfermeira limpado os meus ferimentos, me olha e pega nas minhas mãos, parece que esta dando em cima de mim.
Enfermeira — tem mãos grossas. Ignoro o seu elogio e puxo as minhas mãos.
— vou fazer a ficha. Ela fica calada a enfermeira vem atrás. Consigo andar normal.
Enfermeira — Eu ajudo você...
***Confirmo com a cabeça, essa enfermeira quer algo analiso ela dos pés a cabeça. É gostosa, dou uma olhada para o lado e para o outro. Ela morde os lábios.
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...Aylla Pritzker***....
Eu fico envergonhado um homem desconhecido-me carregou no colo, todos olharam. Fico mais envergonhada quando fala que sou sua namorada, ele senta na minha frente. Fico observado, sinto que nos conhecemos. Eu não sei o seu nome, e nem ele o meu como vai fazer a ficha os dois saem. Aquela enfermeira estava se jogando em cima dele, que oferecida.
Enfermeira — pronto, toma esse remédio vai passar a dor.
— Obrigada.
Enfermeira — Fica descansado um pouco, daqui a pouco pode ser liberada. Assenti com a cabeça, lembrei do meu celular preciso ligar para o Theo.
— Esqueci o celular no carro do homem que me salvou. Esforço para colocar os meus pés no chão, ainda dói os meus joelhos. Ando devagar com muito esforço, os meus joelhos ainda estão ardendo. Ando pelo corredor segurando as paredes e ouço uma voz familiar.
— Amor me assustou, não faz isso comigo de novo.
— Agora estou bem, e o nosso filho também. A porta estava meio aberta, os meus olhos não me enganaram era eles Lucy estava com as mãos acariciando o cabelo do William e ele escorava a sua cabeça no ventre dela. Filho? Lucy está grávida? Não pode ser grávida. Lágrimas escorre no meu rosto.
William — está me fazendo o homem mais feliz do mundo. O nosso bebê o meu filho.
***Ignoro a dor e saio correndo para fora do hospital. Estou me sentido sufocada, não pode ser. Eu sou uma idiota tendo ilusões com esse babaca, por causa dele estou nessa situação. Sento no banco que tem na frente do hospital. Eu preciso sair daqui antes que me veja.
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ***...
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Atualizado até capítulo 87
Comments
Gloria Katia Baffa
adorando histórias. Será que este filho é William?
2025-04-08
0
Ana Lúcia De Oliveira
Coincidência demais
2025-04-14
0
Gloria Katia Baffa
História promete
2025-04-08
0