capítulo 18

Eu ainda me recusava a acreditar no que tinha acontecido ontem a noite em como meu corpo traidor tinha cedido aos toques daquele homem que até então era um estranho para mim e agora e o meu marido esse que eu nunca quis eu tinha tanta raiva dele e de mim mesma por corresponder aos seus toques com tamanha facilidade era para mim estar odiando esse homem maravilhoso com todas as minhas forças não posso negar que ele e muito bonito que a sua beleza com a sua sensualidade podem seduzir qualquer uma mais a mim que passei anos sentindo uma raiva interna por ele ter me comprado como se eu fosse um objeto não posso me deixar levar por sua beleza.

Fiquei olhando para o teto desse quarto que de agora em diante será o meu ainda pensativa eu queria ficar deitada mais não posso porque agora eu não estou mais na casa do meu tio e sim em lar seria o meu de hoje em diante e mesmo sem vontade me levantei e segui a passos lentos em direção ao banheiro eu ainda sentia uma dor na minha parte íntima aquele homem tinha era uma anaconda no meio de suas pernas isso, sim, mesmo que o meu corpo estivesse entorpecido de prazer a sensação que tinha quando ele entrava e sai de mim, parecia que iria me partir ao meio.

— Aquele homem e um bruto — digo para mim mesma, dá um suspiro.

Assim que entrei no banheiro fiz minha higiene e segui em direção ao box entrei liguei o chuveiro ficando de costa para água que caia em minha cabeça me fez dar um suspiro em apreciação comecei a tomar meu banho lavando meus cabelos e todo o meu corpo quando cheguei na minha ximbinha mordi os lábios para não dar um gemido de dor eu estava tão concentrada em meu banho, mas teve uma hora que senti como se eu estivesse sendo observada abri meus olhos e lá estava ele parado encostado na porta do banheiro dei um grito com susto.

— Você não sabe bater na porta não? — pergunta irritada tampando os meus seios.

Peguei a toalha e me tapei molhada ela por completo devido ao chuveiro que estava ligado.

— Nós somos casados e não precisamos desse tipo de intimidade — Elija falou caminhando a passos lentos.

Ele começou a tirar sua roupa com tranquilidade até ficar completamente sem nada, meu coração começou a bater de pressa em meu peito quando ele caminhou em direção ao box entrando, fiz menção de sair, mais ele me prendeu na parede de mármore senti aquela monstruosidade que ele carrega no meio das pernas cutucando a minha barriga me deixando em alerta.

— O-o que você está fazendo? — perguntei para ele gaguejando.

Uma mão ficou acima de minha cabeça e a outra foi percorrendo por todo o meu corpo me fazendo arrepiar.

— Eu vim te chamar para o café da manhã – pausou – mas agora você será meu café da manhã — Elija falou perto do meu ouvido me fazendo fechar os olhos.

Ele usou suas pernas para separar as minhas e sua mão adentrou o meio delas tocando a minha ximbinha mordi meus lábios não me permitindo gemer, eu não ia dar esse gostinho para esse homem de saber o quanto ele afetava o meu corpo mesmo com poucas horas de casados ele brincou com meu ponto de prazer fechei meus olhos rezando para que algo acontecesse e ele parasse porque era muita aprovação e foi como um pedido enviado dos céus o celular dele começou a tocar irritantemente e dei graças a Deus por isso.

— Mais que inferno — Elija xingou saindo de atrás de mim.

Ele pegou a toalha e começou a se enxugar se virando para mim antes de sair.

— Mais tarde a gente continua de onde a gente parou — Elija falou com a voz rouca se virando e indo para fora do banheiro.

Encostei a minha testa na parede de mármore e pedi a Deus silenciosamente para que o que quer que fosse que tivesse acontecido que o prendesse lá nas próximas horas terminei meu banho peguei a toalha a enrolando em meu corpo sai do box e segui diretamente para o closet rapidamente me vesti o clima estava meio frio então optei por usar um moletom penteei meus cabelos e logo sai do closet peguei meu celular que estava na mesinha e caminhei em direção à porta eu desbloqueio a tela e vi que tinha uma mensagem de Emma abri a conversa e ela estava perguntando como eu estava por mais que eu quisesse me abrir por completo com ela e dizer tudo do jeito que era antes.

Agora eu era uma mulher casada e eu não poderia sair por aí contando para todos as nossas intimidades por mais que nós não tivéssemos nenhuma eu tinha que manter certas coisas somente para mim por mais que eu quisesse dividir com ela então eu somente digitei estar bem e que se ela quisesse me visitar poderia vir ela falou que não podia pelo fato de eu estar em Lua de Mel então tratei logo de dizer que o meu “marido” tinha acabado de sair para resolver alguns assuntos em relação ao clã e ela falou que ia ver com meu tio nós duas trocamos mais algumas mensagens e logo nos despedimos guardei o celular no bolso fiquei parada por alguns segundos no meio do corredor tentando me lembrar por onde viemos ontem à noite e caminhei até chegar perto da escada e antes que eu começasse a descer uma porta branca me chamou a atenção.

— O que será que tem ali? — perguntei para mim mesma curiosa.

E antes que eu consiga tocar a maçaneta, uma mão forte segura o meu pulso, sinto um arrepio na minha espinha, fechei meus olhos com força engolindo em seco porque eu sabia bem quem era e ele me virou rapidamente e a sua expressão não era das melhores.

— O que você pensa que está fazendo — sua voz grave me fez querer me afastar.

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Comments

Letícia Henriques

Letícia Henriques

o que sera que ele guarda naquela por de trás daquela porta🤔

2024-02-22

2

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