Fiquei cerca de duas horas no banheiro, me lavando e chorando, me sinto suja e pior, não posso nem denunciar que ele me ameaçou, se eu contar para a polícia ele me mata, se eu contar para a minha mãe ele mata nós duas, estou sem saída, vejo pela pequena janela do banheiro o dia clarear, tenho que trabalhar para criar o Felipe, minha cabeça dói devido a tantas vezes que ele bateu no chão. Termino meu banho e me arrumo, penteio meus cachos e sorrio para o espelho e lembro da Fernandinha, me chamando de marrom-bombom, sinto o meu coração se aquecer, me esqueço do que passei por um momento, tenho que ir feliz para passar para a Fernandinha alegria e não sentimento de medo.
Passo meu brilho nos lábios e escuto alguém bater na porta. As cenas do que me aconteceu durante a madrugada passam, feito, flaches diante de meus olhos. O momento em que urubu me invade com violência os beijos daquele nojento.
_Patricia, sou eu Daniel.
Escuto a voz de Daniel, pelo menos não é o Urubu.
Saio de quarto e vou em direção a porta, abro e puxo o Daniel para dentro.
_Patricia, que pavor é esse?
A resposta saiu naturalmente e sem eu perceber:
_O Urubu, entrou em minha casa de madrugada e me estuprou!
Não lembro de mais nada, acordei com Daniel me fazendo cheirar um algodão com álcool.
_Patricia, o que falou é verdade? Esse maldito, eu vou dar um fim nele, não aceito estupradores, já até sei por onde ele entrou, pelas telhas afastadas do telhado.
_Daniel, eu não devia ter te contato, o Urubu ameaçou me matar se eu contasse para a polícia e se contar para a minha mãe ele mata nós duas.
Daniel fica em silêncio e depois de um tempo ele afirma:
_Ele morre hoje! Patricia você consegue ir trabalhar, preciso que mantenha sua rotina, ele não perceber que vocês me falou.
Digo que sim, pois preciso criar o meu filho e ajudar minha mãe.
Daniel me abraça.
_Como ele pode fazer isso com você? Uma recém-chegada?
_Ele morre hoje, Patricia, você não merece cruzar com ele na rua, e nem mesmo ser apontada por ele para os meus subordinados.
Daniel arruma o meu telhado e saímos vou para o meu trabalho remoendo o estupro, eu preciso esquecer pelo bem de minha mãe e do meu pequeno.
Desço em frente a casa de Angélica e a vejo com a Fernandinha em seu colo.
_Marrom bombom.
Pego ela no colo e já nem me lembro do que aconteceu, e esse anjinho te esse poder. Angélica sai para trabalhar e eu fico com meu anjinho de olhar de céu.
Urubu
Ando, observando a Patricia desde que ela chegou aqui na comunidade do São Camilo, e resolvi no dia que ela chegou que eu ia provar daquela pepeca capa de fusca. Cheguei a bolinar ela na cozinha da casa, mas como meu chefe estava com a mãe dela resolvi esperar o momento certo para pegar a Patrícia. Observei a rotina dela durante vários dias, meus planos era pegar ela e arrastar para o matagal, mas a oportunidade surgiu quando a mãe dela viajou com o filho da Patrícia.
Enquanto ela trabalhava, eu subi no telhado e afastei duas telhas, numa distância suficiente para que eu entrasse.
Esperei até cair a madrugada e entrei na casa, ela estava dormindo, bem a vontade, só de calcinha e babylook. Sentei numa poltrona a frente da cama dela e esperei pacientemente.
Quando ela abre os olhos e me percebe ali, ela se levanta e corre de mim, eu vou atrás e a agarro pela cintura, lhe dou um tapa e ela cai no chão, bato várias vezes a cabeça dela no chão, tapo a boca dela e amarro suas mãos para trás com o fio do abajur.
_Dou ordens para ela dizer o que quero ouvir.
Rasgo a calcinha dela feito papel, a viro de frente e caio de boca naquela pepeca capa de fusca, invisto muito naquele grëlho, tiro a mordaça da boca de Patrícia e a invado com beijos. Levanto ela pelos cabelos e a levo para o quarto, jogo ela em cima da cama e me dispo, rasgo a babylook dela, ameaço ela para que ela não conte a ninguém que invadi a casa para fodê-la. Me sento na cama com preservativo na mão, ela ameças gritar por socorro, eu dou um tapa nela, invisto com a boca na pepeka dela e me coloco em cima dela que ameça gritar e lhe dou outro tapa. Entro entre as pernas dela e a invado com violência, enquanto fodo sua pepeca eu urro que nem urso de tanto prazer, fico cerca de uma hora investindo em seu corpo e caio para o lado esgotado. Ameaço a Patricia que se ela abrir a boca para alguém ela morre, ela e sua mãe.
Como ela está nua na minha frente eu invisto nela novamente, chupo até dizer chega, viro ela de bruços e invado a pepeca dela com meu päu rebolo enquanto entro e saio e gozo em suas costas, vou embora satisfeito, pois a Patrícia é muito quente e gostosa.
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Atualizado até capítulo 115
Comments
Marta Hedwig Schley
escroto nojento
2024-10-30
0
Beatriz Silva
gente desculpa mais ele é muito feio tive até medo quando vi 😐
2024-10-29
0
Claudia Justino
Oq é seu esta guardado pode espera nojento escroto 😡😡😡😡
2024-08-21
0