conclusão

Termino de digitar meu trabalho de economia domestica hoje o dia está bem tranquilo, na verdade todos os dias estão assim, mas devo admitir que essa calmaria que faz lembrar o meu passado, de como minha vida era mil vezes mias fácil me nova York, sem essa coisa de lobo, onde meu maior problema, era o meu ex babaca, não um ex que morre de medo de mim, e que vivi maltratando meus amigos.

A porta range, me viro para trás e vejo minha mãe  com um olhar meio serio, viro minha cadeira para ela e encaro a mesma.

— O que houve agora? – Digo, minha paz nunca duro, - Se for sobre o Chris e o ritual de sangue, ainda estou pensando quando vou topar faz isso.

— Por mim, você não faria isso agora, não é a hora ainda. - minha mãe diz.

— Então, o que houve agora?

— Lembra-se da conversa que já tivemos sobre os elos? – assinto. – Você me perguntou “por que o Kayo, não poderia ser elo?”

— Lembro, mas não quero mais falar sobre isso, nem sobre ele, ainda estou um pouco triste com o jeito que ele me trata.

— Eu sei. – ela senta na minha cama, e bate no colchão para que eu sente com ela. – Sente falta de falar com ele?

— Mas é obvio, era o meu namorado.

— Senti mais falta do Kayo ou do Ian?

— Que pergunta é essa nem faz sentido. – digo. – O Kayo é meu ex, o Ian, ele..... – não sei com terminar essa frase, realmente não sei como o classificar.

— Responde o que perguntei; - ela diz arqueando a sobrancelha.

— Do Ian, mas é pelo fato que eu não o vejo, já o Kayo sei que está bem.- Digo me levantando. – Vamos voltar a falar do elo, conta pra mim o que queria?

— Eu quero que você cheguei ao conclusão.

...※...

Falamos por hora e não entendi nada descemos para o jantar, mas nada conclusão que minha mãe queria,

Não é mias fácil ela falar? Mas fazer o que minha  mãe é cheia de ingimas

O Chris está o jantar inteiro sobre o ritual, pelo o que o Leach me explicou, que se ele conseguir se tornar alfa, pois o Tio Sebastian não tem filhos, se o Chris me conectar aos ancestrais através dele, o mesmo recebe o direito a ser o alfa.

Mas não estou querendo fazer isso, nem vejo necessidade em me conectar com ele,  faz um tempo que não o vejo da mesmo forma, ma tudo bem ele sempre foi uma ótima pessoa. 

— a Andy está por perto. – o Hector diz.

— Como sabe? – a Hailey pergunta.

— Sabe que somos elo, sempre vou sentir ela.

— Como é? Como sabe que está em um elo? – a Hailey pergunta. –Pode se só seu desejo de ser amado por uma menina  bonita.

— Isso é inveja sua por não ter um elo. – o Hector.

— Não preciso de um, não faz diferença alguma.

— claro que faz, só de sentir o cheiro sua dia se torna melhor, ter uma conversa mesmo que seja apenas duas palavras muda  seu humor, você por trás da pessoas, se sente a vontade como ela.

— Essa menina nem olha na sua cara. – Hailey diz.

— Apenas porquê proibido. – dos dois começam a conversar.

A Andy já tinha me dito que o cheiro do seu elo é muito importante, além de ser cheiro incrível para você, também pode te acalmar minha mãe falou sobre como o toque dos elos é majestoso, e Hector diz que ele segue indo falar com o Andy, pois até um “fica quieto” dele, faz bem para ele.

— Deve ser incrível. – digo.

— E é! – ela diz sorrindo. – Só de pensar na Andy na sua voz ou no céu cheiro eu me calmo, fico feliz, tenho vontade de cuidar dela, mesmo sabendo que é mias fácil o contrario acontecer. È realmente incrível.

Realmente estou verdadeiramente com inveja do Hector, que tem um elo, afinal imagina, toda a sensação, um cheiro ta acalmar, cuidar, olhar, tocar, em alguém que você deseja verdadeiramente proteger e prender em você mesmo, assim com tive vontade de prender o Ian.

Para continua falando com ele sobre minha vida de lobo, sobre rindo e sorrindo, ter o cheiro dele por perto,a aquele cheiro de lavada e brisa, receber carinho e principalmente ter ele comigo, comigo....

Comigo! ?

Me levanto na mesa bruscamente fazendo a cadeira cair e todos ficarem quietos, e me olharem, encaro minha mãe e sorrio desacreditada, com o que passa na minha cabeça agora, pois não pode ser verdade .

— Sophia? Está tudo bem? – Chris pergunta.

— Não é verdade. – digo olhando para minha mãe, Começo a tremer de raiva e principalmente lagrimejar, por conta de todas as emoções diferentes que estou sentindo nesse exato momento.

— O que é não é verdade? – uma voz estranha surge na minha cabeça. – Toda verdade tem dois lados, porém algo é sempre absoluto, a senhorita e o senhor Kant, são o elo mais forte que já senti em muito tempo.

O Voz doce, some da minha cabeça, olho em volta confusa, sinto raiva, por ninguém ter me falado, mas principalmente porquê tenho certeza que o Ian sabe, e foi embora mesmo assim, mesmo comigo implorando para ele ficar.

— Soh!

— Por que não me contou?! – digo rosnando baixo. – Eu tinha o direito de saber.

— Mas tinha que perceber sozinha, eu achei que assim que explicasse o que é o elo você iria entender, mas não aconteceu meu amor. E tudo bem.

— NÃO! NÃO ESTA TUDO BEM. – digo  com uma raiva surreal me transbordando.

Meu corpo fica mole e caiu no chão. 

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