Paola abre o jogo para a mãe

Já era tarde quando Paola consegue ir para casa, ao saírem, Noah a puxa se agarrando a sua cintura roça sua barba em seu pescoço.

Noah: Não está esquecendo de nada não?

Paola: Claro que não, estava com saudades.

***Narrado por Paola***

Noah me agarra pela cintura, me puxa pela nuca e encostamos nossos rostos, depois ele invade minha boca num beijo intenso que só paramos quando preciso recuperar o fôlego.

Noah: Vou ao batalhão ver como estão as coisas, depois passo lá para matarmos a saudades está bem?

— Vou ficar te esperando amor.

Nos beijamos novamente e vou para o carro quando a responsável pela fundação me chama.

***De volta a narradora***

Eloise: Paola, você tinha me informado sobre uma pessoa interessada em trabalhar, se puder leve esses papeis, para ela poder preencher.

Paola: Não querer conversar com ela antes?

Eloise: Não será necessário já que é indicação, leve a proposta por favor.

Paola: Está bem, pode deixar. Boa noite!

Eloise: Boa noite.

***Narrado por Paola***

Alguns minutos depois, chego em casa, vou para o banho, estava cansada e muito angustiada pelo estado das pessoas, coloquei um pijama e me joguei literalmente na cama, fechei os olhos.

Algumas horas depois, como num sonho, sinto umas mãos passeando por minhas costas, depois sinto como se fossem beijos, abro os olhos e me deparo com Noah sem camisa usando apenas uma box branca, me viro para ele que fica por cima de mim.

— Achei que estava sonhando rsrsrs.

Ele percorre meu pescoço e eu o abraço o aconchegando em meus braços, acariciando suas costas. Sua boca quente faz meu corpo se arrepiar por completo, sinto suas mãos subirem a parte de cima do meu pijama e depois acariciarem meus seios levemente.

Estava totalmente entregue aos seus carinhos, sentindo todos enquanto sua boca volta a beijar a minha, ele se posiciona entre minhas pernas e sinto seu membro duro roçando em mim, aumentando ainda mais meu tesão.

Noah: Que saudades senti de você, sabia?

— Eu estava aqui te esperando.

Noah começa a descer beijando meus seios, minha barriga, até chegar na parte de baixo do meu pijama, retira, depois acaricia minhas coxas com leves apertos me fazendo soltar leves gemidos, olho para ele e vejo aquele sorriso malicioso que me deixa doida.

Puxa minha perna beijando desde o tornozelo subindo até minha intimidade, eu me agarrei nos lençóis, depois acariciei seus cabelos quando senti sua língua me invadindo e me fazendo goz@r.

Ele retira sua box, já tinha deixando um preservativo ali na beirada da cama, fico olhando ele colocar em seu membro, vou até ele e o agarro sentando em seu colo, suas mãos fortes me fazem sentir protegida, sinto ele me penetrar e sussurro em seu ouvido.

— Aí como amo você.

Sinto seu cheiro e sua respiração, começo a rebolar, ele segura com uma das mãos em minha cintura me conduzindo, a forma que ele me beija, faz meu coração bater forte, levo as mãos em seu rosto, nos olhamos e sorrimos, jogo meu corpo para trás ele beija meu pescoço.

Me jogo na cama o puxando, adoro sentir seu corpo sobre o meu, seu coração bater enquanto entrelaçamos nossas mãos.

Suas mãos passeiam por minhas curvas e sinto ele se movimentar mais rápido até que chegamos a nosso limite. Ele se joga ao meu lado e me deito em seu peito, posso sentir as batidas aceleradas enquanto recupera a respiração.

***De volta a narradora***

Paola: Amor, será que seus pais não estão desconfiados vendo que está dormindo fora?

Noah: Se estão, até agora não falaram nada kkk, mas esse final de semana resolvemos isso, não se preocupe. O que acha de tomarmos um banho heim?

Paola: Acho ótimo, ainda mais assim acompanhada.

Depois do banho eles se deitam e abraçados acabam adormecendo. No dia seguinte, Paola levanta cedo para preparar o café e conta sobre o que havia acontecido no dia anterior e sobre o fato de Isla ter conseguido recuperar seus documentos.

Paola: Estava desesperada.

Noah: Nossa, mas ela conseguiu assim fácil?

Paola: Acho que não levou nem meia hora. Falando nisso, Avery vai trabalhar na fundação, antes acho que vou passar para ver minha mãe, desde que me mudei não fui lá ela deve estar brava.

Noah: Achei que elas só ficariam por seis meses?

Paola: Também, mas me parecem boas pessoas.

Noah: Já que vai lá, por que não combina logo o final de semana?

Paola: Pode deixar.

Depois de tomarem o café da manhã, os dois se despedem e Paola vai até a casa de sua mãe. Naquele dia ela não iria ao hospital, pois tinham que fazer o atendimento as pessoas resgatadas. Ao chegar, Estella estava se arrumando para sair.

Estella: Filha?

Paola: Mãe, estava de saída?

Estella: Pois é, sua tia Sophia recebeu uns documentos estava indo com ela num escritório de advocacia.

Paola: Ah mãe, a Isla, uma das moças que alugou a casa do tio Brandon, é advogada, se quiser posso marcar e ela vai lá ver.

Estella: Nossa! Seria ótimo, vou avisar a Sophia então, coitada está tão apavorada com essas pessoas que chegaram no hospital.

Paola: Pode deixar. Mãe esse final de semana vamos mesmo nos reunir na casa de campo?

Estella: Não sei, acho que vamos jantar na casa de Henry e Eloá, parece que ela está grávida, querem comemorar.

Paola: Uau, que legal.

Estella: Por que? Paola fala logo o que está acontecendo entre você e o Noah?

Paola: Nossa mãe, precisa ser assim tão direta?

Estella: Vocês estão juntos, é isso né?

Paola: É isso mãe, a gente queria conversar com vocês.

Estella: Meu Deus, isso para mim não é surpresa, sempre notei o jeito que olhava para ele. Mas não se preocupe, mesmo sendo na casa de Henry poderemos conversar, seu pai não vai se opor, lhe garanto.

Paola: Bom eu vou indo mãe, preciso voltar para a fundação, eu precisava de uns documentos, pode pedir para o Theo levar mais tarde por favor?

Estella: Pode deixar.

Paola: eu até esqueci de entregar uns documentos para Avery amiga da Isla, então não vou conseguir voltar, mas é aquela pasta rosa que deixei com a senhora lembra?

Estella: Sim, pode deixar eu peço e ele leva sem problemas.

Paola: Te amo mãe.

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