Capítulo1 Eu vou saber quando achar.

Um incêndio aterroriza a escola se espalha pela cidade de Fallown por não ser o primeiro.. O diretor Richard Finnmann, a coordenadora e mentora Florence Medellynn e o professor e treinador Bob tentam acalmar os alunos! O Sheriff Fredd chega no local e faz uma chamada para os bombeiros. No meio dos alunos estão Bren Hawkes e Vic Bullett. Bren e Vic correm juntas para fora da escola.. Elas param e olham para trás e podem ver a imagem de Tori Bullett que morreu a um ano, elas veem sua imagem no meio do corredor olhando pra elas. Elas seguram a mão uma da outra e vão embora..

– Você está triste? – Não. – está com raiva? – Não. – Então, o que você está sentindo? – Nada. Eu não sinto nada.

Bren é uma bela garota parda de cabelos pretos ondulados, lindos olhos castanhos e um sorriso encantador.

Olá, eu sou Bren Hawkes.

Bren estava fazendo uma limpeza nos seus armários e encontrou um caixinha antiga. Uma caixa quadrada. A caixa tinha cadernos, desenhos, e coisinhas. Ela se sentou no sofá olhando cada um desses cadernos e tentando me lembrar de quando fez cada coisa.

– Faz tempo que você não desenha mas, você adorava, diz seu pai, John, chegando a sala.

– É verdade. Eu acho que eu perdi a prática, ela diz ainda observando com um pequeno sorriso.

– Quem tem um dom não o perde, o abandona.

Bren sorri e continua olhando os cadernos.

– O que tá procurando? John perguntando enquanto se prepara para sair.

– Eu vou saber quando achar, ela acena e da um pequeno sorriso.

– É o lema, ele diz.

– É sim, ela acena concordando.

– Eu vou tentar chegar mais cedo hoje pra, sei lá, o que você quiser, diz seu pai antes de sair.

– Tudo bem, pai.

Bren sorri e observa seu pai ir em direção a porta.

– Pai, ela o chama.

– O que foi, filha? Ele se vira na porta.

– Obrigado, ela apenas diz.

– Pelo que?

– Por ser o meu pai.

– Eu te amo, filha.

– Eu também te amo, pai.

Mais tarde da noite, eu estava correndo pela floresta a noite quando me deparo com uma luz branca muito forte na minha cara.

Simas Skender Skinner.. Ele tem uma altura média, um pouco maior que Bren, cabelos e olhos castanhos.

Ele tem olhos castanhos caramelo tão bonitos, tão profundos mas, eu acho que ninguém costumava prestar atenção nisso.

– Tira essa luz da minha cara garoto, Bren exclama com a mão nos olhos.

– Aí foi mal! Sken diz abaixando a lanterna que carregava.

– O que você tá fazendo? Ela questiona curiosa.

– Procurando, ele diz enrolando.

– Procurando o que? Bren pergunta.

– Eu vou saber quando achar! Sken responde.

É, acho que isso foi um pouco familiar, ela pensa.

– O que é isso? Ela pergunta se referindo a um papel na mão dele.

– Um mapa, ele diz disfarçando.

– Tá seguindo um mapa do tesouro? Bren diz meio sarcástica mexendo com ele.

– É! Exatamente o que eu tô fazendo! Ele diz meio nervoso.

– Entendi, ela acena. Beleza! E de onde isso veio? Bren diz se dando um passo para frente.

– Não faço ideia! Ele diz encarando ela.

– Você não sabe quem era o dono? Ela questiona maliciosa.

– Só sei que agora é meu! Ele diz nervoso.

Bren olha pra baixo e sorri, ela continua andando e para enquanto passa por Sken. – Então toma cuidado. Porque quem procura acha!

Eu continuei correndo e comecei a ouvir sussurros. Achei que fosse impressão minha. Eu tirei o fone pra ouvir melhor, e não ouvi nada, coloquei os fones de volta e continuei minha corrida. Enquanto eu corria eu voltei a ouvir aqueles sussurros, acompanhados de uma sensação. A sensação de como se eu pudesse sentir a escuridão se aproximar. Literalmente, parecia que aquilo estava me perseguindo, como se fosse a escuridão em pessoa. Eu comecei a correr mais rápido até chegar na “casa no final da trilha.”

Eu andei até a casa e abre a porta, mas, não tinha ninguém, ele não estava lá. Eu sentei no chão , abaixei a cabeça entre as minhas pernas. Eu levantei a cabeça, olhei em volta, o teto, as paredes, e a minha cabeça doía. Eu abaixei a cabeça novamente, eu tentava recuperar o fôlego, normalmente, eu não me cansava tão rápido desse jeito. Enquanto eu estava lá, ainda abaixada tocando o chão, eu senti sua presença se aproximar. Ele saltou de uma barra que ficava no primeiro andar até o chão da sala, bem atrás de mim.

– O que foi? Tá enferrujada? Jack diz em pé atrás de Bren.

– Pergunte ao seu braço que eu quebrei duas semanas atrás. – Hum.

Eu me jogo no chão respirando fundo e digo, Hey, Jack! Ele da um pequeno sorrisinho, vira as costas e vai em direção ao porão e eu fiquei lá no chão, apoiada apenas pelo cotovelo observando as costas dele. Ele para e olha pra mim olhando pra ele e como sempre eu disfarço cinicamente.

– Tatuagem legal, ela disfarça meio cínica.

– É a mesma tatuagem de sempre, ele devolve.

– É, e ela ainda, ela diz observando, continua bem legal em você.

– Hum, ele sorri meio sarcástico, Levanta daí e vai pra casa, ele diz saindo.

Antes de ir, ele se vira e pergunta a observando, tá procurando o que?

– Eu vou saber quando achar, ela responde confusa.

– Tem alguma direção?

– Uma lembrança eu acho, talvez eu só esteja procurando uma lembrança, ela diz se sentando meio nervosa, tensa.

– Daqui? Ele questiona.

– Em todo lugar.. Eu vago procurando alguma coisa e eu não sei o que é, ela balança a cabeça parecendo um pouco perdida.

– Eu tenho certeza que no fundo você sabe o que é.

– O que você quer que eu faça? Bren diz rindo de nervoso.

– Para de procurar! Jack diz a ela e Bren levanta a cabeça e encara ele. – Tem coisas que você só encontra quando aparentemente não está procurando, ele completa. Ela olha pra ele e sorri balançando a cabeça, lembrando que ela mesmo disse isso.

– Alguém me disse isso uma vez, Jack diz se fazendo o despercebido.

– Ah! Sabia que não tinha pensado nisso sozinho, ela expressa brincando. Então, ela sorri abaixando a cabeça e ele sorri também.

Bren respira fundo ainda no chão e se levanta pra ir pra casa e antes de sair continua ali olhando mais uma vez, vendo ele ir. Jack Hassan, um primo um pouco distante, somos os últimos que restaram da família Hassan, a linhagem da minha mãe. Ele é um pouco mais velho, alto, cabelo preto e olhos verdes.

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