Luna;
- Doutor tira as faixas e começa a tirar os pontos.
- Dói!- pergunta
- Não muito.
- O que você tem com senhor Montane?
- Por que a pergunta?
- Não sei, apenas fiquei curioso, a preocupação dele é pouco além de funcionário e patrão.
- Eu o conheço alguns tempo, ele me salvou.
- Ele para e olha para mim. - O que houve?
- Eu fui atacada por lobos na floresta quando era menor. Estava fugindo de um castigo, e acabei indo para floresta, ele me salvou.
- Entendo!
- Não é apenas funcionário e patrão.
- Não!
- Estou acabando, senhorita. Gostaria de fazer uma pergunta.
- Sei que não é ético, mas, não sei se terei outra oportunidade com a senhorita, e vale a pena arriscar.
- Gostaria de jantar comigo?
- Ele foi direto, eu não esperava aquele convite do nada, eu era paciente dele.
- Quando vou responder, Klaus aparece.
- Já terminaram?- Pergunta
- Sim! Senhor Montane, já acabei.
- Pegue meu número, senhorita, caso precise de algo.
- Obrigado doutor. - Klaus me puxa e diz;
Não se preocupe doutor, ela está bem cuidada, não irá precisar de nada.
- já começaram de novo. - Penso
- Acho melhor irmos. - obrigada doutor.
- Dessa vez era eu que puxava Klaus.
- O que foi aquilo? - Pergunto
- Não sei o que está falando.
- Você e doutor, pareciam que estavam brigando.
- Pentelha! Foi só impressão sua.
- Vejo correria no hospital, algumas pessoas machucadas, devia ser acidente, médicos correndo.
- Quando percebo que a fisionomia de Klaus mudou ,como se ele estivesse com dor.
- Tudo bem? - Pergunto
- Vamos embora daqui agora.
- Seus lábios tremiam, e parecia que estava sendo torturado, não sabia explicar, ele sai correndo.- Será que tinha algum trauma?
- Saímos dali rapidamente e ele não me olhava, sua expressão vai voltando ao normal.
- Ele sai do carro correndo e se tranca no escritório como o de costume. Enquanto isso, começo arruma minhas coisas, eu já estava bem, e não tinha motivos para estar ali. Passei dias naquele lugar, e parecia que estava mais longe dele do que nunca, termino de ajeitar tudo e peço a Edite que peça alguém para pegar minhas malas e colocar na porta da casa, que iria chamar taxi.
- Passou tempo, pego a última mala, e olho aquele quarto, gravo cada detalhe dele, pois jamais teria um quarto como aquele de novo. Vou para as escadas e desço devagar com a mala.
- Quem é você?- ( Miranda)
- Fico gelada, será que era a namorada dele?
- Meu nome é...- Klaus aparece do nada.
- Miranda! O que faz aqui?
- Fico sem entender nada.
- Está e minha irmã, Miranda Montane.
- Ela me olha com desprezo, de baixo para cima.- fico constrangida, apenas falo;
Oi!
- Klaus percebe meu constrangimento e diz;
Está e Luna, minha funcionária que se machucou.
- Fico surpresa pela maneira que ele disse, afinal era o que sou. Aquilo me irrita
- Sim! Senhorita, sou apenas a funcionária dele.
- Ela me olha como se fosse me comer.
- Prazer! Senhorita Luna, não pensei que meu irmão gostava de trazer seus funcionários para seus aposentos.- Fala o fuzilando pelos olhos, parece que é uma irmã ciumenta.
- Que maneira estranha que ela disse, aposentos.-Penso
- Não se preocupe, já estou de saída, não quero atrapalhar.
- Arrasto minha mala com uma raiva mortal.
- Luna! - ele grita e não olho até ele segura minha mala.
- Espere por favor. - Ele diz.
- Senhor Montane, já fez tudo o que podia para sua funcionária, não precisa se preocupar comigo.
- O táxi chega.
- Coloco minhas malas junto com taxista dentro do porta malas e entro.
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Atualizado até capítulo 110
Comments
Rose Dias
tô gostando tá bom o livro
2025-03-04
1
Rosaria TagoYokota
aff miranda se comporta mulher
2025-03-01
1
Maria Das Neves
essa irmã dele é uma metida
2025-02-16
1