Abri meus olhos degavar e pouco a pouco minha visão foi voltando ao normal. Eu estava deitada de lado... virada para a parede? Uma dor em meu pescoço trouxe de volta as memórias: uma mordida, um único brilho azul... um nome; Eytril. Levei minha mão até o local da mordida e, estranhamente, ela estava com um curativo. Me levantei devagar e pela vi que eu apaguei por algumas horas; Já estava de noite e não havia mais ninguém em meu quarto.
Meu quarto é estreito, minha cama de solteiro fica escostada na parede, tenho um tapete costurado a mão pela minha mãe, um armario pequeno na outra parede e bem ao lado uma mesa de estudos. A sorte é que a janela do meu quarto é bem larga, pegando quase toda a parede e o papel de parede verde é novo. fiquei observando a tapeçaria antiga da familia, eu fiz questão de colocá-la em meu quarto atrás da mesa de estudos, um lobo deitado em baixo de uma cerejeira.
Enquanto tomava banho pensando no que aconteceu e no lobo do meu sonho, escutei minha mãe chegar e me chamar pra comer. Senti daqui um cheiro delicioso de batatas fritas e logo fui correndo pro meu quarto colocar o pijama mas aí, mais uma vez meu corpo foi prensado, só que desta vez na cama e eu estava de barriga para baixo usando apenas o shorts azul do meu pijama. Comecei...ah.. farejar? Desde quando virei cachorro?!
Vendo minha reação, e pelo cheiro que senti, era o mesmo homem que me atacou mais cedo. Ele se permitiu ecoar uma risada rouca pelo ar, segurou meus braços nas costas, colocou sua perna esquerda na minha e a outra ele apoiava no chão. Comecei a me debater, uma estranha sensação de um rosnado pareceu sair de mim quando vociferei para ele:
-Saia.
Ele aproximou seus lábios dos meus ouvidos, rindo mais uma vez. Com a vós rouca ele disse:
-Se latir para mim outra vez...
Ele desceu farejando minhas castas e subiu novamente com a língua mordendo o lóbulo da minha orelha, um gemido involuntário e caloroso saiu dos meus lábios, com esse ato ele me virou bruscamente para encará-lo, segurando minhas mãos acima da minha cabeça e sem mais desmaios pude ter certesa ao ver em seus olhos, que sem saber como, ele era o mesmo lobo dos meus sonhos.
Ele me encarou com a luxúria se banhando em seus olhos, a raiva dentro de mim crescia e sem me segurar ou ter o poder para tal eu disse em vós alta:
-Eytril! Saia agora!!
Não conseguia tirar meus olhos dos dele. Com meu impulso na vós ele ficou tomado pela raiva e pelo desejo. Pensei que ele fosse avançar para meus lábios então virei minha cabeça, mas ele capiturou com os dele meus seios. Outro gemido de bom tom me escapou, fechei meus olhos, eu estava com raiva e ao mesmo tempo queria me libertar e me entregar ao deus da Luxúria, que parecia ter invadido meu quarto.
Eytril beijava minha pele, eu o sentia sugando meus seios mas a confusão era tanta em minha mente... uma sensação de desejo e outra de forgor, uma vontade de gritar e outra de gemer tão alto que até os vizinhos mais distantes escutariam e uma fome fora do comum me tomou. Ele parou de repente, desceu e fareijou minha parte íntima, subiu novamente já com parte da Luxúria mais calma, me olhou com o dominio emanando de todo seu corpo e eu disse:
-Saia... cacho-
Ele me encarou com raiva e ainda segurando minhas mãos, só que com mais força, ele capturou meus lábios e os mordeu com tamanho desejo que acabei arfando minhas costas
Eytril:
-Como eu disse: Você, é, minha.
Disse ele ao soltar meus lábios.
-SAIA!!!!
Ele me soltou, se levantou e saiu pela janela.
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Atualizado até capítulo 65
Comments
Janete Mezzaroba .
adoro estes alfas predadores!
2024-08-05
3
Edilaine Assis
chama a carrocinha por favor kkk
2024-05-20
3
Ana
EITA,O QUE FOI ISSO??
2024-05-02
2