Dona do Rei Mafioso
...Nota da autora....
...Gostaria de começar me desculpando pelos erros na ortografia que provavelmente irão ocorrer ao longo da estória, essa é minha segunda Novel, pode ser que algo passe despercebido pela minha falta de experiência e pressa....
...O corretor do celular as vezes também não ajuda muito....
...😅😅😅...
...Fique à vontade para interagir ou até mesmo me corrigir sempre que quiser nos comentários e assim que possível, eu vou corrigir o texto também....
...A estória passa na atualidade e contém algumas empresas, cidades, lugares e personagens fictícios....
...As imagens que serão utilizadas são de pessoas públicas e eu apenas uso como referência por similaridades com os personagens que idealizei, então a aparência de cada personagem fica a critério de vocês e das suas imaginações....
...No decorrer da narrativa, é possível conter conteúdos sensíveis para alguns leitores e conteúdo sexual....
...Lembrem-se, a minha criação está muito longe da realidade, meu intuito aqui não é romantizar situações, crenças ou ações indevidas, situações como, as que ocorrem durante a estória, devem ser mantidas apenas nos contos lúdicos....
...Não existe máfia do bem, assim como, não existe um Grayson Marino....
...Recomendado para maiores de 18 anos....
...Boa Leitura......
...By : Andrieli Machado...
...Começa......
...Alexy On....
Hoje resolvi mudar de vida, tenho uma carreira incrível estabelecida em Los Angeles, mas não posso mais viver assim.
Me chamo Alexy Rizzo, tenho 25 anos e sou originalmente Italiana.
Vivi na Itália toda minha infância e juventude, com minha nonna (avó), ela faleceu quando fiz 15 anos e eu vim para casa do meu tio Rau.
Não conheci meus pais e nem tenho ideia de quem sejam, nunca foi um assunto aberto para debate.
Quando vim para Los Angeles morar com meu tio, não tinha muito o que fazer, era trabalhar para poder estudar e comer.
Rau era mecânico, trabalhava apenas para comprar suas bebidas, o coitado não conseguia nem com ele mesmo.
Fiz o que pude para me manter, entre bicos de faxina, babá, cozinheira e garçonete.
Quando fiquei totalmente sem saída, por um tempo cantei em boates, algumas vezes tive que me apresentar como dançarina em troca de comida.
Me formei em direito com honras, tudo pago do meu bolso, com meu trabalho, nessa mesma época, Rau morreu de cirrose devido a anos bebendo descontroladamente.
Logo que me formei consegui uma vaga de trabalho em uma empresa, apartir daí minha carreira só teve progresso, pois sempre segui estudando novas especializações dentro da minha área.
Agora com 25 anos, uma vida profissional e financeira bem resolvida, acho que é hora de voltar para casa.
Sou advogada criminalista e também atuo em outras áreas, aqui em Los Angeles, já sou um dos maiores nomes da profissão na atualidade, pois apesar de eu ter poucos anos de carreira, nunca perdi sequer um caso.
Mas fora minha profissão, aqui eu não tenho nada, nunca pertenci realmente a este lugar, apesar de gostar.
Tenho poucos amigos que fiz na faculdade ou colegas de trabalho, sem família ou paixão, qualquer tipo de laço com o lugar, é inexistente.
Eu amo a Itália, o cheiro, a cultura e as pessoas.
E Los Angeles para mim, foi apenas umas estádia complicada e dificultosa, todas as memórias que tenho do lugar, são repletas de terror.
Meu país é meu lar, mesmo eu não tendo uma família me esperando.
Decidi deixar tudo para trás e ouvir meu coração.
Cheguei tem duas horas na Itália, desembarquei em Turim e já estou no hotel.
Vou aproveitar um pouco a cidade e depois vou ver, para onde a vida me leva.
Felizmente tenho uma boa reserva financeira que vai garantir minha situação até eu achar a cidade que quero ficar e um bom trabalho na minha área, talvez eu até monte um escritório particular.
Agora quero aproveitar.
Descido ligar para uma colega que veio para cá logo que nôs formamos, não a vejo a anos, ela é minha melhor amiga, sempre nos entendemos muito bem e quando eu disse que estava em Turim, ela logo organizou um tour.
Fomos as vinícolas e fizemos uma visita guiada no palácio real e museu egípcio.
Minha amiga se chama Miriam.
Assim como eu, ela é adv. Criminalista e sempre fomos bem próximas desde o início do nosso curso.
Ela não é italiana, mas casou com um italiano lindíssimo, podre de rico e veio morar aqui.
Hoje o dia foi todinho nosso, aproveitei muito a noite e ela me convidou para conhecer um dos clubes que seu marido é dono.
Como nunca fui a um lugar assim por aqui, coloquei um vestidinho justo preto que dá para qualquer ocasião.
Chegamos e o lugar é lindo, por fora, um prédio rústico, por dentro, uma boate luxuosa e super moderna.
Nunca imaginei um lugar como esse em Turim, mas confesso que já estou amando.
A fila para entrar era enorme, mas passamos direto.
Fomos para o segundo andar na Área VIP.
Bebemos e dançamos, logo o marido da Miriam chega para nos fazer companhia.
Alexy - Olá Renan, bom te ver.
Renan - Como vai? já faz um tempo que não nos encontramos.
Renan - Espero que esteja gostando de Turin e do clube.
Alexy - Estou bem, obrigada por perguntar, estou simplesmente amando tudo por aqui.
Miriam - Espero que seja o suficiente para ficar aqui com a gente.
Miriam - Já está sendo amiga.
Ele é muito reservado, mas parece amar muito a Miriam, ele é super cuidadoso e carinhoso com ela, apesar de parecer um brutamontes.
Meu trabalho é ter um olhar afiado para os detalhes e na minha vida, não é diferente.
Percebo mais seguranças que o normal, Renan também é interrompido a todo momento por homens diferentes.
E minha cabeça logo começa a operar, tem algo maior rolando aqui.
Miriam - Eiiiiii, pode parar senhorita.
Miriam - Deixa a criminalista descansar.
Alexy - Fui tão óbvia?
Miriam - Na verdade eu fiz o mesmo quando vim aqui pela primeira vez.
Alexy - Então meu palpite foi certeiro.
Miriam - Digamos que principalmente nessa área VIP, temos muitos possíveis clientes.
Demoro um momento para entender o que ela está falando.
Alexy - Putä merdä mulher, porque me trouxe aqui?
Alexy - Trabalhamos para a lei, se nos pegam no meio de pessoas assim, estamos acabadas.
Miriam - Eiii, calminha moça, nunca te traria para um lugar que não é seguro, nessa parte de Turin a polícia nem entra.
Alexy - Sério isso? Era para me sentir aliviada? Pois não está funcionando, em que droga de lugar você me trouxe?
Miriam - Te trouxe para conhecer o meu mundo, você queria oportunidades e um lugar como esse é o que mais tem.
Miriam - Não seja assim, você sabe melhor que eu, para chegarmos onde estamos, temos que defender pessoas ruins, é a nossa profissão.
Alexy - Eu não defendo pessoas ruins Miriam, apenas algumas de moral duvidosa, sabe, inocente até que se prove o contrário?
Alexy - E só faço isso quando são pessoas que lutam contra homens de poder e a favor dos injustiçados, você sabe bem quais são meus ideais.
Miriam - Ta, ta sei, mas nem sempre tivemos o privilégio de escolher clientes, sei quais são seus princípios, aquele papinho de proteger quem rouba os ricos para dar aos pobres.
Miriam - É exatamente por isso que te trouxe aqui, nesse lugar há muitos que pensam como você, inclusive eu.
Miriam - Agora deu de papo chato, vamos beber e achar um bel ragazzo (menino bonito) para você.
E fui me soltando com a bebida e música.
Miriam sai por um minuto.
Percebo uma movimentação diferente, todos olhando para a mesma direção e abrindo espaço.
Estou um pouco "alegrinha" de mais, então sigo dançando de costas para movimentação, até sentir uma parede de músculos bater atrás de mim.
Voz masculina - Cuidado piccola ragazza (garotinha), pode acabar batendo em alguém dançando assim.
Passando suavemente os dedos em meu braço, subindo aos poucos.
Está perto de mais, invadindo totalmente meu espaço e ainda me tocando.
Viro furiosa e tonta, bebi de mais.
Alexy - Cuidado coglione (idiota), pode acabar perdendo a mão tocando onde não deve.
Quando termino de falar, percebo que estou olhando para o peito do homem.
O cara é alto de mais, então olho para cima e vejo seu rosto.
Mio Dio(meu Deus)
Não sei explicar se estou com medo ou tesão, talvez os dois.
Quando percebo que estou encarando a mais de um minuto, decido virar as costas e ir para o outro lado do bar.
...Grayson on....
Cheguei de viagem em Turin extremamente cansado, estou trabalhando muito esses últimos dias.
Ser Don da Máfia Italiana é uma responsabilidade enorme, não paro um segundo.
Me chamo Grayson Marino, tenho 28 anos e sou o Rei da máfia Italiana.
Vim para Turin à negócios e não pretendo ficar mais de dois ou três dias.
Estou indo para uns dos Clubes da famiglia, onde meu consigliere (conselheiro do Capo/Don) comanda.
Normalmente só vou aos clubes para encontros de negócios e hoje, não é diferente.
Chego e obviamente todos sabem quem sou, todos abrem espaço e acenam com a cabeça em respeito.
Entro na Área VIP, todos que ali param de dançar me dando espaço para atravessar, pois minha reunião é do outro lado da pista.
Quando chego no meio do lugar, vejo uma mulher dançando, ela está bem na minha frente, não parece perceber minha chegada, pois não moveu um músculo para abrir espaço e seguiu rebolando.
Um de meus homens já está indo em sua direção para a fazer sair, eu o paro com um aceno de mão.
Vou assustar a garotinha, vai ser no mínimo divertido.
Grayson - Cuidado piccola ragazza, pode acabar batendo em alguém dançando assim.
Caralhö que perfume, decido passar suavemente os dedos em seu braço, é a pele mais lisa e macia que já senti.
Com meus dedos vou subindo aos poucos.
Quero chegar eu seu pescoço e inalar seu cheiro, mas não tenho tempo, ela vira em uma velocidade incrível e diz.
Mulher - Cuidado coglione (idiota), pode acabar perdendo a mão tocando onde não deve.
Fico estático...
... só estendo a mão em negação para outro de meus homens que já ia sacando a arma.
Eu entendi bem?
Ela ainda não viu meu rosto, está olhando para sua reta, que é, meu peito.
Quando ela olhar para mim, vai perceber a merdä que fez, se ajoelhar chorando e pedindo minha clemência.
E ela me olha, assim como eu a olho.
Ela é linda, conheço esse rosto de algum lugar, mas não faço idéia de onde.
Dio, que mulher é essa.
E ficamos assim nos olhando, quando ela quebra o contato visual, vira as costas e sai.
Estou mais petrificado que antes, todos estão olhando como se não acreditassem em tamanha ousadia, na verdade nem eu acredito.
Cazzo, vou matar essa piranha.
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Atualizado até capítulo 157
Comments
Janaina Daniel
Quem daria um ótimo mafioso e Jason momoa
2024-11-20
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Marlise S. Fischer
O homem é feio...sei lá nada a ver...o nome tbm
2024-11-11
0
Vilma Alice
COMEÇANDO A LEITURA AGORA.22:35 E JÁ GOSTANDO PORQUE SEI QUE TERÁ CONFUSÃO EEEE MUITOS 🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤
2024-11-08
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