capítulo 17

(Gael)

Klaus;

- Gael! A Nova gerente será Luna. - Falo assinando alguns papéis.

- Senhor! Ela não tem experiência.

- Eu sei, no entanto, eu confio nela, e começará estudar e logo será ótima gerente.

- Você está ligado a está humana.

- Sim! Mais do que devia, e o pior é que Alex está chegando, se ele descobri que me preocupo com uma humana, ele terá a presa mais fácil e eu em suas mãos.

- Tem alguma novidade do caso de Sofia? - Pergunto

- Não senhor, o sumiço dela não deixou rastro, pensou que ela poderia ter indo por conta própria.

- Bato na mesa com força.- Ela não faria isso comigo.

- Senhor! Ela sumiu sem deixar nenhuma pista.

- Sofia foi minha parceira por décadas, e sempre demonstrou o seu amor, eu não posso acreditar que ela mentiu para mim.

- Chame Luna.

- Gael vai atrás dela, enquanto penso no que ele disse.

- No fundo eu sabia que essa possibilidade existia, mesmo assim, não queria acreditar,o que ela ganharia me fazendo sofrer tanto.

- Luna entra, falo sobre ela ser gerente, e podia ajudar com estudos. Ela como mulher íntegra, fala que não está à altura do cargo, mal ela sabe que ela está na altura do meu coração, esse ela alcançou a zona mais profunda.

- Ela aceitou e me agradece, quando vai sair, ela para e se próxima de mim, ficando entre a mesa e minha cadeira, eu não sabia como reagir. Luna conta seus sentimentos, tento interromper e ela toca minha boca com seu dedo, precisava respeitar aquele momento, fico surpreso contudo que ela falar, ao mesmo tempo que aquece meu coração em saber que a mulher que tanto anseio senti amor por mim, e o mais incrível,sendo seu primeiro amor, suas lágrimas quero enxuga-las, abraça-la e dizer que a quero muito, mas sou covarde, fico em silêncio, sabia que qualquer movimento meu, poderia ser uma inda sem volta. Seguro firme minhas emoções e após dizer tudo ela sai correndo. - Queria correr atrás dela e saciar meu desejos mais profundos. O que está havendo, está garota vai me enlouquecer de vez, não bastava Sofia, agora Luna, ambos com dom de me entorpece de amor, Luna entrou na zona de guerra, já não sabia a onde começava ou terminava o meu sentimento por ela, me deixando confuso até sobre Sofia.

- Gael entra.

- O que houve, ela saiu chorando, pensei que ficaria feliz.

- Meu amigo, você e único humano que tenho total confiança, e para você, eu não posso mentir.

- Eu estou perdidamente apaixonado por Luna.

- Então vai atrás dela e diz.

- Perdeu completamente o juízo, esqueceu o que sou e que ainda tem Sofia.

- Klaus! A décadas está sozinho sofrendo por Sofia, não seja injusto, pode nunca saber o que realmente houve com Sofia, devia da chance de amar novamente.

- Estamos falando de uma humana, Gael, ela nunca será vampira pura, e isso traz grandes problemas, o descendente da única parceira de Drácula, ter alguém impuro na linhagem.

- Desde quando se preocupa com isso?

- Ok! não sou ligada a essa besteira, mesmo assim, provocaria a fúria de muitos clãs e poderia trazer problemas para Miranda, e nossos aliados.

- O que irá fazer, guardar o que senti, esquecer Luna, como fará isso, porque não diz o que você é, seja sincero com ela, deixe ela escolher o seu destino.

- Quando ela soube o que sou ,acha que vai me amar, ela irá ficar com medo de mim, e só de pensar, dói.

- Não saberá se não contar, algum momento terá que dizer, ela sua protegida e creio que mesmo se negando, ela tem direito de saber que o homem que amar e um vampiro, sem contar que ainda a Sofia, você terá que dizer que a uma pessoa que busca e essa pessoa e sua parceira.

- Eu sei, só não tenho ideia como contar tudo a ela, a tanto coisas contra nós, que não sei como agir. Não posso pedir a ela que fique ao meu lado.

- Klaus! Precisa se dar uma chance, vá atrás dela e diga o que senti, Luna merece saber, ela não tem ninguém, e para ela, você é mais próximo de ser família.

- Gael sai, e fico tentando lutar contra o que sinto, era tarde demais, queria vê-la , sinto seu cheiro em todos os lugares daquele hotel, na recepção diz que ela havia acabado de sair.

- Vou atrás, começo a segui-la, Luna compra algo para comer e senta próximo ao mar. Com tempo, ela levanta, tomo coragem e apareço. Acabo não resistindo, a beijo com urgência. Sua boca quente macia, era doce como sangue mais puro, não me lembro de ter beijado alguém na minha eternidade com gosto tão maravilhoso, não queria parar de beijá-la. -Realidade vem a torna, e volta a confusão em minha mente, ela segura minha mão, e vamos para seu apartamento, fico olhando aquele lugar tão pequeno, quando ela pergunta se me arrependia de te-la beijado. - Ela não tinha a ideia que era a primeira humana que toquei em séculos de existência, e que seu beijo foi o mais incrível que sentir, digo que não, que ânsiava por aquilo. - Logo começamos a conversar e digo coisas que a confundem, precisava dizer o que era, e não tinha a coragem, acabei falando da pessoa que mais amei, aquilo a pegou de surpresa, falo sobre Sofia, e que ela era minha parceira e estava desaparecida, Luna não sabia o que fazer, como agir, pediu para ir embora. - Eu apenas falo que sinto muito.

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