**Elis**
Depois do beijo olho nos olhos de Henrique e vejo aquele olhar de predador, mas se antes me dava medo agora só me causa arrepios de desejo. Sinto minha intimidade latejando, querendo esse momento, ele desliza a mão e me toca, sua boca está num dos meus seios.
Estou enlouquecendo de tanto desejo, sinto ele pincelar seu membro nela, subindo e descendo devagar, até se encaixar na entrada. Ele empurra devagar e com muito carinho, sempre passeando seus olhos pelo meu rosto pegando cada expressão minha.
Henrique: Se estiver doendo me fala e eu paro. Não quero te machucar.
Não consigo responder, só aceno com a cabeça que sim. Ele continua forçando devagar, sinto uma fisgada de dor, ele percebe e para, relaxo e ele continua, sinto entrar aos poucos, devagar a dor vai se misturando ao prazer.
Ele começa a se mover dentro de mim, a sensação é maravilhosa, esqueço da dor e abro mais as pernas, quero senti-lo por completo, ele entende o que eu quero sem palavras, continua movendo e se afundando em mim
Henrique: Estou dentro de você minha linda.
Eu: Acho que sou sua agora.
Ele se move de novo, um vai e vem lento e gostoso. Quando achei que já tinha chegado ao ápice ele começa a mover mais rápido, dando estocadas firmes, não aguento de tanto prazer, passo minhas unhas em suas costas, ele afunda o rosto no meu cabelo, gemendo meu nome, também chamo pelo seu nome enquanto ele se move mais rápido e firme. Estremeço e cravo minhas unhas em suas costas, chego ao meu limite e sinto ele se derramando dentro de mim, se corpo também estremece, ele repete meu nome várias vezes no meu ouvido.
Ele sai de dentro de mim devagar, se deita ao meu lado e me puxa pra deitar no seu peito. Me sinto fraca e trêmula, mas com uma sensação maravilhosa no corpo e no coração.
Henrique: Tudo bem? -ele pergunta enquanto acaricia meu cabelo - Tá sentindo dor? Eu te machuquei?
Eu: Tudo bem, não doeu tanto quanto pensei, me sinto ótima.
Ele cheira meu cabelo, enrolando em seus dedos.
Henrique: Sempre quis enfiar os dedos no seu cabelo desde quando nos conhecemos. Ele é lindo!
Eu: Já que estamos fazendo confissões, acho que desde que te conheci, queria beijar você, é estranho, nunca senti isso.
Henrique: Por incrível que pareça você também me faz sentir coisas que nunca senti.
Eu: Talvez a gente já estava predestinado a se encontrar.
Henrique: Nunca acreditei nessas coisas, mas quem sabe?! Vamos tomar um banho.
Eu: Juntos?
Henrique: Sim, juntinhos - ele levanta rápido, não tem a mínima vergonha de estar nu na minha frente, enquanto eu estou morrendo de vergonha.
Ele me estende a mão, quando sento e tento me arrastar pra fora da cama, sinto que estou bem dolorida, olho o lençol e vejo que está manchado de sangue. Fico um pouco tonta, ele percebe e me abraça me colocando de pé.
Henrique: Não se assuste, isso acontece, foi sua primeira vez.
Eu: Minha mãe e eu já tínhamos conversado sobre isso, mesmo assim me assustei.
Henrique: Está sentindo muita dor?
Eu: Não, só um pouco dolorida, mas estou me sentindo fraca.
Ele aponta pro despertador ao lado da cama.
Henrique: Olha só que horas são, você não almoçou - vejo que já são três da tarde - a gente toma banho e vai pra cozinha comer alguma coisa. A Rita sempre deixa comida congelada.
Vamos juntos para o banheiro, essa intimidade é muito boa, entramos no chuveiro, ele pega o sabonete e começa a ensaboar minhas costas. Com as mãos cheias de espuma ele me abraça por trás e pega meus seios, fica fazendo círculos em volta dos bicos que já estão arrepiados. Sinto que já estou excitada, o desejo me faz latejar. Ele desce me lavando suavemente, toca nela devagar, ele sabe que estou com dor e suaviza o toque.
Seu carinho me aquece o coração, faz o momento ficar mais especial. Ainda estou fraca, mas meu corpo responde ao seu toque na hora, ele me enfia o dedo devagar, apoio minhas costas no seu peito e barriga, sinto sua ereção, pego com minha mão e começo a acariciar, aperto e ele geme.
Eu: Eu quero de novo Henrique. - peço baixinho.
Henrique: Mas você está dolorida, não quero machucar você.
Eu: Não vai machucar, por favor.
Ele não resiste ao meu apelo, levanta minha perna e sinto ele pincelar devagar minha intimidade que está pulsando de tanto desejo. Ele entra devagar, dessa vez não doeu tanto, ele se move, daquele jeito firme e devagar. O desejo está me consumindo.
Eu: Mais forte por favor. - eu peço, minha voz é só um sussurro.
Henrique: Ei calma, vou te dar tudo que você quer.
Ele fala isso e sai de dentro de mim, quando vou protestar ele me vira de frente pra ele, vejo seus olhos brilhando e me arrepio. Ele me pega no colo, por instinto abraço sua cintura com as pernas, ele se encaixa dentro de mim novamente, dessa vez mais fundo e fico completamente louca com a sensação.
Ele apoia minhas costas no box e começa a se mover, dando estocadas fortes e rápidas. Agarro seus ombros, jogo minha cabeça pra trás, ele mete cada vez mais forte e rápido. Sinto como se minha alma fosse sair do corpo, tudo gira e estremeço chegando no meu limite, ele continua mais um pouco e estremece também atingindo seu prazer máximo.
Ele me beija, fico apoiada nele um pouco para recuperar as forças. Terminamos de tomar banho e fomos nos vestir. Henrique vestiu só uma bermuda e ficou sem camisa. Eu fui no meu quarto e não sabia o que vestir. Tentei colocar uma calcinha e um short mas ainda estava inchada e dolorida, mexi em tudo e resolvi colocar só um vestido leve, curto, olhei no espelho, o vestido é branco, um pouco transparente, dou um sorriso malicioso pra mim mesma no espelho, penteio o cabelo e seco ele um pouco. Sinto que não sou mais a mesma menina que entrou naquela casa, uma mulher está surgindo e me sinto satisfeita comigo mesma.
Vou até a cozinha e Henrique está olhando pro freezer como se a comida fosse saltar lá de dentro.
Henrique: Nossa que vestido é esse? - ele esquece o freezer e se concentra em mim.
Eu: É só um vestido, está calor. O que temos pra comer? Eu tô morrendo de fome.
Henrique: Acho melhor você olhar. - ele saí da frente e fica me olhando por trás com aquele olhar, que agora eu adoro. Mexo no freezer e vejo que a Rita deixou tudo muito organizado. Vou pegando as embalagens e olhando, tudo está muito bem embalado e etiquetado. De repente encontro uma embalagem maior, quando olho não acredito.
Eu: Ah meu Deus! Não tô acreditando
Henrique: Que foi?
Eu mostro pra ele a etiqueta.
Henrique: Lasanha da dona Amanda. - ele faz cara de quem não entendeu nada.
Eu: Amanda é minha mãe. Esse é meu prato favorito. Principalmente porque minha mãe super capricha no queijo, que eu amoooo.
Henrique: E como uma lasanha da sua mãe veio parar aqui em casa?
Eu: Não faço idéia, mas provavelmente minha mãe e a Rita são amigas.
Coloco a lasanha no forno e arrumo a mesa da cozinha mesmo porque somos só nós dois. Comemos a lasanha no clima de romance, conversamos muito. Lavei a louça e o Henrique secou.
Henrique: O que você acha da gente ir agora lá pro meu quarto assistir um filme?
Eu: Humm no seu quarto? Acho ótima essa idéia.
Abraço ele e vamos pro quarto, escolho um filme de ação, Henrique deita encostado em alguns travesseiros, deito na frente dele e ficamos assim de conchinha. Nunca havia me sentido tão feliz.
Henrique se revelou muito carinhoso, o tempo todo que estávamos assistindo o filme ele ficou abraçado comigo, mexendo no meu cabelo, eu amei cada momento. Gostaria que esse domingo durasse pra sempre. Se isso é estar apaixonada, então sim, estou completamente apaixonada por esse homem.
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Atualizado até capítulo 73
Comments
Adriana Mentoring de Mulheres
Bebê a caminho ❤️🥰
2024-12-09
0
Edivania Gomes
💖💖💖💖💖😏😏😏😏🥵🥵🥵🥵💝💝
2023-09-17
3
Margarete Dutra
Sim vai ter neném
2023-09-13
0