Capítulo 02

Isabella: — Droga, perdi o primeiro coletivo, vou chegar em cima da hora no trabalho. Quando chego ao shopping já são treze horas em pontos, este é o horário que começo a trabalhar. Subo as escadas rolantes correndo, quando chego ao terceiro piso saio correndo no meio das pessoas, não posso perder meu emprego. — Ah! Grito. Eu simplesmente atropelei em alguém e ainda cai por cima dele, nossos olhos se encontraram e meu Deus, que olho é esse? Que homem é esse? Sinto uma euforia sem igual no meu corpo. Acabo me perdendo no seu olhar, ele dar um leve sorriso. 💭 Isso molhou a minha calcinha💭. Tento recuperar a minha consciência, mas estou ofegante demais com as batidas fortes do meu coração, para conseguir falar alguma coisa, mesmo assim puxo o ar com força.

Ao tentar me levantar, minha intimidade acaba entrando em atrito com o membro dele e minha nossa senhora das calcinhas molhadas, o negócio tá mole e parece grande imagina duro. 💭Ó céus do jeito que eu adoro💭. Porra o que eu estou pensando. Quando volto o meu olhar para ele, ele está com a sobrancelha arqueada e o sorriso safado de quem sabe exatamente o que eu estou pensando. Me levanto rápido recobrando o meu juízo. Ele se levanta e só então percebo o quão grande ele é, e pelo jeito milionário. — Me desculpe senhor. Eu estou atrasada para o trabalho e vinha correndo, por favor, me desculpe.

Ryan: — Ei calma, tá tudo bem. Acidentes acontecem, fique tranquila.

Isabella: — Sendo assim, eu já vou. Saio correndo antes que ele fale alguma coisa. — Boa tarde! Aí Natália me desculpe pelo atraso, mas primeiro perde o ônibus e depois literalmente atropelei um cara aqui no shopping. Me desculpe.

Natália: — Não se preocupe, por sorte a nossa querida gerente não está.

Isabella: Ela fala revirando os olhos e eu sorrio. Guardo minha bolsa e entre um cliente e outro, me pego pensando naqueles olhos.

***

Vitor: — O quê foi que cara é essa?

Ryan: — É ela Vitor, é ela.

Vitor: — E ela o que? Não estou entendendo nada.

Ryan: — Ela é a mulher da minha vida.

— Você descubra onde aquela mulher trabalha. Falo para um dos nossos seguranças.

Vitor: — Ryan, como você sabe que é ela?

Ryan: — Porque, eu sentir tudo o que minha mãe fala que eu sentiria quando encontrasse a minha alma gêmea, você sabe, já ouvimos essa história um monte de vezes.

Vitor: — Ah certo.

Ryan: — Não me olhe com essa cara quando chegar a sua vez você vai ver. Nosso segurança chega com as informações e nós o seguimos até a loja que ela trabalha e é uma loja de roupas infantis. De longe eu a vejo, mas antes de chegar até ela uma mulher loira, vestida de uma forma vulgar vem até mim.

Mulher: — Senhores, em que posso ajudar?

Ryan: — Eu quero ser atendido por ela, com licença. Falo me desviando da mulher que parecia querer me devorar vivo e segui até Isabela.

***

Isabella: — Estou organizando algumas roupas, quando Natália fixa o seu olhar na entrada da loja e começa a falar.

Natália: — Minha nossa senhora das rolas. Eu morri e fui para o céu?

Isabella: — O quê do que você está falando? Pergunto e ela aponta com o rosto para os dois homens imponente na entrada da loja. Eu já começo a me tremer todinha e um calor toma conta do meu corpo, meu coração disparado dificulta a minha respiração.

— É ele Natália é o homem que eu atropelei. Ai meu Deus ele tá vindo. Falo e recupero a compostura.

Ryan: — Olá, boa tarde!! Falo com a moça ao lado da que me atropelou. Você saiu sem me deixar dizer nada e eu nem tive tempo de perguntar o seu nome.

Isabella: — A me desculpe, me chamo Isabella, mais não acho que isso seja importante para você e eu não posso ficar conversando no meu horário de serviço.

Ryan: — Claro que pode ainda mais porque sou um cliente. Estou aqui também para comprar roupas para os meus sobrinhos. Nossos sobrinhos, não é Vitor?

Vitor: — Sim, claro. Ryan compra quase que a loja inteira. A garota nos acompanhou até a porta, e eu saio andando na frente.

Ryan: — Pelo menos um café, você está em dívida comigo, pode ser onde você escolher. Só diz que sim. Imploro ela pela milésima vez para aceitar sair comigo.

Isabella: — Tudo bem me dar o seu telefone. Ele sorri, um sorriso que minha nossa senhora das calcinhas molhadas tenha dó de mim. Salvo o meu número em seu telefone. — Pronto eu saio daqui às nove. Acho que você pode me levar em casa e no caminho eu deixo você me pagar uma cerveja, falo e pisco para ele entrando de volta na loja.

Natália: — Menina, o que foi isso? Que química era aquela entre vocês?

Isabella: — Aí mulher eu não sei. Só que eu estou assim olha, mostro minhas mãos trêmulas. Sente aqui, pego a mão dela e colo no peito.

Natália: — Porra amiga, quando eu conheci o Rafael foi do mesmo jeito, isso se chama amor a primeira vista.

Isabella: — Será? Não pode ser. Vamos trabalhar. Falo quando nossa gerente começa a encher nosso saco. Passo o resto do dia trabalhando e pensando nele. Quando saio ainda dentro do shopping, olho as mensagens em meu celular e vejo uma dele que está me esperando no estacionamento. Saio e de longe vejo ele e mais outros quatro homens. Ele deve ser alguém muito importante na Itália que é de onde ele disse que é. — Oi.

Ryan: — Oi, vem entrar. Falo e abro a porta do carro para ela, depois dou a volta e entro me sentando ao seu lado, fomos o caminho todo conversando, entramos no bar e pedimos nossas cerveja, é uma bebida que não costumo beber, mas. — Então, Isabella você mora sozinha. Isso é bom. Falo sugestivo.

Isabella: — Por que isso é bom?

Ryan: — Porque quando te levar comigo para a Itália não terei que convencer outra pessoa, apenas você.

Isabella: — É porque quer me levar para a Itália?

Ryan: — Porque desde o primeiro momento em que os meus olhos cruzaram com os seus eu soube que você é a mulher da minha, eu só preciso de uma chance, de uma única chance. Falo alisando o seu rosto e ela fecha os olhos e era tudo o que eu precisana minha. Dei um beijo de tirar o fôlego. Que ela me devolveu na mesma intensidade, agarrando em minha nuca, que boca gostosa as nossas línguas se entrelaçando excitantes, me deixando louco de tesão. Nosso beijo é uma explosão de sensações. Quando paramos o beijo eu coloco a sua mão no meu coração. — Senti Isabella e me diz que o seu coração não está assim agora. Porque se ele estiver você nunca mais sairá da minha vida. Falo e agora é ela quem beija.

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Recadinho da autora

Eita! Ryan que química, que calor o que será que vem por aí? Já sabem que essa autora gosta do trem pegando fogo né?

cutem e comentem muitoO, amo ler vocês, vou tentar responder a todas🍀😘

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