Matando a saudade

Sara subiu no meu colo e não se conteve, abriu meu zíper e se encaixou em mim sedenta da mesma forma que eu.

Que saudade desse corpo- falei puxando sua cintura para mim, estava com um carro maior blindado e isso me dava o espaço que aquele momento pediu.

Quero gozar em você, sinto tanta falta desses momentos- falou enquanto se movimentava, seu vestido erguido me deu passagem para seus seios deliciosos e aproveitei para chupá-los com muita vontade, Sara jogou a cabeça para trás e se entregou, ela estava envolvida em seu próprio ritmo buscando seu prazer, eu estava louco para gozar, estava a mais de 2 meses sem contato sexual com alguém, não conseguia tirar ela da minha cabeça e agora minha gatinha estava entregue para mim.

Goza no meu pau gatinha, goza para mim- falei e a estimulei, Sara gozou no meu pau e gozei enchendo-a com minha porra.

Tem lenço no Porta luva- falei e ela esticou o braço, pegou e se ajeitou, me esticou um e colocou o cinto, fiquei de cara, fui usado.

Seguimos pela estrada e parei em um lugar que ela não conhecia, o escritório de engenharia que o tal Louis fingia que trabalhava, sabia que ele era um strozzino, e ali ele lavava seu dinheiro.

Porque parou aqui?- perguntou.

Vou falar com o tal Louis, pagar a dívida dos seus pais, não se preocupe que aqui estão trabalhando vários civis, ele não vai fazer nada- falei e ela riu.

Não é com ele minha preocupação, eu vou descer com você e evitar que o mate- falou e pelo visto ela não sabia da identidade dele, é bom que ela se preocupa menos, então descemos juntos e puxei sua mão para mim, ela tentou puxar, mas não deixei.

Já te falei que não temos nada, vai que encontro algum gatinho aqui aí você vai me queimar- falou e apertei sua mão.

Gatinho é o caralho, se alguém te olhar eu mato, e ensino meus cães a comer os restos- falei furioso e ela riu, parecia disposta a me testar então revirou os olhos como se duvidasse.

Sara não me testa, você é minha- falei e a beijei, chegamos na sala dele e assim que nos viu ficou sério.

Sara, que bom te ver- ele falou cínico.

Não dirija a palavra a ela, Sara é minha, vim pagar a dívida dos meus sogros e se descobrir que voltou a ligar para ela iremos nos encontrar fora daqui, eu sei quem é você e não vai ser difícil te derrubar- falei e ele manteve sua postura inabalável, mas direcionou seu olhar a Sara e disse:

De todas as escolhas que você fez, essa foi a pior, acredita na lei da semeadura, ela virá pesada para você Sarinha.

Não ameace minha mulher e entenda que qualquer atitude sua será considerada afronta a nós e você não vai querer a organização contra você- falei e ele perguntou:

__ É só isso?- falou e só aí direcionou a mim o olhar.

Sara...

 Não sabia dessa versão do Louis, achei que ele era uma pessoa boa e não assim, ele falou com um tom amargo na voz, a sua intenção era me ameaçar e amedrontar, Stefano não gostou muito e o cortou, quando saímos dali e fomos para casa eu comecei a ficar pilhada, eu queria muito ficar com o Stefano, mas senti medo de ser rejeitada, ele queria que eu confiasse nele, mas resolvi não assumir um relacionamento, não agora, só após ter certeza que isso não é ego ferido.

Chegamos na propriedade e fui falar com o Christian, queria ver se ele tinha sido punido ou não, e avisar que estava tudo bem, Stefano me interceptou antes de sair da porta e disse:

Seu quarto é lá em cima.

Quem disse que vou para o quarto? Vou falar com o meu soldado- avisei porque não queria confusão.

E quer o que com ele, vai acabar fazendo que eu mate o coitado- ele disse.

Matar por quê? Ele é gentil e me ajuda, faz o que peço sem reclamar, me levou porque eu pedi, não faça nada contra ele ou vai se ver comigo- falei e ele me colocou sobre o ombro e subiu a escada como se eu não pesasse nada.

Me coloca no chão seu ogro- falei batendo em suas costas.

Passamos pelo Damon e Diana e fiquei com vergonha, a safadinha ainda me deu tchau, então entramos no quarto que não era o meu e ele me pôs na cama, trancou a porta e pegou algo no armário, tentei fugir, mas ele me puxou.

Escuta aqui gatinha, não me testa, te quero demais, não aceito que fale comigo como se eu fosse um garoto, quando eu te fodo como um homem, não quero que se preocupe ou se importe com outro homem, não sou moleque e vejo o olhar dele para você, aliás ele não cuidará mais da sua segurança, me encarregarei disso sozinho- falou e me beijou, dessa vez foi mais afoito e não me deixou assumir o controle, eu gostava do Stefano bruto, mas não daria o braço a torcer, ficamos juntos de forma mais bruta e gozamos juntos, Stefano disse que eu ficaria no quarto dele, mas neguei, para mim nada havia mudado, dessa vez suas atitudes não tinham que girar em torno do sexo e sim de me pedir em casamento, ou não sairemos dessa situação.

Não vou ficar transando com você, não sou sua amiga de foda, no carro foi um erro, me  perdi no momento, mas não vou errar novamente- falei e ele disse:

Se acha que isso é um erro, te digo que vou te fazer errar muito.

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