Capítulo 10

Vitor: — As horas passaram tão devagar que pareciam mais uma tortura, assim que todos chegaram repassamos o plano, pelo que o Traço nos passou só temos até no máximo as sete hora pra começar a meter bala em todo mundo.

Jehnny, Eva, Leonardo, Laura, Luana, Raul, Samantha, John, Lorenzo, Vitória e Vincenzo. Entraram à paisana às duas da tarde e se esconderam em um barraco. Elizabethe, Jade, Johnny, meu pai, Dominic e eu vamos pelo morro, dois irmãos inclusive já estamos aqui, digamos que essa é a parte de trás da favela e é mais próximo de onde Ana Clara está. Já Hiago, Higor, Isis, Larissa, Henry, Ethan e Lucas, vão pela entrada da favela, mas só quando o tiroteio começou, nossos seguranças ficaram por conta da nossa fuga. Dom Vincenzo ficou algum tempo conversando com Elizabethe, pelo o que conheço do meu tio, o tal Traço vai acabar não escapando, seria uma ponta solta e não podemos deixar nada em aberto aqui.

Para quem não se lembra estes são Hiago e Higor, casados com Laura e Luana. Filhos de Yan Marido da Elizabethe.

Ana Clara: — Meu Deus, eu estou a ponto de ter um treco, depois que eu banhei e a dona Maria trouxe roupas limpas. De repente a porta é aberta com brutalidade, me assustando.

Cabeça: — Agora vamos fazer a festa princesa.

Ana Clara: Esse homem é maluco, ele me puxa me e depois me empurrou me fazendo com que eu caia no sofá sentada no sofá.

Cabeça: — Pega fuma, vamos viajar para outro planeta princesa.

Ana Clara: Tento recusar a droga mas ele segura no meu queixo com força e me força a abrir a boca.

Cabeça: — Isso boa garota agora o bagulho vai ficar louco.

Ana Clara: Ele me puxa, pega nos meus peito com tanta força que chega a doer, rasgando a minha roupa e começa a beijar o meu corpo ele joga um líquido em mim e começa a lamber enquanto fala coisas sem sentido. Sinto o cheiro forte de bebida, sinto nojo e uma ânsia de vômito me vem à garganta e eu acabo por vomitar, deixando o tal cabeça furioso ele começa a dar socos na minha cara descontrolado, eu grito e uso os braços para tentar protejer o rosto.

***

Vitor: Vamos, é aqui. Falo para Elizabethe e entramos na casa onde está Ana, ouço os seus gritos com silenciador nas armas, matamos todos os que estavam fora e dentro da casa. — Comecem a festa. Falo e subimos uma escada que dá assessor a um único cômodo na parte de cima do barraco, ver o desgraçado em cima da Ana, lhe dando socos foi o meu fim, arranco ele de cima dela. — Eu vou te ensinar como se bate em uma mulher seu covarde como você. Falo já socando a cara dele, o meu ódio é tão grande que ele sequer consegue se defender. Uma sirene soa alto, e tiros começam a serem ouvidos.

Ana Clara: — Vitor?

Vitor: — Ana me chama me tirando do meu estado de fúria, pega isso Elizabethe ele só sabe bater em mulheres, tiro a minha camisa e visto na Ana.

Elizabethe: — Isso porque ele ainda não encontrou uma mulher como eu. Falo piscando para ele.

Vitor: Elizabethe desce com o crápula as escadas. Abraço Ana, desesperado como se quisesse colocá-la dentro de mim para proteger ela de tudo e todos. — Tá sentindo alguma coisa? Pergunto pegando na sua barriga.

Ana Clara: — Estou bem, as dores são no rosto.

Jade: — Como ela está? Que desgraçado, ele bateu muito em você.

Ana Clara: — De quem é essa voz?

Vitor: — Minha prima, ela é médica.

Jade: — Não vamos enrolar, coloque o colete nela e vamos sair daqui.

Vitor: — Sim. Coloco o colete na Ana, limpo um pouco do sangue no seu rosto, e a pego no colo saindo dali, Elizabethe está com um olhar demoníaco e sorridente, não vai ficar um pra contar história e isso eu sei. — Elizabeth, não enrola. falo para ele pois se deixar ela passara a noite toda torturando esse idiota. Jade, John, eu e Ana saímos da favela pelo morro. Eu saio com Ana no colo e os outros nos fazendo a nossa proteção.

Elizabethe: Eu achei que você fosse dar pro gasto cara mas pelo que vejo é só com mulheres indefesas, sabe eu vou te mostrar o que é uma mulher com sede de sangue. Falo e o puxo pelos cabelos, pego uma coleira de cachorro e coloco no Cabeça. — Oh você ficou lindo assim, falo e dou um tapa na cara dele, rasgou as roupas dele.

Agora vamos dar um belo show para o seu povo, o empurro para que ele caminhe, enquanto isso dou chicotadas, Johnny, Dominic e o tio Vitor fazem a minha coberta, mas eu também atiro matando todos os que aparecem à minha frente. — Eva, Isis? Como estão.

Eva: — Kkk, isso aqui tá um verdadeiro mar de sangue não vai sobrar nenhum drogadinho pra contar história, pode vir pro ponto.

Isis: — Já estamos quase chegando no ponto tudo certo, leva o nosso brinquedinho.

Elizabethe: — O cachorrinho já está com a coleira, kkk. — Jehnny o Leonardo não infartou não?

Jehnny: — Kkk, não é se apresse, está quase atrasada pois nós já estamos no ponto, Henry levou um tiro de raspão no braço, mas tá ótimo. Larissa fez a peneira do desagrado que atirou nele.

Vincenzo: — Vamos apressem, quero amanhecer o dia em casa. Já estou do nosso ponto de encontro tem muitos deles aqui. Ficamos em pontos estratégicos como o Traço havia falado eles simplesmente foram se aglomerando em uma praça. Todos chegam e como combinado com o Traço os aliados dele estão todos ali. Apenas Elizabethe, eu, Johnny, Jehnny e Leonardo nos mostramos os demais ficam à espreita.

Elizabethe: — Façam uma roda e apreciem o show, dou dois tiros no Cabeça um em cada joelho, ele cai no chão e eu o forço a ficar de joelhos, pego um pequeno frasco e uma pinça, nossas sanguessugas foram modificadas. — Sabe Cabeça quando você decidi, pegar uma pessoa a força você precisa se informar melhor, ou pode acabar como agora. Você se encantou pela mulher do sobrinho do mafioso mais poderoso deste meio, hoje as duas maiores máfias estão aqui e sem qualquer dificuldade te derrubamos sabe porque? Responde que eu tô perguntando. Falo ao dar um murro nele.

Cabeça: — Não, não sei.

Elizabethe: — Isso meu garoto é assim que eu gosto. Porque você é um burro, um idiota com uma arma na mão. Já tínhamos todas as informações que precisávamos de sua poderosa facção. Olha todos esses homens são traidores. Mais agora chega, pego as sanguessugas minúsculas e colo uma no orifício da uretra dele, a coisinha minúscula some rápido, ele começa a gritar e eu respiro fundo os seus gritos. — Segurem ele dois homens o seguraram e com minha adaga afiada tiro toda a pele das suas costas e depois corto na junta, separando as suas costelas da sua coluna espinhal as abrindo e elas ficam em um formato de asas, os gritos do cabeça são ensurdecedores.

Uma mulher chega gritando e eu só me viro com minha arma acertando um tiro bem no meio de sua testa. Pego mais um frasco e jogo o líquido que é um solvente, também modificado por Ryan e logo o desgraçado morre. Vejo todos os homens que restaram caindo no chão sem saber de onde vieram os tiros, restando apenas Traço em pé. Aponto minha arma para ele e digo; — Nunca em hipótese alguma aponte uma arma para quem você não vai matar. Aqui o único que vai morrer é quem tem medo de morrer e te garanto que eu não tenho esse medo.

Traço: — Nós tínhamos um acordo.

Elizabethe: — Nós? Eu não fiz acordo com ninguém. Falo e ouço meu pai pedir para eu parar de brincar e acabar logo com isso. — Eu estou me divertindo aqui, uma pena que esses idiotas não servem nem pra me deixar com um mísero arranhão. Enquanto falo ele desvia o olhar tentando ver com quem estou falando, quando ele volta o seu olhar para mim, é nesse exato momento que atirou no meio da sua testa. — Acabou, mandem a polícia subir.

Vincenzo: — Olho para Elizabethe com o seu olhar negro como noite, inspirando fundo o cheiro da morte desses desgraçados. Às vezes me pergunto para quem ela puxou, mas basta pensar um pouquinho e ver que ela é só uma versão malvada da mãe. Sorrio com o meu pensamento.

Vitor, Raul, John e eu fomos a uma delegacia do Rio de Janeiro assim que chegamos no Brasil, a mesma que fecha os olhos para a entrada dos nossos produtos aqui no Brasil. Fechamos um acordo de limpar a favela e entregar a eles, que nos tirariam de lá do vidigal ilesos, para eles foi como um presente de Natal antecipado. — Podem subir a limpa já foi feita. No ponto marcado entramos nos carros da polícia que nos levaram até os nossos carros, na saída da favela já estava cheia de repórteres e muitos curiosos. Entramos em nossos carros e fomos direto para os nossos jatinhos que já nos aguardava para decolar, ficamos ali por um tempo esperando o Helicóptero com Isabella e Vitor com Jade, John e Ana Clara.

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Recadinho da autora...

Eita que Elizabethe é muito foda...

Chocada como esses Italianos fazem tudo parecer tão fácil😬

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Comments

Ana Coelho

Ana Coelho

Na próxima vida quero vir mafiosa! kkk/Grin//Grin/ Eu teria sangue nos olhos igual a Elisabeth /Joyful//Joyful/

2024-04-27

1

Regilene Avelino

Regilene Avelino

Elizabeth e foda dm

2024-04-17

0

cristiana neves pereira

cristiana neves pereira

Elizabeth arrasou uhuuuuuu família unida é outro patamar 🤣❤️

2024-04-04

6

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