Ataque

...Max ...

Estamos cercando essa maldita aldeia, não existe saída ou entrada que não esteja sendo vigiada. Tudo parece levar um milhão de anos para acontecer e tudo fica pior quando sinto o cheiro do sangue dela, o meu coração dispara, um ardor na garganta, quase chego ao ponto de pirar, mas tenho que ser forte por ela, assim como ela estar sendo forte pôs tenho certeza que a minha garota estar lutando para sobreviver, espere só mais um pouco estou chegando lá.

- Ela foi levada para uma cabana perto do abrigo ao leste.

Disse o Félix, tentando manter a calma.

- quantos pessoas fazendo a guarda?

- dois na entrada.

- ela tá sozinha lá?

- não, parece que aconteceu uma espécie de ritual e após isso ela foi para esse quarto com um homem, provavelmente o mesmo cara que a sequestrou.

- conseguimos passar a barreira de segurança?

- sim, mas qual é o plano?

- matar todos e no fim queimei essa maldita aldeia, não deixe um sequer vivo.

Levou quarenta minutos para conseguirmos atravessar a barreira, nos esgueiramos bem de vagar, mas tinha algo errado, uma grande confusão de estalava em um dos abrigos, e tinha fogo. Senti o cheiro da Amélia atrás de toda confusão, eu a vi com uma faca na mão e entrando em uma outra casa e após isso gritos. Eu corri o mais rápido possível, assim que entrei no lugar senti cheiro de sangue era um odor ruim, o cheiro da Amélia era bom até o sangue dela era maravilhoso, então isso não podia ser dela. Dois corpos no chão, o de uma mulher estranha com a garganta cortada e a outra da Amélia.

- Max!

Falou ela toda ofegante, com o corpo cheio de sangue, ela se levanta e corre até a mim e eu volto à minha forma humana.

- você tá bem?

- eu tive que matar ela, eu não tive outra escolha.

- calma respira, tá tudo bem.

Eu verifiquei rapidamente o seu estado, ela tinha alguns machados, alguns roxos, a roupa estava rasgada e suja de sangue.

- precisamos sair daqui, esse lugar vai virar um lago de sangue.

- NÃO!

Ela falou desesperada.

- nem todos são malucos como a minha avó

Ela apontou para a mulher morta no chão que agora voltava para a aparência de anciã novamente.

- nem todos aqui são pessoas ruins.

- você sabe que eles não vão te deixar em paz.

- ele prometeu que se eu matasse ela eu poderia ir embora, muitas pessoas na aldeia já estavam acostumadas a viverem normalmente, então isso acaba agora, vamos embora por favor.

Mesmo contrariado eu fiz o que ela pediu, me transformei de novo, ela montou em mim e eu uivei todos deviam entender o recado e então partimos no caminho um cara estranho acena para ela, a vila estava uma confusão muitas pessoas mortas, fogo, mas eles que se virem eu só queria a minha mulher de volta.

Foi tudo mais fácil do que eu imaginei, em casa ela estava tão cansada que dormiu por quase dois dias seguidos, e eu fiquei ao seu lado pronto para o nosso final feliz.

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