Capítulo1 A prisão de Jack.

Sken está dentro do carro pela manhã vendo de longe uma prisão acontecer quando ele se assusta ao perceber quem é. Sken fica observando e ele olha de volta em direção a Sken e da um toque e um pequeno sorriso sarcástico antes de entrar na viatura. Sken não entende o que tá acontecendo mas, é ruim. Isso é muito ruim!

Depois de praticarem na floresta Bren e Vic conversam enquanto caminhão de volta pra casa.

– Você acha que eu fiz merda? Bren olha para Vic e questiona.

– Em terminar com o Tom?

– Ah, bom.

– Ah, eu não devia tá perguntando isso pra você, devia?

– Que isso, Vic! Claro que não, diz Bren! Olha somos todos amigos, Tom e eu somos amigos e nada mudou entre nós. Eu acho.

– Não! Entre nós duas não, diz Vic.

– Se você sente falta dele, devia falar com ele, Bren sorri. Vocês se acertariam fácil.

– Você acha?

– Claro! E porque não? Bren questiona. Pra começar eu nem sei porque vocês terminaram! Vic olha triste disfarçando para Bren, como se pensasse, você!

Vic tenta descontrair daquela conversa e pergunta sobre Sken, e o seu amigo, o filho do Xerife? Ele tá bem?

– Ele tá bem sim, Bren acena. Quer dizer, tá um pouco machucado mas, vai ficar bem.

– E ele disse alguma coisa de quem fez isso?

– Não.. Ele só disse que eram gêmeos!

– Gêmeos? Vic questiona surpresa! Bren consente, sim, gêmeos.

Sken anda pela delegacia procurando pela cela dele até que encontra.

– Porque você tá aqui? Sken questiona!

– Porque Você tá aqui? Jack pergunta sentado no chão encostado na grade de costas.

– Eu só.. Jack levanta e se vira olhando para Sken, o que aconteceu com você? Jack pergunta vendo o rosto de Sken.

– Nada importante, Sken responde sério.

– Nada importante, Jack questiona irônico?

– Não sou eu que tô preso por assassinato, diz Sken.

– Eu não fiz isso! Jack diz nervoso!

– Tá.. Pode provar que não fez? Sken questiona.

Jack se aproxima da grade e Sken recua e Jack revida, e podem provar que eu fiz? Sken fica calado olhando para Jack.

– Eu fiz uma pergunta! Jack diz novamente!

– Não, não exatamente, Sken responde recuando.

– Então porque eu estou aqui? Seria incompetência policial? Jack diz se afastando da grade e sentando no fundo da cela calado e sério, Sken não diz nada além de observa-lo ali. Sken se vira pra sair de lá e quando ele está saindo ele ouve Jack dizer, você é esperto! Sken olha para trás sem encarar muito e vai embora.

Bren ainda está na trilha e se abaixa para concertar os tênis e com a cabeça baixa ouve vozes a chamar.. Bren.. A primeira voz é de homem, é um chamar aterrorizante. Bren.. A segunda voz é uma voz suave, de uma mulher.. Bren.. A terceira voz é de outro homem mas, uma voz mais firme, como se falasse com firmeza ao seu lado. Ela continua com a cabeça baixa até ouvir uma quarta voz, ela ouve um grito de uma garota, um grito desesperador! Bren levanta a cabeça assustada e observa em volta, ela se levanta vendo que o grito não vem de lugar nenhum, além de dentro da sua própria cabeça. Bren se levanta e anda devagar mas, pensando em começar a correr, ela está de costas quando ouve o barulho de alguém pisando em um galho atrás dela. Ela se vira rapidamente com o arco na mão e quase bate na cabeça de Tom que desvia por pouco. – Ah, meu Deus! Tom!

Bren e Tom estão sentados na floresta. Tom se deita observando Bren que está sentada ao lado dele. Ela parece distante, ela está aflita, está triste. Tom abre um sorriso pra Bren, ela sorri e de volta desconfiada e pergunta, o que, o que foi? Ele rir. – Tom!

Tom tira uma corrente do bolso, é uma corrente de prata com um símbolo e entrega pra ela, que não parece acreditar no que vê de tão mexida que ficou. – Ah! Eu não acredito! Você achou.. Pensei que nunca mais a veria de novo, Bren fala segurando a corrente com muito sentimento. Bren está feliz, ela está aliviada. Onde você achou, ela pergunta? – Tava na piscina. Bren rir pra Tom e diz, você não nada lá. – Não mas, as vezes sou eu que limpo, Tom responde rindo. – Tio Bob! Bren rir. – Bob! Tom acena concordando. – Eu sempre faço isso! Bren diz sobre ir nadar com a corrente. Bren segura a corrente e sorri. Tom sorri vendo como fez Bren sorri. – Achei que ia ficar feliz em ter de volta. Bren abraça a corrente e diz sorrindo, eu tô feliz, muito feliz! Tom observa Bren sorrindo mas, um pouco confuso, sem entender nada. Ninguém nunca entendeu.

– O que significa? Tom pergunta. Bren encara Tom, sorri e diz, O fogo e a pólvora. – O que?! Ele questiona confuso. – É o nome das correntes, o fogo e a pólvora. Tom fica mais confuso ainda mas, continua sentado lá observando Bren sorrindo. Bren segura bem a corrente em sua mão, sorri pra Tom, se inclina o abraça.

Mais tarde na casa de Jenn..

Jenn está falando no telefone andando pelo quarto.. – Hoje nós faríamos três anos juntos se você não tivesse me traído com o time de futebol, o de lacrosse, o de basquete, a equipe de natação.. Jenn bloqueia o telefone com a mão e cochicha para Bren, ele tinha que descobrir? Estaria tudo bem se ele não soubesse. Bren abaixa a cabeça e começa a rir das coisas de Jenn e Jenn fica mexendo no pé dela. – Você quer parar de fazer isso! Meus pezinhos estão doendo muito, diz ela sorrindo. – Fazer o que? Jenn fala saindo do banheiro. Bren olha para Jenn assustada. Ela olha pra trás para os seus pés muito confusa. – O que foi? Bren..

Bren chega em casa e quer ir direto para o seu quarto, quando seu pai a interrompe.

Bren chega em casa e quer ir direto para o seu quarto, quando seu pai a interrompe.

John – Filha.

Bren – Conheço esse jeito de falar.

John – Ah, eu não sei como te dizer isso.

Bren – Fala, pai!

John – Prenderam o Jack.

Bren – O que?! Porque?!

John – Pelo desaparecimento da garota.

Bren – O que? Não! É impossível!

John – Eles dizem ter provas.

Bren – Eu não acredito nessas provas. John respira e completa dizendo, e pelo desaparecimento da Tori . Bren congela e um turbilhão de lembranças e emoções a confrontam. – Eu quero ver o Jack, eu tenho esse direito!

John – Eu sei, e verá.

Bren – Não. Sabemos que não é a verdade.

John – É.

Bren – Você.. Você não acredita, não é, pai?

John – Ah, eu não sei filha. Eu.. Eu realmente não sei no que acreditar ainda.

Bren entra em seu quarto e abre a sua gaveta e tira dela um colar, Bren pensativa e nervosa segura firme aquele colar. Alguém abre a porta do quarto, Bren se vira e é Sken.

Bren sai do quarto e Sken caminha ao seu lado, ela senta na ponta da escada e ele senta ao seu lado. Ele não diz, não pergunta nada, Bren olha para Sken o observando com seus olhinhos desolados e da um pequeno sorriso para ele e ele sorri de volta e acena, tentando estar apenas ali para ela.

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