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...Grayson on....

Ela inclina o corpo para frente lentamente, sei que ela tem intenção de me beijar, mas isso é algo que não tenho o costume de fazer.

Desvio minha boca para seu pescoço, dou mais um beijo leve no local, percebendo que isso também não é algo que costumo fazer.

Minha mente prega uma peça nesse exato momento, o que exatamente eu costumo fazer?

Föder, com força, essa é a resposta.

Deixo passar um breve filme em minha mente, onde no passado diversas mulheres estiveram sob o meu corpo com seus traseiros empinados rebolando, as diversas bocas que tinham dificuldades em engolir todo meu comprimento, também os muitos corpos que eu adorava prensar de frente para uma parede.

Os rostos já não são tão nítidos em minha mente, muitas garotas, todas com muita vontade, umas com experiência, outras nem tanto, mas todas dispostas a tudo para me dar prazer.

Sem beijos, sem carícias, só Deus sabe quantas mulheres deflorei sem nenhum tipo de dignidade, sendo o primeiro, talvez o mais memorável, mas nem de longe o mais cuidadoso dos homens.

No passado eu fui o pior tipo de canalha, as inexperientes eram minhas preferidas, também as mais velhas, as esposas dos outros dons e também as namoradas de alguns colegas.

A troca de qualquer coisa além de penetração durante o ato sexüal só existiu nas minhas primeiras vezes, eu precisava aprender e nossos bordéis estavam sempre cheios de mulheres loucas para me ensinar.

E assim segui durante todos esses anos, sem precisar procurar, sem precisar me importar, sem precisar fazer nada, sentindo prazer, dominando conforme minha vontade, por quê sempre, sempre, sempre, existiu muitas mulheres disponíveis para eu fazer o que quisesse.

Cada qual se ofertando mais intensamente que outra, cada qual mais disposta a me dar tudo sem pedir nada.

Então sempre tive tudo, sem me preocupar se estaria ou não dando algo em troca, mas sei que para maioria delas o estar sendo fodidä pelo capo valia muito mais do que ser fodidä de verdade.

Talvez seja por isso que essa bela loira de olhos claros me fascina tanto, o não que ela me deu, as respostas afiadas, ser contrariado nunca me pareceu tão incrível.

Ir a um lugar que eu poderia fazer qualquer coisa com qualquer mulher é o que estou acostumado, eu poderia estar comendo quantas eu quisesse agora, todas totalmente dispostas a tudo e ainda me pedindo mais.

Mas foi ela que me instigou, a curiosidade de falar de igual para igual, transar como um homem comum e não um capo.

Sinto ela tremer sob meu toque, talvez seja nervosismo, realmente não sei, mas a verdade é que estou soando de tensão.

Eu poderia ser horrível na cama, talvez eu fosse, mas nenhuma das mulheres que já tive vão me falar isso, afinal eu sou o Rei da Máfia Italiana, mas aqui, com ela, eu sou um estranho e ela vai sentir somente aquilo que eu tiver disposto a dar.

E se eu não der nada, bom, pelo que percebi, ela deixará isso bem claro.

Quando desviei do seu possível beijo, percebi que estava fazendo o que faço sempre, sendo um babaca.

Se o que eu tanto quero é uma experiência diferente das que já tive e algo real, por que então estou agindo como sempre costumo fazer? Fugindo de tudo que seja íntimo, que me deixe exposto e de tudo que me deixa vulnerável.

Os beijos e as poucas carícias que fiz até agora já são uma grande novidade pra mim, assim como o papo confortável e leve de antes, mas ainda sim, cá estou eu, me impondo barreiras.

Seguro sua mão, beijo sua palma e olho em seus olhos.

Ela pode até ter atitude, mas não é um tipo de mulher que vai fazer de tudo para me dar algo, ela quer sentir, ela quer sentir tanto quanto eu quero.

Ela quer tudo.

E eu.......eu darei.

Grayson - Fotarsi (Fodä-se)

Em um movimento rápido a coloco em meu colo, de frente para mim, com uma perna de cada lado da minha cintura.

Ela segura meus ombros atordoada com meu movimento repentino.

Grayson - Voce me fez prometer algo, também quero algo de você.

Alexy - Fale.

Grayson - Qualquer coisa........qualquer coisa que eu fizer e você não gostar, seja totalmente honesta, não minta, não finja, independente de como isso possa soar, seja totalmente honesta.

Grayson - Você pode fazer isso?

Alexy - Posso.

Grayson - Ótimo.

Coloco seus cabelos para trás do ombro, as tiras do seu vestido estão caídas em seus braços, ela está corada e seus cabelos um pouco bagunçados.

Grayson - Você é a maldita visão dos céus com a temperatura do inferno.

Ela ruboriza ainda mais.

E eu avanço faminto, a prendendo contra meu corpo e roubando seus lábios para mim, seu vestido sobe até a cintura e eu aperto seu quadril a encaixando mais próxima possível de mim, com a outra mãos agarro seus cabelos.

Mordo a carne macia do seu lábio inferior, nossas línguas dançam freneticamente em conjunto, puxo seus cabelos para trás e estendo beijos pelo seu pescoço e ombro.

Ela se entrega com facilidade, mas de uma forma que jamais vou esquecer.

Volto minha boca até a sua, seus suspiros baixos são como calor líquido em meu corpo.

Minhas mãos percorrem por toda extensão do seu corpo, nossas bocas devorando uma a outra e nossos corpos entram em um duelo tentando se fundir.

Muitas roupas, temos muitas roupas entre nós dois.

Tento abrir minha camisa, mas estou tão absorto em seus lábios e na sua pele que cada botão parece um cadeado.

Desisto da minha roupa e tiro a dela, seu vestido já subiu o suficiente e eu apenas o desço na parte superior, deixando o tecido preso em sua cintura.

Afasto minha boca da sua apenas para admirar seus seios bem desenhados, lindos, perfeitos, deslumbrantes , não são exagerados ou artificiais, nada como os outros muitos que já vi.

Ela fica notavelmente envergonhada com a forma que a olho, meus olhos passeiam por cada curva do seu corpo.

Ela se encolhe e eu acho o gesto mais meigo do que deveria.

Essa mulher é muito perigosa de formas impronunciáveis.

Sussurro como se o que estivéssemos fazendo fosse um pecado e por Deus imagino que seja, sei do meu lugar garantido lá em baixo, mas isso, essa mulher sobre mim, sinto como se eu estivesse deflorando uma divindade.

Grayson - Você é tão linda quanto um anjo.

Alexy - Obrigada, eu acho.

Acabo sorrindo com sua vergonha.

Beijo seu ombro e solto beijos até chegar em seus seios, olho nos seus olhos antes de tomar um deles com minha boca.

Eu poderia ser mais delicado, mas estou tão hipnotizado por seu corpo que devoro seus seios como um faminto.

Ela solta um gemido alto e arqueia seu corpo.

Droga, é o gemido mais gostoso que já ouvi, nada exagerado e nem um pouco forçado.

Meu paü lateja, é quase uma tortura tentar me manter dentro das calças.

Grayson - Eu acho que nunca precisei tanto estar dentro de alguém.

Alexy - E eu nunca precisei tanto que alguém estivesse dentro de mim quanto agora.

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