Capítulo 07

John: Eu sei que Adams está certo, eu preciso tirar essa raiva dentro de mim. Minha mãe fala que o amor que sentia pela minha ex-namorada foi amor verdadeiro, porém ela não sentia o mesmo como eu não enxergava, isso estava o tempo todo na minha frente. Enquanto não confio nas mulheres, eu vou viver minha vida de solteiro e pegar geral. De longe, eu avisto uma mulher que já peguei, como dizem que não tem cão caça com gato.

Mulher: Oi, John, quanto tempo pode me pagar uma bebida?

John: Sim!

Mulher: Vamos sair daqui, estou com saudades de você, olhando para o volume das calças do John.

John: Na ‘boate’ tem parte de cima onde ficam alguns quartos para os clientes vip que querem ficar mais à vontade hoje. Quero acabar de transar. Hoje essa mulher não sairá daqui sem andar...

Ao chegar no quarto, já vou tirar o vestido dela, ela ajoelha-se e tira a minha calça, aproveito tiro a minha camisa, ela abocanha o meu pau e começa a chupar. Viro a minha cabeça para trás e começo a pensar na moça do restaurante. Eu não sei por qual motivo eu estou com ela na cabeça. Fiquei com raiva, pego a mulher pelo cabelo e começo a socar ela mais fundo na sua boca. Ela reclama, mas não consegue me falar, pois eu sei, tá! Gostei da sua cara de safada. Após minutos, eu gozo na sua boca. A safada engole tudo, jogo ela na cama, levanto seu vestido, mando ela ficar de quarto, coloco camisinha e soco com toda força, mesmo sentindo prazer, não consigo tirar aquele olhar dos meus pensamentos. Paro de pensar quando ouço a mulher gritando de prazer. Logo em seguida, eu gozo também.

Mulher: Nossa, John, hoje você superou-se, parece que estava a pensar em alguém, posso fingir que sou ela.

John: Vou ao banheiro, tiro o preservativo e jogo no vaso e dou descarga, eu visto a minha roupa.

Mulher: nossa, ficou bravo,pensei que iríamos comer a noite toda.

John: Pedi vontade, estou de saída ... O que me deu eu rejeitando uma noitada de sexo.

Adams: Vou embora para casa, a voz da Bruna me deixa irritado, quero descansar, pois essa semana tenho de resolver a questão do casamento, preciso preparar o contrato também, deixa tudo certo para que no futuro essa mulher não me dê bote.

Chego em casa, fico prestando. O John me falou: estou igual ao meu pai, sou exatamente igual a ele... não, eu não sou, eu só lutei muito para erguer a empresa que aquele verme deixou no buraco... Não sou igual a ele, apesar de não querer amar, eu não tenho coragem de bater em mulher.

Adams pensamento...

Amalia: Para João, o que eu fiz para você me maltratar tanto que você jurou me amar e proteger, aí aí não me bate.

Carlos: pai do Adams: Você acabou com meus planos. Eu só queria tirar sua virgindade e depois sumir com você. Aí aparece grávida desse moleque. Agora tenho que manter aparência de família exemplar, não quero perder meus sócios. Aqueles vermes acham que para ser bom CEO precisa ter esposa do lado.

Ele a jogava no chão pelo cabelo quando iria pegar novamente. Ele vê Adams, está vendo seu moleque, sua mãe apanhar por sua causa. Você não é digno do meu sobrenome. Eu só não te mato porque preciso manter as aparências. Você nunca vai ser feliz, você vai ser igual a seu pai que só ama o dinheiro.

Amalia: Quero divórcio!

Carlos: kkkkk nunca, se você acha que vai ficar com meu dinheiro após a separação, eu mato esse moleque ou mando ele para bem longe. Ele pega o Adams e bate nele tanto que ficam as marcas no seu corpo. Sua mãe não consegue se defender, pois está fraca de tanto apanhar.

Adams volta às lembranças... Desgraçado, você fez-me o cara mais amargo do mundo, não consigo amar, eu não mereço o amor, tenho o Seu sangue correndo nas minhas ver.