Uma semana com a Manu

— Kessy será que eu poderia falar com você?

— Claro pepê.

-Tenho que sair durante uma semana para fazer a segurança de um evento, a empresa que nos contratou é importante, queria saber se a Manu poderia ficar aqui.

-Pepê quando criança você queria ser herói, um Batman, super man, mais na nossa realidade o herói não usa capa, tenho orgulho de você tá carreira que decidiu tomar e sim claro que fico com a Manu, sei que a Kate a noite tem que ir para a faculdade e como anda as coisas não podemos está contratando mais ninguém seria perigoso demais, sem contar de eu já cai de amores pela Manu.

Quando acabei de falar olho para aquelas olhos verdes e eles estão brilhando de uma forma tão intensa que parece que eu iria ficar presa lá para sempre bem que isso não seria má ideia afinal de contas era nos braços dele onde sempre sonhei ficar.

— Agora vou contar a Manuela sobre ela ficar uma semana contigo.

-Vai lá vou aproveitar e tomar um banho, não vá embora, vamos jantar juntos.

- Não vou a lugar algum. Bem que eu queria participar do banho com ela, mais quem disse que tive coragem de insinuar isso, capaz de levar cinco dedos na cara.

Sorrio com o pensamento estou sentindo falta das nossas brigas de cão e gato ou melhor dizendo cão e gata.

-Papai está sorrindo igual a um retardado, eu não quero me apaixonar não, deixa as pessoas patetas.

-Onde você aprendeu essa palavra Manuela? se repetir mais uma vez não passará a semana aqui junto com a Kessy enquanto eu viajo.

-Retiro tudo que disse papaizinho lindo.

-Nem vem com essa onde aprendeu essa palavra?

-Desculpa pai é que ouvi a Kate perguntando para alguém enquanto estava em uma ligação se ele era retardado e achei essa colocação engraçada.

- não é nada engraçado, não quero que fique repetindo toda palavra nova só porque acha interessante, pois algumas são desagradáveis de ouvir, menos de um mês você vai está fazendo 7 anos da para entender quando uma palavra não pode ser dita.

Ela faz uma carinha triste e depois pergunta.

- Voce não vai fazer o mesmo que da outra vez na papai ? Deixar uma idosa cuidar de mim ela mais dormia do que me olhava.

-Nao Manu você ficará aqui com a tia Kessy.

-Obrigada pai e perdão pela palavra. Fala olhando para o chão.

-Ei princesa não precisa ficar assim não, só te chamei a atenção porque sou o seu pai E preciso te educar bem.

-Entendi pai, a bronca foi merecida. Manuela senta no sofá e fica cabisbaixa, porém vou deixar ela assim Agora que mostrei o meu ponto de vista não posso voltar atrás.

Então vou em direção ao sofá para sentar ao lado dela e sem querer bato a mão em um vaso que estava em uma mesa aí é flores cacos de vidro e água para todos os lados.

— É a versão atrapalhada do senhor está de volta. Fala Manuela sem conseguir conter a risada.

Nesse momento Kessy desce as escadas falando.

— Que barulheira foi essa? Pergunta assustada.

Mais é só o tempo de ver a cara do meu pai, foi a mesma que eu fiz a um tempo atrás enquanto ele me dava o maior sermão, cara de cachorro sem dono.

Em vez de olhar para o meu pai com cara de apaixonada igual a minha mãe fazia, ela tira uma boa gargalhada.

— A sim, é só o pepê sendo pepê.

— Isso não é engraçado molhei todo o meu pé, no mínimo vou ficar com chulé.

-Pepê você é a alegria dos meus dias. Diz Kessy com um sorriso.

Nesse momento Meire entra na sala.

— Jesus

-Tia Meire, não foi Jesus não, foi o meu pai mesmo. kkkkkkkkk Manuela rir e Kessy não fica atrás

— Menino Pietro não importa com elas, isso pode acontecer com qualquer um.

— Mas sempre acontece com ele Meire, chega a ser cômico. Finaliza Kessy

— Vou pedir uma das meninas para organizar isso aqui, todos para a sala do jantar.

Meire não precisou falar duas vezes todos estavam com fome.

O jantar estava uma delícia, foi silencioso e agradável, todos comeram até se fartar

— Amanha Kate vêm com as coisas da Manuela passar a semana aqui.

— Tudo bem. Responde Kessy.

Manu da um beijo e abraço no pai se despedindo

— Te acompanho até lá fora.

— Se caso a Manu da trabalho ligue que dou um jeito e volto correndo.

-Pietro cala a boca e me beija. Com um pedido desses não poderia negar pego ela pelos cabelos colo o corpo no meu e faço o que ela tanto quer e nossa não posso mentir, também queria muito esse beijo só não tenho a audácia dela, minha vontade de beijo vêm com força quando sinto desafiado por ela e sua boca petulante, porém fico maravilhado quando ela toma a frente e pede o beijo, aí eu sinto no céu e que beijo meus amigos que beijo.

— uau esse foi gostoso demais. Falo com a voz rouca perto do ouvido dela a mesma se arrepia toda, ponto para mim.

— Vou sentir saudades Kes

— Também já acostumei com a sua presença.

— Quando isso acabar podemos falar sobre nós?

-Eu não sei quando isso vai acabar Pietro e não vou sufocar a minha felicidade por conta de um psicopata não.

— Então nos dois podemos ter algo a mais, seus beijos são maravilhosos Kessy mais quero mais contigo.

— É o que eu sempre sonhei Pietro desde criança

— O que?

-falei demais esquece isso foca no presente.

-Por isso foi embora, por que me viu casar com outra e não suportou a minha felicidade.

- Voce está se escutando Pietro eu torci por sua felicidade em momento algum eu fiquei contra você ou o seu amor, vá embora, nos dois juntos não daria certo, seria um verdadeiro tapas e beijos.

— Desculpas por minhas palavras é que ainda não superei você ter sumido por tanto tempo.

— Voce não sabe medir as suas palavras, sabe elas machucam em vez de está apontando o dedo, poderia aceitar as minhas desculpas e seguir em frente quando eu penso que você aceitou tudo age como um ogro, todo ignorante e estúpido e estraga todo o clima.

— Nao ouse me chamar assim.

— Ogro, estúpido e lindo. Nessa última frase ele sorri.

-foi a última vez que brigamos por isso minha linda prometo deixar isso no passando e seguir o nosso presente juntos um ao lado do outro.

-Boa viagem, volte para nos inteiro.

-Voltarei, pois não há lugar no mundo que eu queira está que não seja ao lado de vocês.

Assim que Pietro cai embora entro.

— Noite do pijama?

— Por que não?

-Ebaaaaaaaaaaaa. Kessy sorri pela animação da criança só que o sorriso não chega os olhos o peso dos acontecimentos estão a dilacerar seus ombros e a realidade de um mundo contorcido bate a sua porta avisando que o mundo real é cruel e perigoso.

Lyan viu o beijo e a briga do casal apaixonado primeiro teve ataque de risos, depois sentiu ciúmes.

— Bem que eu queria a oportunidade de beijar os lábios dela também, porém sei que não tenho chances.

O meu telefone toca e saio correndo para eles não verem que eu estava a bisbilhotar.

-Lyan o Jeison está aqui ele arrebentou a porta o primo deu meu endereço para ele correr aqui estou escondida mais não sei por quanto tempo, ele pode me achar a qualquer momento.

— Vou pedir para o meu braço direito ir aí da um fim nele, não dá mais para você viver com medo.

— O primo vai surtar.

— Com ele eu me resolvo, sem mantenha a seguro estou enviando ajuda.

Ligo rápido para uma certa pessoa que quer muito a cabeça do Jeison.

— Caio?

— Fala chefia.

— O acerto de contas chegou, reúne todos os que querem a cabeça do chefe da gangue o Jeison está na casa da minha irmã, quero ele morto, não aguento mais ver a minha irmã sofrer.

— Você está nos dando uma alegria imensa.

— Então divirta-se com ele.

— Falou, o seu desejo é uma ordem chefe, estamos a sentir sua falta, quando volta?

— o meu retorno está se aproximando.

São exatamente 3 da madrugada e um dos meus homens de confiança liga.

-O serviço foi feito, porém assim que o seu primo descobri ele vai ficar uma fera.

-Com a minha irmã ele não brinca.

— Assim que se fala.

— Ainda bem que tenho vocês, são meus braços direito e esquerdo.

— Ambos guardavam raiva de um mesmo homem.

— como se sente?

-Aliviado menos um mal caráter na terra.

Sorrio com a declaração, desligo e estou feliz sabendo que a minha irmã está finalmente livre, lembrei que terei que acordar mais cedo pois antes de deixar a Kessy na empresa tenho que deixar a remelenta na escola deixa eu dormir logo.

Eita não consigo dormir, respira Lyan você não pode dormir no carro de novo, lembra o que a doida a Melissa fez quando te encontrou dormindo? A lembro sim respondo a minha mesma pergunta, aquela abusada me acordou a base do puxão de orelha aquela mulher não vai com a minha cara.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***