Klaus;
- Luna correr para meus bracos, fico sem reação, eu não sabia como lidar com as emoções humanas, apenas a abracei de volta. - Luna consegue me deixar sempre sem jeito, ela tinha esse dom. Faço perguntas, e tinha medo das respostas. Por fim, decidi que seria melhor ela morar comigo, explico os meus motivos e ela concordar. Eu estava ficando maluco, morar com uma humana. Saio meio atordoado, e Gael logo percebe.
- O que foi senhor?
- Luna irá morar comigo.
- O que! - Faz cara de espanto.
- E só enquanto ela se recuperar, ficarei longe o máximo.
- Senhor! Senti algo por ela?- Pergunta
- Não sei do que está falando. -Falo entrando no carro.
- Gael me acompanha.
- É a primeira vez que o vejo preocupado com uma humana, ao ponto de levá-la para sua casa.
- Gael! Ela é órfã, o que eu devia fazer? - Ele me dá sorriso.
- O senhor quer realmente que eu diga o que poderia fazer?
- Basta Gael, já decidi.
- É muito arriscado ela descobrir o que senhor é.
- Tenho todo os cuidados a décadas.- Falo
- Mas, nunca uma humana chegou próximo assim do senhor.
- Não se preocupe, sei me cuidar.- Eu tentava me convencer das minhas próprias palavras.
- Senhor! Acho que esqueceu de um pequeno detalhe.
- Nós dois falamos juntos. - Miranda!
- Chego em casa e a encontro sentada.
- Preciso que vá ficar alguns dias no hotel.
- Ela sorrir. - hum, terá visitas?
- Sim! É preciso que vá agora.
-A puxo para as escadas.
- Ei! Calma aí, quem é a felizarda?
- Não a nenhuma felizarda.
- Você está estranho. Klaus, não me diga que está apaixonado.
- Eu o que! - Não fale besteira.
- Quem é vampira?
- Não a nenhuma vampira.
- Camila não vai gostar de saber que tem uma rival.
- Está bem, não quero atrapalhar os pombinhos, mas você realmente está estranho.
-Vou a empurrando para ajeitar suas as coisas, com muito custo consigo me livrar de Miranda.
- Como foi com Miranda?- ( Gael)
- Difícil, cuide que ela não machuque ninguém no hotel.
-Ficarei de olho nela, pode deixar.
- Passo a noite pensando o que estava fazendo, colocar uma humana em casa. - Eu não estava nem me reconhecendo, o que Luna estava fazendo comigo?
- No dia seguinte, busco Luna, e a levo para casa, seus olhinhos brilhantes, vendo cada detalhe da casa.
- Peço a Edite que ajude, enquanto isso, vou resolvendo algumas coisas referente a gerente e contador do hotel com Gael.
- Gael, demita os dois, e arrume bom contador.
- E o gerente? - Pergunta
- Não se preocupe, peça para HR segurar as pontas, logo apresentarei o novo gerente.
- Tudo bem! Irei providenciar tudo o mais rápido.
- Antes que Gael pudesse sair. Decidi perguntar algo.
- Gael! Quem é aquele médico que atendeu Luna?
- Senhor fala do doutor Israel Salvatore?
- Ele é médico que assumiu alguns plantões a meses atrás, por que?
- Não gostei da forma que ele olhou para Luna.
- Está com ciúmes?
- Eu com ciúmes, perdeu o juízo ou quer perder a cabeça?- Falo irritado.
- Não está aqui mais quem falou. - Gostaria que eu investigasse algo sobre o doutor?
- Não! Pode sair.- Como pode pensar que eu, Klaus Montane está com ciúmes, será?- Nao, isso é impossível.
- Bato na porta do quarto de Luna, e ela diz que posso entrar.
- A vejo triste e pergunto o que a deixava naquele estado. Nossa conversa é singela, porém acabo me expressando errado, ela se magoa, achando que eu tinha pena dela. Eu poderia ter qualquer sentimento por ela, mas nunca pena. Uma mulher como ela, não merece pena de ninguém, deixou claro que não tenho pena dela, mesmo assim ela se sentiu ofendida e quer ir embora. Meu coração se assim posso dizer, doia só de pensar dela parti magoada. Peço que ela não vá.
- Saio ainda mais pensativo que nunca.
- Ela ainda era uma menina,eu tinha tantos anos, que deixei de contar após os 100 anos, ela está na flor da idade, aprendendo aflora como uma rosa.,o que eu estava pensando, a conheci ainda a menina, eu nunca fui assim, ainda mais por humana tão jovem.
- Ainda não tinha pistas concretas sobre Sofia, e Miranda poderia ter razão, a resposta poderia estar em Transilvânia. Eu estava enlouquecendo, precisava caçar, sair pouco, senti a brisa da noite gelada, tira Luna de minha mente. - Acho que seria melhor evita-la.
- Passa alguns dias e percebo em seu olhar a decepção devido eu nunca estar com ela, seria melhor assim. Algumas vezes no meio da noite, entrava em seu quarto, para vê-la dormir. Aquilo me acalmava, gostava daquela sensação. Luna estava virando minha obsessão . Quando mais eu pensava mais me odiava por me sentir assim.
- O grande dia chegou de tirar a faixa, ela falou pouco sem vontade e fomos ao hospital,a enfermeira nos recebeu. - Quando vimos o doutor Salvatore.
- Ele falava com Luna com jeito, olhar que não me agradava, a vontade era de arrancar a cabeça dele. - Não gostei dele querer tirar os pontos dela, a enfermeira estava ali para aquilo, falo de uma maneira que ele entendesse, sinto seu olhar desafiador. - Como ele ousar querer me intimidar. Luna tenta tirar aquele clima pesado e vai com ele. - Sinto ódio mortal daquele humano.
- Fico a esperar agoniado, só de pensar neles juntos, acabou indo atrás deles.
-Algo estava queimando dentro de mim , e a única certeza que tinha é que beberia o sangue dele com maior prazer.
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Atualizado até capítulo 110
Comments
Imaculada Paula
amei,gostei muito de tudo q eu ja li desse livro até agora💜💜💜💜💜💜💜💜💜
2025-03-07
0
animezin
o Klaus tá se apaixonando pela luna ela tá com ciúmes Dela e tá cuidando Dele e ele nunca fez isso com um humano cuidar
2024-12-28
0
Lyra Long
parente do Eduard Cullen kkkkkkkkkk
2024-12-30
1