LETÍCIA
Acordei comi uma fruta e sai para, fazer uma caminhada logo cedo no parque sábado eu fiquei praticamente atirada do sofá para cama após ficar totalmente bêbada na sexta, não costumo fazer isso até porque, não sou ótima com a bebida ou chuto o balde foi assim a anos atrás quando perdi a minha virgindade ao ponto de não lembrar ou saio falando tudo o que me vem à cabeça sem filtro nenhum.
Mas essa semana vai ser diferente vou fazer caminhada todos os dias, e para mostrar a mim mesma que estou disposta estou caminhando hoje em pleno dormingo coisa que não costumo fazer.
Faço uma hora de caminhada e essa hora o parque já começa a ficar mais cheio, acabo parando para olhar o lago quando um cachorro lindo um labrador marrom vem ao meu encontro todo alegre eu me abaixo como noto que está com a guia solta não devia ser bravo passo a mão nele.
Letícia: — Oi garotão lindo cadê o seu dono.
Quando olho para cima para levantar noto um homem se aproximando.
Ravi: — Desculpa ele fica enlouquecido quando olha os patos devia ter colocado a guia foi descuido meu.
Olho para seu rosto e não é estranho não, não pode ser o rapaz do bar que vergonha sei que acabei falando do Henrique e tenho uma vaga lembrança de algum comentário malicioso meu sobre a boca dele, queria nesse momento que um buraco se abra aos meus pés ficaria agradecida.
Letícia: — Não se preocupa gosto de animais ele é um belo cachorro.
Não lembro o nome dele.
Ravi: — Letícia é você.
Droga ele lembrou de mim tinha esperança que tinha cido tão insignificante que não fosse lembrar estava errada.
Letícia: — Oi...
Ravi: — Ravi Bastos Andrade.
Letícia: — Desculpa estava um pouco alterada sexta.
Tenho certeza que estou vermelha de vergonha, pois sinto minha bochecha ferver.
Letícia: — Mas espera o seu nome, é dono da marca famosa de Lingerie Angel.
Ravi: — Então você me conhece.
Letícia: — Eu não, mas minha amiga Sara já fez algumas fotos para sua marca.
Ravi: — A Sara, na verdade estou a pensar em contratar a sua amiga para uma nova campanha, ela ainda trabalha na agência do pai dela?
Letícia: — Sim, é onde eu também trabalho.
Ravi: — Nossa o mundo é pequeno mesmo.
Vou caminhando para ir embora do parque ele o cachorro acabam me acompanhando como se fosse algo natural entre a gente.
Letícia: — E qual o nome desse garotão?
Ravi: — É Bruce estranho ele normalmente não fica tão a vontade com pessoas estranhas não se aproxima.
Letícia: — Já somos amigos né garotão?
Falo passando a mão nele.
Ravi: — Posso-me incluir nessa lista de amizade de vocês dois afinal já sei bastante coisas sobre você.
Ele sabe-me provocar, fazendo eu ficar vermelha eu não lembrava do seu rosto direito, mas agora olhando de perto ele é muito bonito olhos e cabelos castanhos pele clara, barba muito bem-feita, boca com um contorno bem-feito o Henrico que não me escute, mas ele deixava o meu amigo parecendo um adolescente perto dele.
Letícia: — Vou pensar no seu caso, a nossa estou a morrer de vergonha tenho certeza que falei muita bobagem na sexta.
Letícia: — Eu não costumo beber daquela forma e quando isso acontece acabo a falar tudo que me vem à cabeça.
Ravi: — Foi uma experiência bem interessante.
Ele olha-me novamente e com um olhar divertido ele consegue-me deixar novamente com vergonha.
Ravi: — Só para checar é realmente apaixonada pelo irmão do seu amigo?
Letícia: — Eu falei nisso né.
Ravi: — Isso e um comentário sobre a minha boca.
Eu fecho os olhos e suspiro.
Letícia: — Sim, é verdade sobre ser apaixonada.
Ravi: — É difícil acreditar que alguém deixaria uma mulher como você escapar.
Nesse momento olho em seus olhos e arrependo-me pois, são de uma intensidade que me faz sentir um arrepio.
Olho para o meu relógio para disfarçar como aquele olhar-me deixou afetada, e estou atrasada fiquei de passar na em uma cafeteira que fica perto do nosso prédio para tomar café com o Henrico.
Letícia: — A nossa tenho de correr fiquei de tomar café com aquele meu amigo que estava comigo aquele dia.
Ravi: — Espera pode dar o seu número, aquele dia disse que ia depender do futuro a gente, se recontar e aconteceu então não custa nada da forcinha para próxima vez.
Fico a pensar o que realmente ele quer comigo, conheço sua fama não era tão alienada do mundo e as notícias que saem nas colunas sociais, ele estava sempre com lindas mulheres do tipo que enchem diariamente a agência fazendo trabalhos publicitários nunca repetindo uma mulher.
Ele entrega-me seu celular sorrindo eu pego e até pensei em colocar o número errado, mas não sei vai que encontre ele na produtora vou explicar como o número errado.
Então acabo a colocar.
Ravi: — Eu vou entrar em contacto com você tem algo que quero conversar marcamos algo.
Letícia: — Tenho que ir até mais.
Ravi: — Até.
Saio correndo até o meu carro ainda queria tomar um banho antes de ir ao encontro do Henrico.
Assim que chego na cafeteira o Henrico me abraça a sorrir.
Henrico: — Pensei que ia furar o café.
Letícia: — Claro que não aqui tem o melhor chá de frutas vermelhas da cidade.
Henrico: — É a única pessoa que conheço da cidade, que vem a uma cafeteria para tomar chá.
Letícia: — Não devo ser a única eles não devem comprar exclusivamente para mim.
Henrico: — Recuperada da bebedeira?
Letícia: — Nem me fala não vou repetir tão cedo.
Henrico: — Só não entendo por que deixou passar aquele cara.
Henrico: — Tinha várias garotas babando por ele daí ele vai atrás de você e nem telefone trocam.
Letícia: — Pode parar de dar sermão ele tem o meu telefone.
Henrico: — Mas disse que não tinha dado.
Letícia: — Encontrei ele no parque com o cachorro dele um labrador lindo chocolate.
Henrico: — Não acredito deu de cara com ele.
Letícia: — Nem me fala que vergonha queria um buraco para me enfiar, ele lembra de cada coisa que eu falei e fica a soltar como quem não quer nada lembrando.
Henrico: — Aposto que ficou vermelha.
Letícia: — Claro que sim tem alguma dúvida o meu rosto ficou a pegar fogo.
Henrico: — Tá qual o nome dele não lembrava?
Letícia: — Não vai acreditar Ravi o proprietário das empresas e marca Lingerie Angel.
Henrico: — Já ouvi falar dele como eles chamam eles nas revistas lembrei o colecionador de mulheres.
Letícia: — Eu sei só não conhecia o apelido.
Henrico: — Marcaram algo?
Letícia: — Não, mas ele falou que entra em contato quer conversar comigo.
Henrico: — Misterioso.
Letícia: — Mas não era para você me apoiar nisso e sim dizer para ficar longe de um tipo desse de cara.
Henrico: — Eu não estou a dizer para se apaixonar por um tipo desse mais só sair se divertir se abrir desse casulo.
Henrico: — Falar no seu casulo o meu irmão vai passar aqui.
Letícia: — Porquê?
Henrico: — Ele vai pegar as chaves ele esqueceu no apartamento da namorada as deles.
Letícia: — Tudo que eu precisava.
A garçonete vem e nós entrega o café do Henrico e o meu chá é quando vejo Henrique lindo como sempre entrando com uma camisa azul escura e calças jeans clara com um sorriso.
Henrique: — Oi gente vou aproveitar e tomar um café.
Henrique: — O que estavam a falar.
Pergunta ao sentar ao lado do irmão de frente para mim.
Henrico: — Sobre o cara que caminhava com ela no parque hoje.
Henrique: — A Letícia com um cara?
Ele falou espantado como se fosse uma coisa impossível eu estar com alguém e isso me deixou bastante inrritada, só por que ele não me enxergava ninguém mais poderia fazer.
Letícia: — Sim, estou a sair com alguém.
Por que eu falei isso se é falso eu fui provocada também como ele ia saber ser mentira eu disse que saí não que estava a namorar, mas foi cómico a cara de deboche do Henrico segurando o riso dei um chute na sua perna por baixo da mesa.
Henrique: — Surpreendente nunca lhe vejo com ninguém.
Letícia: — Eu sou discreta não preciso sair a anunciar.
Henrique: — Quem é?
Henrico: — Ravi um cara bem-sucedido que eu ouvi falar.
Henrique: — Legal penso que tá demorando vou tomar o meu café em casa a menina nem o pedido veio anotar dá a chave.
Ele levanta e noto que ele olha na minha direção abaixa a cabeça e vai embora.
Henrico: — Tá vai lá.
É imprecisão minha ou ele ficou incomodado não para de se iludir ele só dúvida, que eu tenha algum atrativo para deixar um homem realmente com interesse.
Henrico: — Por que mentiu?
Letícia: — A forma que ele falou como se eu fosse incapaz de fazer alguém se interessar.
Henrico: — Já lhe falei que ele é um idiota.
Pagamos o café o cada um foi para o seu apartamento, o Henrico tinha umas roupas para lavar eu fui fazer almoço depois ele voltaria então fiz uma carne assada com batatas.
Estou distraída quando recebo uma mensagem no celular.
📲 Oi é o Ravi salva o meu número 😉
Eu dou um sorriso, mas não respondo só salvo o número para não ser pega de surpresa e resolvo pegar o meu notebook e dar uma espiada sobre ele, e encontro na minha pesquisa que ele está na lista dos dez homens mais bem sucedidos, grande fortuna os negócios indo muito bem, foi criado pela tia depois do falecimento dos pais que tem com um irmão mais novo que estuda fora do país só dizia isso sobre o pessoal.
Já nas colunas de fofoca o apelido estava lá várias vezes o colecionador de mulheres, acredito que o apelido estava errado deveria ser colecionador de loiras, pelas fotos das garotas que ele saía só me fez perguntar o que ele queria comigo eu estava totalmente fora do padrão das mulheres que ele saía o que me deixava mais curiosa o que ele queria conversar.
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Atualizado até capítulo 48
Comments
Isabel Esteves Lima
Ravi colecionador de mulheres . 🤣🤣🤣🤣🤣🤣
2025-04-02
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Célia Miranda
hummmm.... Henrique com ciúmes....
2023-10-15
0
Lina Lina
Estou gostando da forma como a história está sendo apresentada. Interessante mostrar pessoas comuns, trabalhadoras, de aparência normal e comportamento típico. O mais comum de encontrar aqui são histórias dos "podres de ricos" e os "miseráveis" se apaixonando. A que eu estou escrevendo, por exemplo, só tem gente rica digna de capa de revista. 🙈🙈🙈🙈🙈
2023-01-09
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