capítulo 19

Eu tentei puxar meu braço mais ele não soltava de jeito nenhum, ele só fazia e apertar seus dedos em meu pulso.

— Me solta, você está me machucando — digo para ele me esforçando ao máximo para não chorar.

Ele ao invés de soltar o meu braço ele me puxa pelo corredor a passos rápidos eu tento acompanhar seus passos mais ele e mais alto e rápido que eu tento me livrar de seu toque bruto mais ele não permite e agora eu estou com medo com o que ele pode fazer comigo quando constatei que estamos indo em direção ao quarto parei meus passos tentando me manter firme no lugar, mas Elija era mais forte que eu e conseguiu me arrastar com facilidade até o quarto ele me puxou para dentro e trancou a porta e me arrastou pelo quarto e quando chegamos perto da cama meus olhos se arregalaram ele me jogou na cama como se eu fosse uma boneca de pano.

Ele se virou e começou andar de um lado para o outro, era como se estivesse pensando o que faria comigo, senti meu coração bater tão forte que achei que iria sair pela boca, me arrastei até a cabeceira da cama e abracei as minhas pernas com medo ele parou por um segundo me olhou novamente e voltou a andar ele estralava seus dedos como se estivesse se controlando para não fazer uma besteira balançava a cabeça de um lado para o outro logo ele parou e me olhou.

— O que você ia fazer naquela porta branca? — Elija perguntou cruzando os braços e seus músculos estavam tensos.

Respirei fundo.

— Eu só ia olhar para ver o que tinha dentro — digo para ele a mais pura verdade dando de ombros.

Ele deu um suspiro.

— Aquele quarto e zona proibida para todos, até mesmo para os funcionários — Elija falou de um jeito categórico.

Se antes eu estava curiosa para saber o que tinha por trás daquela porta, agora eu estou mais ainda e eu iria entrar naquele quarto de um jeito ou de outro.

— Tudo bem — digo para ele com naturalidade.

Ele me olhou com desconfiança.

— Por, mas que você seja a minha esposa, tem lugares nessa casa que estão proibidos para você e aquele quarto é um deles — Elija falou apontando para fora.

Dei uma risada.

— Então por que casou se você não quer que ninguém ande pelos cômodos da casa? — perguntei debochada para ele com a sobrancelha arqueada.

Ele chegou perto de onde eu estava e ficamos cara a cara.

— Porque eu preciso de uma mulher para esquentar a minha cama todas as noites — ele falou dando um sorriso de lado.

Quando ele falou aquilo eu me senti incomodada, era como se ele tivesse me comparando uma prostituta.

— Então Por que você não se casou com uma prostituta — digo para ele tão perto de seu rosto que é possível sentir seu hálito.

Ele tinha o cheiro do pecado e aquilo de algum jeito meio doido deixou minha ximbinha piscando e antes que eu me afaste dele não querendo sentir todas aquelas sensações ele me puxou pela nuca me dando um beijo que me deixou sem reação por alguns segundos eu sentia a umidade no meio das minhas pernas e isso era tão louco eu não queria sentir aquelas sensações, mas era inevitável Elija e um homem, bonito, forte e muito viril ele tem aquela aura Negra que me puxa para ele de algum jeito.

No instante que abri a minha boca para respirar ele aproveitou para enfiar a língua na minha boca e foi inevitável não corresponder ao beijo do jeito que eu podia porque eu nunca havia beijado um homem antes ainda mais desse jeito tão erótico do jeito que ele me beijava Elija me deitou na cama ficando em cima de mim e com uma habilidade monstruosa Ele retirou as nossas roupas nos deixando pele a pele sentia a cabeça de sua anaconda em minha ximbinha por um segundo eu fiquei com medo aquela monstruosidade me partir ao meio logo ele desceu as mãos por todo o meu corpo massageando cada pedacinho até chegar no meio das minhas pernas ele começou a acariciar o meu broto lentamente.

— Você está tão molhadinha — Elija falou com a sua voz rouca.

Elija começo a socar dois dedos em minha ximbinha me fazendo dar um suspiro, eu segurava no lençol como podia ele era tão bruto com seus dedos quanto era com sua anaconda dei um gemido de dor, mais parecia que ela estava possuído pelo capiroto porque seus entravam e saíam de dentro de mim fazendo uma pressão enlouquecedora eu queria que aquilo que eu estava sentindo crescer gradativamente em mim então tentei lutar contra o tesäo monstruoso que a cada investida de seus dedos crescia mais.

— Para — falei para ele totalmente ofegante.

Quando ele me olhou senti meu coração bater de pressa em meu peito, seus olhos estavam escuro e o brilho de selvageria estava lá presente.

— Você quer tudo menos que eu pare — Elija falou com a voz rouca com um sorriso maroto.

Consegui me desvencilhar dele, eu ainda estava atordoada com as coisas que ele estava me fazendo sentir, caminhei em direção à porta, mas antes que consegui chegar ele me puxou prendendo meu corpo com o seu corpo na parede, ele deixou nossas costas coladas enquanto meus seis se esfregavam na parede me fazendo arrepiar por inteira fechei meus olhos para aquela sensação.

— Eu vou queimar no inferno — digo entre gemidos sentindo ele se esfregar em mim.

— A partir do momento que casou comigo você já entrou pro inferno — Elija falou no pé do meu ouvido dando uma mordida.

Abri e fechei a boca algumas vezes tentando achar uma resposta para o que ele disse, mas antes que saísse alguma coisa dos meus lábios sem aviso ele m3teü bem fundo me fazendo dá um gemido auto de dor misturado com prazer suas estocadas eram tão fortes que faziam meu corpo dá um solavanco esfregando os meus seios na parede isso me fez arrepiar da cabeça aos pés tentei sair mais Elija prendeu minhas mãos acima da minha cabeça me impedindo de me mexer enquanto entrava e sai com a mão livre ele deu um tapa em minha bunda me fazendo pular com o ardor que senti no local.

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