CAPÍTULO 10

Claudia entrou em desespero pensando nessa possibilidade de ser descoberta, porque gostava muito da sua amiga Daniela, mesmo amando João Victor, mas que ela não via em Daniela como uma rival, ela acreditava que estava levando vantagem sobre Daniela achando que ela era mais atraente do que sua amiga, usava roupas provocante e era mais livre de fazer o que bem entendia da vida, já sobre a sua amiga ela pensava que era uma escrava, e que ficava com a melhor parte. Claudia sempre abusou da sua sensualidade e gostava de chamar atenção dos homens, por onde ela passava, arrancava olhares cobiçosos dos homens. Coisa que Daniela não atraía tantos olhares cobiçosos como ela. Segundo o que João dissera um dia que Daniela era ruim de cama que não gostava de mudar as posições na hora do sexo e se queixava que ela não fazia sexo oral, o que Cláudia não sabia que era uma armadilha que estava caindo. Até porque ele era machista não gostaria que Daniela fizesse, então Cláudia se sentia desafiada a fazer tudo o que ele queria, ou seja sexo selvagem assim como transar em lugares proibido fazer sexo anal e oral tudo que ele não aceitaria que sua esposa fizesse por preconceito e machismo. No fundo ela sabia que sua tia estava certa, mas o difícil era aceitar essa realidade. Não estava disposta a abrir mão dele.

— Tia, a senhora já presenciou uma situação igual a minha?

— Já, e não quero que aconteça com você o que aconteceu com uma amiga que eu tinha no meu trabalho onde eu trabalhava como camareira de hotel.

— O que aconteceu?

— Ela se chamava Luiza, que se envolveu com um colega de trabalho, ela foi seduzida por ele e tiveram um caso por dez anos, o pior disso tudo, que ela era casada com um homem maravilhoso que dava tudo pra ela, mas ela era apaixonada por um cafajeste. Como pessoa ele era legal, mas como homem era um traste. Ele era casado e trabalhava de segunda a sexta das 8 às seis da tarde, para se ter uma ideia, ele tinha dois filhos, em casa era o homem perfeito, a mulher dele nunca suspeitou que ele tivesse amante no trabalho.

— Como assim? A esposa nunca suspeitou?

— Não, porque ele chegava às sete horas em casa todos os dias, ele trabalhava até às seis.

— Não estou entendendo, se todo homem quando trai sua esposa ele sempre chega tarde em casa?

— Sim, de fato, só que ele saia na hora do intervalo, ele tinha uma hora e meia de intervalo, iam para o motel mais vagabundo na volta depois iam almoçar. E pior, ele tinha duas amantes e nem elas sabiam disso, porque ele saia com ela as terça e quinta, a outra quarta feira. Ele comprava presentes flores para elas quando elas faziam aniversário, ele comprava presentes para iludir as coitadas que acreditavam que elas eram a grande paixão dele, mas o que elas não sabiam que para os colegas e amigos nem pelo nome chamava elas e sim chamava por nome de vagaba. As folgas de sábado e domingo ele passava com a família como se nada tivesse acontecido. — Deixando Cláudia desesperada com a possibilidade de nunca ter João Victor por inteiro, além do mais nunca dissera que um dia fosse capaz de largar da esposa para ficar com ela, foram assim por cinco anos e quando ela puxava o assunto se havia possibilidade dele ser só dela, ele fugia da conversa inventando desculpas esfarrapada.

— Para que vamos falar de um assunto desagradável?

— Porque eu quero saber quais são as suas intenções comigo?

— São as melhores possíveis, estou bem com você, só nós dois sem interferência de ninguém, se fossemos casados a nossa vida ia ser muito chata com cobrança, nós nunca teríamos tempo como estamos tendo agora!

— Como sempre você tem razão! Não nasci para essa vida de esposa dedicada ao lar, seria um tédio ficar cozinhando à beira de um fogão, ia quebrar as minhas unhas, sujar a minha roupa, e ficar de mau humor com as crianças infernizando o dia inteiro.

— Viu como eu tenho razão? — O tempo foi passando e nada mudava na vida de Cláudia, com medo de perder seu amante ela aceitou ser a submissa fazendo todas as vontades dele, até mesmo anulando a sua vida por causa dele, deixando de sair em baladas ver amigos e ter amizades, dispensando muitos pretendente interessante que até queriam casar com ela, mas convencida do que dissera João Victor que a vida de casado era muito chato sem tempo para se curtir a vida a dois, quando na verdade, João Victor era casado, mas que gostava de levar a vida de solteiro. Tinha vergonha de levar a esposa Daniela em lugares sociais e muito menos Cláudia, sempre que tinha oportunidade, traía as duas, era infiel por natureza, por ser um homem elegante e charmoso não era difícil.

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Comments

Andréa Debossan

Andréa Debossan

ou seja um verdadeiro cafajeste e ela uma vadia porquesabia muito bem o que era certo e errado e ainda fazendo isso com a amiga tem mais é que se ferrar

2025-03-15

11

Cleidilene Silva

Cleidilene Silva

vou falar uma verdade, a mulher que sujeita esso, e mais safada do que ele, essa Cláudia não é amiga de ninguém e uma cobra das mais pesoenta!

2025-04-09

0

Marcilia Sidney

Marcilia Sidney

autora espero que almenos nesta história a mulher manda esse cafajeste pra junto da suas amantes

2025-03-24

0

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