15 capítulo.

Alejandro.

Sei exatamente aonde vamos,aonde vou levá-la penso que ela vai gostar.

Alejandro:Você está bem ,está ferida?

Ela só chora não sei o que faço então a abraço de novo e ela não recua.

Alejandro:Estou querendo sair daqui ,mas preciso saber se está bem.

Ela balança a cabeça.

Alejandro:Tudo bem.

Coloco o cinto nela e saímos dali,dirijo e fico de olho nela,parece que está mais calma o choro não está tão forte e algumas lágrimas escapam dos seus olhos,queria abraçá-la mais uma vez conforta-lá,ter ela nos meus braços e tão bom,saio de Madri e pego uma estradinha de terra depois de 30 a 40 minutos chegamos.

Alejandro:Coelhinha fique aqui.

Ela balança a cabeça que não e segura o meu braço.

Alejandro:Tudo bem então mais vai ter que se agarrar mim está escuro e tenho medo que você caia.

Ela balança a cabeça que sim.

Abro o porta luva e pego as chaves o meu celular também pelo mesmo a lanterna dele ilumina alguma coisa.

Saio do carro e abro a porta para ela sair,ela se agarra em mim, penso que o pavor dela é maior que o pânico que sente por estar agarrada a um homem, andamos e um pouco a frente ilumino a fechadura consigo abrir a porta e acendo a luz da sala é um pequeno Chalé que tenho e graças a Deus venho aqui toda semana, está limpo, tem tudo que preciso aqui.

Chalé.

Alejandro: Vem coelhinha, ali tem um banheiro que você pode usar.

Levo ela até a porta do banheiro, ela entra e eu fecho a porta.

Estou preocupado com ela vou até o quarto e pego uma toalha, não tem roupas de mulher aqui só minhas, procuro no guarda roupa um blusão que tenho de frio ele e confortável e vai ficar bom nela não cobrirá as pernas muito mais como sou mais alto que ela deve servir.

Alejandro: Coelhinha.

Bato na porta o chuveiro está ligado e agora eu entro ou não,me arrisco e falo.

Alejandro:Estou entrando.

Fico com receio e entro devagar quando olho ela está sentada no chão com o chuveiro ligado de roupa e tudo.

Alejandro: Coelhinha, ei.

O banheiro não tem Box ou cortina, desligo o chuveiro.

Alejandro: O quê eu faço com você?

Passo a mão no seu rosto ela está tremendo pego a toalha.

Alejandro: Você tem que tirar essa roupa não pode ficar molhada,está dando febre se ficar assim vai piorar,me ajuda vai, aqui tem uma blusa minha e um short,você consegui vesti-los sozinha?

Ela então balança a cabeça.

Alejandro: Eu vou sair,te espero lá fora levanta vem.

Ah ajudo a levantar deixando ela sozinha, mas fico impaciente andando de um lado para o outro até que a porta se abre e ela sai de cabeça baixa se abraçando.

Alejandro: Tudo bem, senta aqui vou tentar secar os seus cabelos.

Ela senta e eu reparo nas suas pernas que são muito bonitas.

Começo a passar a toalha nos seus cabelos os secando até que pego um pente e pentio os seus cabelos ela tenta cobrir as pernas que estão de fora.

Alejandro: Pronto já deu uma melhorada, vem deita aqui na cama.

Ela vem e se deita a cubro com a coberta.

Alejandro: Boa noite Coelhinha.

Tento sair e ela segura o meu braço.

Alejandro: Que foi está sentindo alguma coisa?

Ela balança a cabeça que não.

Alejandro: O quê é então?

Ela aponta para mim, para ela e pro chão.

Eu sinceramente não entendi.

Alejandro: Não entendi.

Ela então puxa o meu braço.

Alejandro: Quer que eu fique aqui com você é isso?

Ela balança a cabeça que sim eu fico surpreso com o seu pedido ela esta tão apavorada a esse ponto.

Alejandro: Tudo bem, eu vou tomar um banho rapidinho e já venho.

Ela balança a cabeça, saio para o banheiro tomo um banho rápido coloco uma calça e uma blusa e volto.

Alejandro: Pronto.

Puxo uma cadeira e sento.

Alejandro: Estou aqui.

Ela faz sinal é melhor eu dar o meu celular a ela, retiro ele do bolso e lhe entrego.

Vai dormir na cadeira?

Alejandro: Não, só até você pegar no sono depois vou pro sofá da sala.

Ela digita.

Isso não é justo e você não cabe naquele sofá, eu durmo lá.

Alejandro: Não você dorme aqui,eu me viro.

Não vou conseguir dormir sozinha.

Alejandro: Você está segura aqui, não se preocupe.

Deita aqui então eu juro que vou ficar quietinha.

Alejandro: Você tem certeza disso?

Ela balança a cabeça que sim.

Alejandro: Tudo bem, prometo manter distância de você.

Ela balança a cabeça, a cama e grande acho que eu consigo ficar um pouco longe dela,me deito e ela me olha.

Alejandro: Amanhã quero saber direitinho o que houve, por que fugiu daquele jeito, Deus sabe o teria acontecido com você se eu não chegasse.

Ela se encolhe.

Alejandro: Eu não estou brigando Coelhinha mais se algum ruim acontecesse com você eu não me perdoaria jamais, você entende?

Ela balança a cabeça e fecha os olhos devagar, fico a olhando e ela acaba adormecendo deve estar cansada ela lutou contra aquele dois, que vão pagar caro pelo que fizeram a ela.

Fico a olhando e o meu telefone toca é o meu pai, não atendo, mando uma mensagem que vou dormir fora e depois desligo o celular,fico admirando aquele rosto de anjo até que adormeço.

Acordo ouvindo um gemido e um choro baixo, olho para o lado e vejo a coelhinha inquieta, até que uma lágrima rola dos seus olhos fechados fico espantado com o seu gemido baixo e uma suplica bem baixa dissendo por favor não.

Ela falou eu escutei ela falar,estou ficando louco ou estou sonhando foi baixo, mas ouvi.

Ela começa a se agitar, julgo que está tendo um pesadelo.

Me aproximo dela e a toco.

Alejandro:Coelhinha tá tudo bem, estou aqui.

Passo a mão no seu rosto.

Alejandro: Não se preocupe, nada vai te acontecer eu te protejo.

Ela procura a minha mão que está no seu rosto, e se agitar ainda mais, não tenho saída a abraço e a puxo para o meu peito.

Alejandro: Estou aqui, estou aqui com você calma.

A abraço e ela parece acalmar num sussurro baixo agradece obrigada.

Passo a minha mãos nos seus cabelos e ela enfim se acalma, aquilo está tão bom que eu não quero sair daqui e se for sonho eu não quero acordar,acabo adormecendo.

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