Klaus;
- Vou para o hotel, Gael faz questão que eu ande com muitos seguranças, para ele é uma maneira de não aparentar algo de errado comigo. Não ligo muito, pois sei que poderia ter milhares deles, jamais conseguiram derrotar um vampiro. Apenas humanos treinados e com a linhagem Van Helsing.
- Ao sair do carro, sinto cheiro familiar, o vento exala aquele cheiro e entorpece minhas narinas, no entanto, olho para os lados e não vejo nada diferente. O vento levava aquele cheiro para todos locais, olho para sacada, mas não havia ninguém ali. Entro e sou recebido pelos empregados, havia mistura de cheiros, e sinceramente para vampiro isso não era fácil controlar a sede que arranhava a garganta como pontadas de agulha grossa. Tento identificar aquele cheiro doce que continuava a me perturbar, no entanto olhava para todos lados e não sabia o causador daquele cheiro. Vou para escritório e Gael traz algumas papeladas.
- Senhor, aqui está os papéis do desvio que descobrimos, tudo indica que o responsável pelo desvio e o contador com a gerente.
- Dou sorriso de canto. - Aquela ingrata que tanto a ajudei.
- Eu sinto muito senhor. - Fala Gael.
- Humanos, são poucos que podemos confiar, o dinheiro sempre fala mais alto.
- Fico por alguns horas olhando aqueles papéis, mas não saia da mente aquele cheiro. Decido dar uma volta pelo hotel e claro Cristina a gerente me acompanhou.
- O que está achando senhor do hotel? - Pergunta desconfiada.
- Está ótimo, senhorita Cristina. - Seu corpo suava, conseguia ouvir seu batimentos mais rápidos, a desconfiança pairava em seu ser.
- Se não se importar, quero ficar sozinho.- falo.
- ok! Senhor
- Sinto aquele cheiro doce, em todos locais , parece muito com único cheiro que conheci em minha eternidade, da pequena Luna. Mas, o cheiro é mais intenso. Não, Luna aqui, isso é impossível, a quanto tempo mesmo que eu não a vejo? - Penso, calculando. - Dou sorriso, sem acreditar.
-Já faz 6 Anos que não a vejo aquela pentelha. Ela já é uma mulher. Só de pensar nela, me traz uma alegria inexplicável, nunca vou me esquecer dela dizer que seria dela.
- Quando escuto gritos com meu ouvido super sensível de vampiros.
- Corro, e quanto mais perto chego dos gritos, mais tinha certeza que era a minha pequena Luna.
- Ao chegar, vejo um hóspede em cima dela. O jogo longe e aquela pequena criança de anos atrás era uma mulher feita. Sinto o cheiro de sangue, aquilo me deixa louco. O pego pelo pescoço e o levanto, queria arrancar a cabeça daquele que ousou machucar Luna. - Começo a perder o controle, quando a gerente chega junto ao meus seguranças. Eu o solto, ele estava bêbado, mas não era desculpas pelo que fez.
- Olhei para a Gerente e falo;
Cuide dela.
- Não olho para ela, o cheiro de sangue fazia eu perder o controle. Gael toma todas as providências.
- Olho para aquele verme, e falo:
Como ousa tocar na minha criança.
- Criança? - Ele rir
- Ela e uma mulher feita e muito gostosa. - Vou para cima dele e Gael entra na frente.
- Se acalme, Klaus, você perderá o controle, eu garanto a você que ele não sairá impune, deixe comigo. E melhor você ir embora.
- Ok! - Saio atrás de informações sobre Luna e na recepção me informaram que ela foi levada ao hospital. - Não penso, vou atrás dela.
- Chegando ao hospital, Falo com médico, doutor Israel Salvatore.
Como está Luna ? - Falo me sentando.
- Ela está bem, é uma mulher muito forte, tirei todos cacos de vidro de suas mãos.
- E sobre o que aquele abusador, chegou a tocar nela? - Falo com medo da resposta.
- Ela tem apenas algumas hematomas, nada grave, ele não chegou a concluir o que pensa. - Aquilo era alívio.
-Se permiti a pergunta, o que ela e do senhor?
- Fico sem entender a pergunta.
- Ela é minha funcionária. - Falo me ajeitando na cadeira.
- ok! Sua funcionária está bem, e uma linda funcionária. - falou com sorriso de canto.
- O que quis dizer?- Levanto minha sobrancelha.
- Nada, Acho melhor ela passa a noite aqui, pelo trauma e com mãos machucadas, e melhor deixá-la descansar.- falou doutor bem animado.
- Está bem, coloque ela no melhor quarto.
- Ele faz o que falo e vou vê-la.- Não sei por que, mas, estava nervoso.
- Ao chegar na porta penso em bater, fico pensando o que vou dizer a ela. Eu estava confuso, era a primeira vez que me sentia assim. - Entro sem bater e a vejo na janela, ela se vira para mim. - Luna!- Falo com voz abafada.
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Atualizado até capítulo 110
Comments
Maria Das Neves
eu sabia que ele não ia esquecer dela
2025-02-14
0
Rosaria TagoYokota
eita ate o doutor
2025-03-01
0
Josigg Gomes Galdino
Esse doutor,gostou da Luna e vai tentar conquistar ela
2025-02-26
2