a segurança é primordial

Nicolas foi até a porta da sala de UTI onde Rebecah estava e vê Ricardo em uma ligação e se aproxima.

-oi, August pode me dizer o que...

Nicolas pega o celular dele e desliga.

-serio ? vai contar a ele? uma vítima de estrupo e agressão comprovadas por exames clínicos e ainda tem dois bebês que só precisam de exame de DNA que afirma que ele é o autor do crime e vai ligar pra ele, eu não tô acreditando nisso.

-serio que prefere acreditar numa desconhecida do que no sei irmão só porque não se dão bem?

-faça seu trabalho direito e na verdade como está ligado ao caso, é melhor chamar outro policial e por favor um que não babe as bolas do meu irmão.

ele fala colocando o celular na mão de Ricardo com força e chamando os seguranças do hospital que ele tinha mais confiança e manda vigiar a porta dela.

- não quero que deixem meu irmão August, a minha mãe Emilly nem o policial Ricardo entrar no quarto dela e se eles perguntarem com ordem de quem digam que é por ordem minha. mantenham a porta vigiada 24 horas por dia. só deixem alguém entrar se tiver uma autorização minha ou seja se eu vir pessoalmente dizer que pode, por hora os drs. Fabrício, Helena e Emma e os enfermeiros Jackson, Talia e Maria e eu somos os únicos autorizados a entrar no quarto dela. ainda haverá uma dra. da psiquiatria para avaliação e acompanhamento do caso mas ainda não escolhi e uma dra em pediatria para relatar o estado dos filhos dela, eu vou ter que ir buscar uma papelada no escritório e volto pra ficar aqui.

e da a eles uma foto atualizada de cada um com uma identificação, entra no quarto e avisa a rebecah que terá que buscar algo no escritório mas que havia deixado as coisas preparadas para não ocorrer nenhum problema e que os guardas sabiam quem barrar na entrada.

-obrigada.

-eu não estou fazendo nada além da minha obrigação.

Rebecah se sente ligada a ele, mas não parecia que ele sentia o mesmo. ela sorri pra ele e diz.

-te vejo mais tarde?

-sim só vou buscar uns papéis e não demoro muito.

ele sentia algo que não sabia explicar em relação a ela mas ela era sua paciente e ele não tinha o direito de dar em cima dela ainda mais depois de tudo que sua família fez a ela. ele sorri e vai até o escritório. antes de chegar lá sua ex namorada o para e diz

- onde está a paciente?

-não lhe interessa e chame alguém que não tenha envolvimento com meu irmão.

-voce não acha que tá passando dos limites? sim eu te trai com seu irmão mas isso não te dá o direito de dizer que eu não sei fazer o meu trabalho.

Nicolas não viu mas seus irmãos Luna e George estavam procurando por ele.

-o crime tem envolvimento com meu irmão e sendo peguete dele não pode chegar perto da Rebecah entendeu agora?!- falou ele entre dentes-ninguém que eu não confie chegará perto dela e os seguranças que coloquei lá garantiram isso.

ele se virou e deu de cara com seus irmãos. ele bufou e levantando a mão disse

- agora não, eu tenho muita coisa pra resolver e ainda tenho uma paciente especial, e quanto aos dois espero que não saiam correndo e abanando o rabinho pro nosso irmão pra contar o que escutaram e - se virou e disse- você também a segurança de uma mulher e duas crianças depende disso estou sendo claro? - pergunta olhando para os três.

- sim entendemos, mas serio? abanar o rabinho?- perguntou luna- isso é tão século passado. - e ri

ele sorri para Luna, Luna era a irmã mais próxima dele.

- ok eu não tenho tempo se querem falar alguma coisa comigo, me acompanhem e falem logo.

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