capítulo 06 Hot +18

Vitor: — Qualunque cosa Dio voglia(que seja o que Deus quiser). Tiro minhas roupas, e me aproximo dela ofegante e suada nem parece está nua, pego a no meu colo e a beijo com loucura, a levando para o meu quarto a deito na minha cama, mas Ana mesmo cega é de certa forma habilidosa e se mostra experiente. Ela me vira na cama ficando sobre mim, desesperada ela pega o meu pau e pincela na sua entrada, logo começa e sentar lentamente ele é apertada muito apertada, aperto firme suas coxas. Com a sensação maravilhosa da sua vagina quente e úmida. Eu estou louco de demais no viro novamente ficando por cima dela e tomo a sua boca e metendo com força na sua vagina, desço os meus beijos até os seus seios os chupando. Ana geme alta e vou mais forte sentindo a sua vagina me apertar com força e não demora muito para ela se estremecer inteira invisto mais e mais. Mais dela ficando em pé fora da cama e a puxo pelas pernas me ajoelho e caio de boca na sua buceta deliciosa, a sugando com força. — Você é deliciosa Ana, deliciosa. Falo e volto a chupar e lamber toda a sua intimidade e penetro dois dedos nela, sugando o seu clitóris durinho.

Ana Clara: Aí eu vou gozar... oh céus isso... não para, ai, isso… Grmo alto me contorcendo e Vitor me leva a alucinação, me perco no meu delírio, gozei mais uma vez e ele me vira me colocando de quatro na beira da cama e mete em mim de uma vez, parando por um tempo antes de eu sentir o primeiro tapa forte na bunda que faz meu clitóris pulsar em resposta. Ele começa a estocar com força e cada vez mais forte. Não sei quantas vezes gozei, só sei que o último orgasmos que tive, estava prensada na parede e gozamos juntos. A minha consciência parece aos poucos voltar, já não sinto o calor, o efeito do remédio ja passou, o que sinto e desejo ou talvez so vontade de prolongar o momento ja que nunca recebi tantos orgasmos na minha vida e nem tantos carinhos, como vitor me dar entre uma rodada de sexo e outra. Vitor me pega no colo me levando acho que para o banheiro. Saio dos meus pensamentos com Vitor falando comigo.

Vitor: — Espera aqui vou entrar na hidro e te ajudo, Entro e pego nas suas mãos ajudando a para ajudar entrar. — Você está muito inchada, acabei exagerando. Falo para ela e a puxando para o meu colo, a necessidade de tê-la em meus braços, chega a ser desesperadora.

Ana Clara: — Sinto o meu coração errar todas as batidas quando ele me puxa para ele. — Mais pode ficar apenas dentro de mim, eu acho que já não é o afrodisíaco, mas sim algo a mais, que me faz querer você dentro de mim. Falo já descendo minha mão pela sua barriga até o seu pau e o posicionando na minha entrada, me sento devagar. Entrelaço minhas pernas nele e ficamos em um encaixe perfeito.

Vitor: — Me toca, pode tocar. Mais faz isso me contando tudo sobre você, disse que me contaria e a única coisa que ouvir de você, foram os seus gemidos que me enlouqueceram. Falo e ela sorri me abraçando mais forte.

Ana Clara: — O seu abraço é maravilhoso, me faz me sentir protegida, acolhida e eu não sei você mais pra mim tudo isso que aconteceu e está acontecendo agora e como uma conexão é como se eu estivesse me reencontrando com você. Obrigado o que poderia ter acabado em um trauma pra uma vida toda, parece ter sido a melhor coisa que poderia me acontecer. Falo enquanto Vitor me faz carinho. Ele me beija um beijo calmo que não exige nada mais entrega tudo, suas mãos percorrem meu corpo com carinho. Passo minhas mãos por seu rosto marcante, Vítor me fala suas características, após passar as mãos por todo o seu corpo. O abraço recostando minha cabeça em seu ombro e começo a contar tudo sobre a minha vida para ele, desde minha infância até o meu acidente. Fico abismada quando ele me conta que é um médico oftalmologista especialista em cirurgias dos olhos. Eu só me pergunto se é uma conhecidencia, ou se o nosso destino ja estava traçado. E depois de muita conversa fazemos amor, sim foi amor o que fizemos, Vítor me levou para a cama e me amou, explorou cada pedacinho do meu corpo me beijando dos pés a cabeça, sugando os meus seios levemente, tudo absolutamente tudo que ele fazia era com carinho, seus movimentos eram lentos, enquanto explorava a minha boca, os arrepios na pele, as borboletas no estômago o corpo trêmulo. — Aí Vitor, isso tá tão gosto. meu gemido é sôfrego e sai em um fio de voz, perdida no prazer insano de um sexo muito, muito carinho.

Vitor: — Eu não queria que isso acabasse, não agora. — Gostosa pra caralho você é Ana, eu quero você pra mim, só pra, diz que quer ser minha, diz. Sei que parece loucura, mas eu estou falando sério, eu quero você. Não é só pelo sexo, é a química o sentimentos que se afloram em mim e sei que em você também.

Ana Clara: — Eu, eu também, eu também te quero. Falo e o beijo sinto todo o frenesi do meu corpo se libertar em um orgasmo incrível, Vítor goza logo em seguida.

Vitor: — Vem embora comigo, Ana Clara? Eu tenho um voo para a Itália daqui a três horas. Por causa das cirurgias que te falei, tenho que voltar. Eu queria muito que fosse comigo, muito mesmo. Não quero te deixar com essas pessoas que só te fazem mal e te maltratam, parece irônico, mas mesmo sendo da máfia, nenhum de nós maltratamos nossa família.

Ana Clara: — Sim, eu quero ir com você, mas não assim. Faz o seguinte você vai e a gente vai se falando e quando eu tiver conversado com minha mãe você me busca pode ser? Assim teremos certeza que tudo isso não é só calor de momento. Eu preciso ter certeza, entenda que para mim é difícil, ainda mais sabendo que vou depender de outras pessoas, pois ainda não consigo andar direito nem na casa que moro uma vida inteira. Eu posso ser morta por ele no próximo minuto mais eu não sei só sei que confio em Vitor.

Vitor: — Te entendo, acredite. Tudo bem, você tem celular?

Ana Clara: — Sim, tenho. Falo o número para ele.

Vitor: — Vamos nos falando tudo bem, quero que use este anel e não o tire por nada, por favor. Falo colocando um anel com rastreador em seu dedo. — Agora eu preciso tomar um banho já são quase nove horas da manhã.

Ana Clara: — O quê? Já?

Vitor: — Sim, vem enquanto tomamos banho alguém irá trazer uma roupa para você pedi que fossem rápidos.

Ana Clara: — Não precisava gastar o seu dinheiro comigo Vitor, não precisava.

Vitor: — Vem, tudo que eu tenho será seu. Será não é seu. A guiou para o banheiro, pego uma escova nova de dentes para ela. — Aqui pega vamos escovar durante o banho tá bem. Escovamos e dou banho na Ana Clara e depois me banho, entre trocas de carinho, sou muito, muito carinhoso e ela parece gostar.

Ana Clara: — Depois de nos vestir e comer. Vitor me pediu para o acompanhar até o aeroporto e assim faço. Ao tocar no seu rosto percebi que ele parece ser bonito, mas isso não me importa, não mais , não quando a outra pessoa te faz se sentir à pessoa mais importante do mundo, quando ela se quer te conhece.

Vitor: — Me despedir de Ana foi difícil, eu nunca pensei em me ver necessitado de alguém assim, após vários beijos dizendo ser o último. — Santa merda!! tô igual um adolescente na puberdade. Nós despedimos.

Oriento o meu segurança para ficar de olho na Ana dia e noite eu não vou ficar tranquilo com ela cercada de pessoas ruins. Vejo Ryan chegar em outro carro. Assim que o meu sai, para deixar Ana em casa. Entramos no jatinho e nos sentamos.

Ryan: — Que cara é essa de idiota apaixonado.

Vitor: — O idiota mais apaixonado do mundo.

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Recadinho da autora...

Ana Clara, tem coisas que só entendemos no futuro. minhas lindas alguma de vocês já viveram um romance ou tem um relacionamento que começou assim, como um furacão? Respondam nos comentários.

Minha mãe conta que conheceu o meu padrasto em uma festa, ela levou ele para a casa dela e vivem juntos até hoje, na época eu tinha 2 anos e morava com a minha avó. Eles tiveram um filho e eu o chamo de pai.🍀😘

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