continuação

LC (narrando)

Hoje o dia foi tenso, cheio de bagulho pra resolver , ainda a Brenda saio pro asfalto sem escolta e não me disse pra onde ia, fiquei bolado com isso, ja era noite e nada dela aparecer, eu liguei pra ela e ela foi grossa ainda comigo, vou te falar se fosse outra pessoa eu ja ia cobrar o vacilo, mais ela faz oque quer comigo, e eu fico sem ação com ela.

Vou pra casa , eu tomo um banho, e visto uma cueca branca, uma calça preta, e uma camiseta branca, um boné branco e um nike no pé, passei bastante perfume e peguei a minha glock e coloquei na cinta, e quando to saindo de casa dou de cara com a Any.

–Oi Lucas. Ela fala toda sorridente.

–Ja te falei pra me chamar de LC. Eu falo bolado.

–Mas a Barbie só te chama assim.

–Olha, Any eu já falei pra tu parar de implicar com ela que tu vai acabar levando um desacerto, eu e ela somos amigos desde criança, ela tem intimidade comigo por isso me chama assim. Eu falo a encarando e ela faz um bico.

–Ta bem, eu não quero brigar contigo, oque acha da gente voltar pra dentro e namorar um pouco. Ela fala beijando o meu pescoço.

–Faz tempo que não ficamos juntos, estou com saudades. Ela fala passando a mão no meu membro.

–Foi mal, mas não eu já estou atrasado, mais tarde a gente vê isso. Eu falo e ela fecha a cara.

–Posso ir com você pro baile.

–Bora. eu falo.

Subimos na minha moto, e ela agarra a minha cintura e fonos pro baile, e eu no caminho fico pensando a Brenda só de relar na minha cintura me deixa doido, e com a Any eu fico de boa, ela tem um efeito surreal sobre mim.

Chegamos na quadra, e eu vou na frente, os manos ja abrem caminho pra mim passar, chego no camarote e ja comprimento os mano, logo o Barão chega e isso me incomoda, eu aei que ele veio atrás da Brenda.

–E Ai LC tudo na paz. O Barão fala me cumprimentando.

–E Aí Barão de boa.

–E a Barbie? –ele pergunta.

–Deve tá chegando ai. Eu falo fechando a cara.

–E Ai LC qual é a tua com ela?. Ele fala me encarando.

–Não entendi a sua pergunta.

–Quero saber se tu tem interesse nela, vive grudado nela mano. Ele fala cheio de pose e eu tenho que segurar a minha vontade de encher a cara dele de socos.

–Eu não te devo satisfação da minha vida, não pô. Eu falo o encarando.

–Ja é, só quis trocar uma ideia contigo por que eu gostei dela, e vou investir nela se ela quiser. Ele fala bebendo o seu whisky, que cara filho da puta mano.

Nessa hora eu vejo que todos os manos olham pra escada do camarote, então eu olho pra lá também, e a Brenda ta subindo ela e uma amiga dela.

Mano do céu ela ta muito gostosa num vestidinho que desenha o corpo perfeito dela, a minha vontade era agarrar nela e não soltar mais.

Ela cumprimenta todos e não tem como não reparar o jeito que os mano desejam ela, e isso me incomoda de uma forma.

Ela senta perto da grade com a amiga dela e eu fico ali bebendo, a Any fica do meu lado segundo no meu braço, parece um carrapato essa mina, não sei oque vou fazer pra se livrar dela.

Logo o meu rádio apita e eu desço pra falar com o vapor que me chamou, teve um problema com um noia, eu mando ele cancelar o cpf e pronto, quando me viro dou de cara com a Brenda toda linda me encarando.

–Posso trocar uma ideia contigo?–Ela fala e o meu coração já acelera.

–Fala. Eu falo bolado.

Ela respiro fundo e fala.

–Eu queria te pedir desculpa, eu sei que fui grossa com você, mas é que eu não suporto ninguém me controlando, eu só fui no shopping fazer compras e no salão. Ela fala fazendo bico, me desconsertando.

–Da próxima vez que tu me destratar desse jeito vou te deixar careca. Eu falo e dou um sorriso de canto pra ela.

–Então estamos bem? ela perguntou.

–Claro. Eu falo sorrindo.

Ela chega perto de mim e me abraça, um abraço apertado, eu encosta o meu rosto no seu pescoço e dou uma cheirada, e vejo ela arrepiar, eu encaro ela e falo.

–Nossa ta cheirosa demais.

Eu aproximo a minha boca da boca dela, e quando estamos colando nossos lábios, a Any chega.

–Atrapalho?.

Ela olha com uma cara feia pra Brenda, e a Brenda volta pra quadra.

–Oque estava acontecendo aqui LC?

–Não é da sua conta Any, que eu saiba não te devo satisfação da minha vida.

Eu passo por ela e ela vem bufando atrás de mim, mina chata do caralh0.

Chego no camarote e já vejo a Brenda, toda soltinha bebendo com a tal da Jéssica, Eu peguei um copo de whisky e fiquei bebendo e só fitando ela, logo o MT, o dono do morro do bambu, chega ne mim.

–E Ai LC, fiquei sabendo que a Barbie tá liberada do luto, e verdade?.

–Verdade. eu falo com a cara fechada.

–Então, tu podia dar uma mão aí né, to afim de levar uma idéia com ela. Ele fala.

–Ta me tirando MT, sou pombo correio não meu.

Saio de lá bufando e vou me sentar, logo a Brenda vai até o palco e pega o microfone e começa a falar.

–E Aí comunidade, esse é um baile de comemoração, todos aqui sabem que agora sou eu que estou na frente do morro, então algumas coisas vão mudar e vocês vão ver com o tempo, ficamos um tempo sem baile mais agora voltamos a ativa, e chega de luto por quem não merece bora comemorar, Hoje a bebida é por conta da casa.

Ela termina de falar e os vapor atiram pra cima comemorando, todos gritam e batem palmas, ela volta pro camarote e o Orochi começa a cantar.

Ela dança ao som da música e eu vejo o Barão babando nela assim como os outros, a Any vem me agarrando mas na verdade não consigo me concentrar em outra coisa.

–Foi mal Any, mas to com a cabeça cheia hoje. Eu falo tirando o braço dela do meu pescoço.

–Ta me dispensando é isso mesmo. Ela fala bufando.

–A hora que eu sair daqui eu passo no seu barraco, mas hoje o baile tá cheio e eu tenho que ficar na ativa. Eu falo e procuro a Brenda com os olhos e não vejo.

–Eu vou pra casa e te espero lá. ela me dá um selinho e sai.

Eu vou até a grade e vejo a Brenda dançando de uma forma sensual, bem diferente da forma dela dançar, logo eu vejo o Barão puxando ela pela mão e ela vai de boa com ele, pera aí, alguma coisa não tá certo ai.

Eu desço e vou até a o beco de trás do banheiro e já vejo ele abraçando ela.

–Brenda, tá tudo bem? Eu pergunto.

–Ela tá bem, eu vou levar ela pra casa. o Barão fala.

Mas eu olho pra ela e ela tá toda mole, com os olhos vermelhos.

–Ela tá drogada, tu não ta vendo. Eu falo já bolado.

–Eu não sei, ela só me disse que queria ir embora e eu me ofereci pra levar. Ele fala.

–Pode deixar que eu levo ela. Eu falo e ele não fala nada, eu pego na mão dela e falo com ela.

–Vem que eu vou te levar pra casa.

–Lucas eu não to bem não. Ela fala e desmaia, eu coloco ela nas costas e levo até a saida da quadra, pego o carro dela e coloco ela no banco de trás, em dois minutos eu ja estava na casa dela, pego ela no colo e levo até o quarto, deito ela na cama e vou até a banheira e coloco encher, quando to voltando pro quarto, ela corre pro banheiro e vomita, eu seguro os seus cabelos e depois de um tempo eu a ajudo a levantar, ela escova os dentes e eu pego ela no colo dele coloco na banheira que já está cheia.

Eu desço até a cozinha e pego um copo de leite bem gelado, e levo até ela na banheira.

–Toma esse leite, tu vai melhorar.

Ela pega o copo e bebe tudo.

–Quer ajuda pra se levantar?. Eu falo pra ela.

–Quero. ela fala.

Eu pego nas duas mãos dela e ela se levanta ainda na banheira e tira o seu vestido.

–Que isso Brenda tá doida.

–Não vai querer que eu vá pro quarto pingando água. ela fala ainda com a voz embolada.

Eu pude ver os seus peitos durinhos e ela estava com uma calcinha minúscula de renda e dava pra ver perfeitamente ela depiladinha, Eu respiro fundo e ela veste um roupão e depois tira a calcinha molhada.

Eu tiro o cobre leito da cama e arrumo pra ela se deitar, ela se deita e fica rolando de um lado pro outro.

–Tu tá se sentindo bem? eu pergunto preocupado.

Ela se levanta e abre o roupão na minha frente e fala.

–Eu preciso transar, tá tudo pegando fogo, se eu não fizer isso vou ter um troço. Ela fala tirando o roupão e subindo em cima de mim, e eu já estava sentado na cama.

–Para com isso Brenda tá doida cara.

–Se tu não me ajudar, eu vou chamar qualquer vapor que tá ai na segurança, tu vai me ajudar ou não.

Ela fala e ataca a minha boca.

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