Capítulo 11

Vitor: — O caminho de volta pelo morro foi mais exaustivo mas conseguimos sair tranquilos, nossos seguranças já nos esperavam no carro, em uma clínica particular que já havíamos deixado tudo certo para que Jade pudesse fazer uma ultrassom em Ana e avaliar suas condições para a viagem. Graças a Deus tudo estava bem na medida do possível, e depois de fazer uma limpeza e curativos no rosto de Ana que está muito machucado, saímos dali rumo ao aeroporto. — Vai ficar tudo bem agora meu amor.

Jade: — Você precisa se alimentar, e depois dormir.

Ana Clara: — Tudo bem, falo e percebo que o carro para e Vitor sai e me ajuda a sair em seguida falando tudo que acontece ao nosso redor. — Eu quero falar com a mulher que matou o desgraçado do Cabeça.

Vitor: — Tudo bem, mas aqui na sua frente estão todos os que vieram para me ajudar a te resgatar. Falo e Ana Clara agradece a todos, enquanto nos despedimos, já que eles retornaram para suas casas, Isis, Larissa, Ethan e Henry vão voltar no jatinho que viemos, pois voltaremos com os nossos pais, no avião deles tem quartos e será mais confortável para Ana em seu estado. Após nos despedirmos todos, faltando apenas Elizabethe que se aproxima pegando na mão da Ana.

Elizabethe: — Saiba que hoje você ganhou não só uma prima, mas ganhou uma protetora, protetora essa que te protegerá até mesmo de você mesmo do seu marido, caso seja necessário. Falo e ela me puxa para um abraço. Ana é diferente de todos nós, tenho certeza que ela será incapaz de matar alguém e não sei se ela está pronta para presenciar os demônios que há em todos dessa família que é capaz de dar o seu sangue por ela.

Ana Clara: — Obrigada Elizabethe, gostaria de ver o seu rosto mas infelizmente não poderei. Paro de falar ao ouvir o que um dos homens diz.

Vincenzo: — Espero que os soldados deixem, aquelas pessoas vivas não quero ter problemas, Vitor.

Vitor: — Não vai ter, as ordens foram diretas. Discrição, eles estarão drogados e pedir para fazer os vídeos sem deixar rastro de onde ou quem fez.

Vincenzo: — Assim espero agora vamos, estou estressado, depois de mais de 25 anos de casado tive que dormir longe do calor da minha mulher, por causa de um maluco que se denominava cabeça. Ana Clara seja bem-vinda a Cosa Nostra. Falo e entro no avião.

Ana Clara: — Do que ele estava falando? Pergunto para Vitor.

Vitor: — Vou te falar de uma vez, matei o seu padrasto, a sua mãe e mandei os seus amigos para uma festinha com os nossos soldados. Falo e vejo lágrimas caírem do rosto de Ana o que me aperta o coração, mas eu não me arrependo do que fiz.

Ana Clara: — Vo, você matou a minha mãe? Pergunto incrédula.

Vitor: — Sim, eu não suportei ouvir da boca da sua própria mãe que ela te vendeu para ser abusada. É assim, que eu resolvo as coisas é assim que nós somos Ana Clara, monstros capazes de morrer pela sua família. Mas jamais venderiam um dos nossos para ser estuprado por dinheiro e ainda por cima se vangloriar por isso.

Ana Clara: — Engulo em seco, caindo em mim porque sei que se tivesse acontecido qualquer coisa com o meu bebê eu mesma ia querer ela morta, mas isso não impede de sentir tristeza com tudo o que aconteceu. — Vamos embora Vitor e espero que algum dia eu consiga esquecer de tudo isso.

Festa dos soldados narrado pela autora...

— Olha só o que temos aqui, duas ninfetinhas e mais um ninfeto.

Autora: — Um dos seguranças fala se aproximando dos amigos de Ana, melhor dos que se diziam ser amigos de Ana Clara, que estão amarrados, os aplicando um estimulante de efeito rápido.

— Vamos tirar logo as roupas deles e os lavar, pois logo eles estarão emplora para serem fodidos, kkk.

Sutora: — Outro soldado fala e eles levam, Carla, Bruno e Valéria. Os três gritam e esperneiam mais os soldados não dão importância. Eles terminam de dar banho neles os levando para uma sala.

— Esse cuzinho virgem do rapaz será meu em.

— Fique tranquilo, o cuzinho dele será seu. Mais a boca será minha.

— Vamos começar a festa, olha como o pau dele está duro o estimulante já fez efeito.

— Com certeza sim, elas já estão apertando as pernas.

Autora: — Cerca de doze soldados, começam a orgia. Carla e Valéria, gritam e se esperneiam, mais são vencidas pelos efeito dos estimulante. Elas gritam gemendo com o prazer, explorando por mais a cada minutos.

— Os soldados colocam uma arma na cabeça de Carlos o abrigando a deixa-los foder o seu cu e sua boca. O obrigam a foder Carla e Valéria, enquanto ele é fodido por trás.

Os soldados gravam tudo e mandam para Sara que edita o vídeo escondendo o rosto de todos, mas deixando os rostos de Bruno, Carla e Valéria aparecerem em alguns momentos. A orgia com os três durou a noite toda. Os soldados foram orientados a não machucarem o corpo dos três, a intensão era fazer com que tudo pareça que os três estavam se divertindo com os acontecimentos, mesmo assim os soldados não pegam leve com as partes íntimas, vez ou outra eles enfiavam dois paus no mesmo buraco.

Os vídeos com os três espalharam-se como febre pela cidade do Rio de Janeiro. Sara com as informações sobre quem eram os parentes deles, mandou os vídeos para eles. Nós vídeos, pareciam estarem numa orgia, as meninas gemiam e gritavam pedindo por mais. Quando eles acordaram estavam em um quarto de hotel, perdidos e quando as lembranças da noite vieram, eles ficaram desesperados.

A vida daqueles três nunca mais seriam a mesma, o inferno talvez seria menos vergonhoso.

Dali para frente vez ou outra um novo vídeo surgiria do trio. Sem que ninguém fizesse ideia de onde vinham.

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Devolta a Itália...

Paola: — Organizo tudo na casa do Vitor para receber minha futura nora, que já carrega meu neto ou neta em seu ventre. Não demora muito e todos chegam. Me assusto ao ver o resto da linda menina todo roxo e inchado. — Meu Deus filho, espero que tenha acabado com os causadores disso. — Venha, minha linda sente-se aqui e muito prazer conhecer a menina mulher que tomou para se o coração do meu filho.

Ana Clara: — Obrigada!! Falo e ficamos ali por muito tempo, até que Vitor me levou para um quarto o que diz ser o no quarto para descansar, ele me deu banho e me vestiu assim como penteou os meus cabelos. Agora ele afaga o meu cabelo enquanto estou deitada em seu peito, depois do jantar que minha sogra trouxe e de tomar os remédios nos dormimos, pois, sairemos cedo para o hospital.

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Recadinho da autora...

A lei do retorno é maravilhosa🤭

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Comments

Luciana Guiroto

Luciana Guiroto

amei o retorno prós 3 amigos da onça

2024-05-03

2

Marlucy Nascimento

Marlucy Nascimento

Estou amando a história parabéns

2024-05-02

0

Janete Ribeiro

Janete Ribeiro

amandooooooo

2024-05-01

0

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