Quando acordaram no outro dia eles caminharam felizes para continuar essas suas aventuras, Idylla a cada dia aprendendo mais sobre humanos e sobre sua própria "pessoa" porém... a cada dia que passava o Zinomion danificava a mesma corrompendo muito sua mente e personalidade aos poucos. Idylla podia ser doce antes quando queria, porém, quanto mais ela amadurecida e mais ia amadurecendo a mesma ficava mais e mais perdida em algumas questões de personalidade... A mesma ficou tão perdida que não percebera que o tempo passou e que sua irmã já estava com dezoito anos, assim originando... aquela noite.
Naquela noite...
Idylla e Agatha estavam em sua casa era um dia chuvoso e calmo, Agatha preparava um café e Idylla escrevia em um caderno sobre algumas coisas que ela não nunca comentava com sua esposa. A chuva estava bem forte do lado de fora os galhos batiam na janela, o som da chaleira podia ser escutado ao longe dentro do quarto que a mesma se encontrará... o cheiro do café exalava pela casa, porém, Idylla em si estava muito alterada esse dia... o Zinomion não a deixava em paz fazendo suas iris mudarem a todo o momento a causando agonia por muitos momentos durante esse curto período.
O lugar que estaria até então silencioso tem o silêncio quebrado por batidas na porta, Agatha caminha calmamente e atende quem estaria na porta. Logo a Agatha já começa a gritar toda feliz.
- Miiiaaaaa!!! Griffy! quanto tempo! - Ela abraça os dois.
- Viemos aqui dar boas notícias! - Mia está radiante enquanto abraçada a Agatha.
- Sim! eu aposto que você vai adorar! - Ele fica todo feliz.
- mas... cadê a Idylla para ela saber também?
- Há ela está no- Ela vira para trás e vê a Idylla pegando um pouco do café - Amor olha só quem chegou!
- ... - Idylla olha para a Mia e para o Griffy - Hun? - Ela olha para a barriga da Mia e bebe um pouco do seu café.
- Oi? não vai nem me cumprimentar? - A garota exige pelo menos um cumprimento.
- Ah, oi - Ela permanece olhando a barriga - Me confirma uma coisa.
- o que? - Mia fica desconfortável.
- Você não está grávida... não é? - As íris de Idylla ficam vermelhas.
- Sim... eu estou... tem algum problema? - A garota fica um pouco irritada.
- ... - Griffy puxa a mia para perto por estar com um mau pressentimento.
- Idylla que por que você está agindo ass-
- Calada - Idylla quebra o copo e faz suas unhas aumentarem - Vai abortar em uma clínica ou aqui mesmo? - Idylla está dominada pelo Zinomion.
- Você me mandou calar a boca? - Agatha se irrita um pouco com a Idylla.
- Sim eu mandei - Idylla continua transtornada.
- Eu não vou abortar meu filho! - Mia desafia Idylla- Qual é o seu problema com o meu namorado?! des de que éramos crianças você sempre o odiou por motivo nenhum!
- Ele não é bom o bastante... é um falho - Idylla começa a avançar na direção da mia para a atacar.
- ((falho?...)) - O homem fica ofendido pelo que a mesma disse.
- Você ta dizendo que meu primo é falho?! então eu também sou falha para você?! - Agatha fica irritada.
- Você me satisfaz apesar de inferior (( O que diabos eu estou falando?! o que ta acontecendo!?)) - Idylla avança para acertar o útero da mia -(( NÃO!!))
Griffy entra na frente e toma o golpe no lugar, porém Idylla continua fincando as unhas tão afiadas quanto lâminas para tentar matar o garoto.
- Idylla! para pelo amor de Deus! - Agatha tenta puxar o braço de Idylla.
-?! - Idylla simplesmente consegue voltar a sua consciência porém quando a mesma tira as unhas ela acaba acertando o rosto da Agatha e consequentemente quebrando o nariz da mesma - A-agatha!
- s-sai... - Agatha está com a mão em seu rosto.
- ... - Ela olha para o Griffy que está sangrando - A-agatha eu não qui-
- Fica longe de mim... você é um monstro!... - Ela chora com dor.
- ... - Idylla começa a se afastar.
Idylla vai até o quarto e pega algumas coisas, a mesma simplesmente olha para a Agatha e deixa sua aliança com ela com uma expressão triste.
- ...- Agatha olha a aliança e a pega levantando ainda tentando estancar o sangue de seu nariz.
- C-calma Griffy vai ficar tudo bem!- A mia já estaria ligando para a ambulância, pois, seria muito perigoso ele dirigir machucado.
- E-eu não quero te machucar mais...- Ela se afasta e olha para a Mia - A-ah... me... - Ela olha para o griffy - E-eu... - Ela anda tensa até o lado de fora e sai andando no meio da chuva.
Idylla anda desolada com o que acabará de acontecer seu andar está rápido e inquieto e a mesma abraça seu caderno e projetos que já estariam em um plástico. A mesma começa a chorar com uma enorme dor emocional.... as palavras de Agatha ecoavam em sua cabeça, apesar de poucas foram o suficiente para Idylla finalmente entender de uma vez o que é e como é ser magoado.
-(( Um monstro... eu sou um monstro... )) - Idylla chora suas lágrimas escuras - (( Apenas uma aberração...)) - Ela acaba se encontrando com sua raiva interior novamente.
Idylla ajoelhada no interior quebrado com seus cabelos soltos e já bagunçado escuta os passos da entidade e logo olha para a mesma com um aspecto totalmente destruído e sombrio.
- Oh! quanto tempo - A criatura levanta com metade do seu corpo coberto por Zinomion.
- ... O que aconteceu com você? - Idylla fala porém a entidade fala junto com a mesma- você... parece estar totalmente diferente - Acontece o mesmo fenômeno.
- Você enfraqueceu tanto Idylla... o Zinomion nem pôde fazer efeito direito... - A entidade parece estar perdida.
- Graças a esse Zinomion e você eu perdi tudo! - Idylla chora mais ainda totalmente machucada emocionalmente.
- Por causa de mim? eu só fiz você falar o que você queria - A entidade sorri de forma doentia.
- Eu não falei o que eu queria! eu não vou nem ter a chance mais de ver minha sobrinha ou sobrinho! - Ela seca suas lágrimas que não param de escorrer - Eu nem sequer sei por que sinto tanta raiva do griffy... ele sempre protegeu a mia... até melhor do que eu - Ela soluça.
- Eu disse que você queria dizer Idylla... você me enverga para você ter uma justificativa de suas maldades... eu sou você e não tem como evitar isso - A entidade abraça a Idylla- Agora será só você e eu... para sempre... e você será bem mais poderosa que esses humanos falhos... você nunca precisou deles... por que precisaria agora? - Ela começa a distorcer as lembranças da mesma.
-... - Idylla empurra a mesma e recupera suas memórias- Se eu não preciso deles... eu não preciso de você... ao menos que eu peça sua ajuda... não ouse mais se manifestar sem minhas ordens... - Idylla fica com suas iris vermelhas- Não vou deixar mais ninguém inferior como você me dar ordens.
- hum, sim senhorita superior - A entidade debocha.
- Não pense que você está por cima- A máscara começa a aparecer em sua nova e definitiva versão.
- Você acha que pode me dominar fraca desse jeito? - Ela sorri rasgando seu próprio rosto.
- Digamos... que vocês está sob nova direção - Suas iris vermelhas brilham através da máscara.
-... - A entidade se vê coagida.
Idylla sai do interior da sua mente e vê que ela está na frente de um bar, a mesma entra no local com seus passos firmes, todos olham assustados até mesmo o bar man fica intimidado com a tal presença. A mesma se senta e cruza suas pernas, a máscara agora lhe dá um olhar vazio e estranho onde ninguém pode ver seus olhos a não ser que ela mesma os mostre, com toda sua pose Idylla faz seu pedido.
- Me venda sua melhor bebida... e se eu não gostar considere-se morto - Ela apoia seu próprio rosto em suas mãos.
- O-ok! - Ele corre para pegar a bebida.
- (( Talvez eu tenha que usar um homem daqui... para eu poder ter um filho... )) - Idylla tira sua máscara mostrando seu rosto repleto das lágrimas pretas e sangue preto escorrendo em seus lábios.
- A-aqui - Ele serve para a mulher ainda mais intimidado ao ver seu rosto com aspecto de frio.
- Certo se retire - Ela pega o copo.
- S-sim senhorita - Ele se afasta.
- Então temos uma briguenta aqui?- Um homem de cabelo branco e rosa senta ao lado da mesma.
- Não é culpa minha que vocês se sentem ameaçados perto de um ser superior como eu - Ela bebe um pouco da bebida - Você deu sorte garoto - Ela já deixa o dinheiro no balcão para o garoto pegar.
- Acho que vou ficar com isso - Ele estica a mão para tentar pegar o dinheiro.
Idylla segura o pulso do homem.
- Aí tem a gorjeta do garoto - Ela levanta mostrando ser bem mais alta que o homem - E aqui... - Ela quebra o pulso do homem.
- ARGH! SUA P- Ele é interrompido pela mesma que começa a o fazer engolir o seu próprio punho rasgando uma pouco as laterais da sua boca.
- Talvez eu te perdoe se me fazer um favor - Idylla continua com a expressão de frieza em seu rosto.
- Q-... - Ele paralisa.
- Eu não queria que fosse com um porco como você... mas não tenho escolha - Ela olha para o bar man - Pega o dinheiro logo garoto.
- M-mas tem troco... - O garoto fica nervoso.
- Pode ficar com o troco para você - Idylla da um leve sorriso.
- C-certo! O-obrigado! - O garoto sorri totalmente feliz.
- Enquanto a você seu inferiorzinho de merda... - Ela bloqueia o soco que ele tentara dar utilizando um dedo apenas- Eu preciso de um favor, e não me importo se você quer ou não.
- ?! - Ele entra em desespero.
- Preciso que você tenha a honra de me engravidar… - Ela tira o punho dele da boca do mesmo - Claro que você não irá tocar em mim eu não gostaria de ser tocada por uma criatura asquerosa.
- Eu não quero ter filhos com uma mulher feia como você! - Ele entra em total desespero.
- Feia? eu? Você já se olhou no espelho? - Ela utiliza a sua unha para cortar um pedaço da pele da bochecha do homem- Eu só preciso que você seja útil... por hora, mas, para não ter risco de você fugir - Ela simplesmente quebra a perna do homem como se não fosse nada.
- ! - O homem grita de agonia e logo pensa - (( se eu continuar a responder eu vou morrer!)) - Ele tenta segurar a dor e responde - T-tudo bem.
- Ótimo, onde tem um local para se hospedar aqui? - Ela pergunta ao balconista.
- Há sim! tem do outro lado da rua - O menino tenta achar isso normal apesar de estar claramente nervoso.
- Tá... - Ela sai arrastando o homem como se fosse um cadáver, até que para na porta vira para o garoto sem olhar para o mesmo - Obrigada.
- D-de nada! - Ele acena para ela.
Idylla vai até o local de hospedagem e faz uma ilusão onde o rapaz estaria tendo relações com quem ele mais ama, apesar dela não gostar de homens ela teve que fazer esse ato de desespero por medo da sua geração não seguir adiante... a mulher não ficou feliz de ter que se Inseminar de forma tão grotesca, porém, apesar de saber que não era a sua única escolha ela decidiu poupar um pouco do dinheiro para não gastar tanto de imediato... afinal de contas ainda tinha uma empresa para fundar.
No outro dia...
Idylla acorda no outro dia e percebe que o homem estava totalmente nervoso e pálido.
- V-você vai me obrigar a casar com você?! - O homem chora desesperado.
- De graças a Deus você é tão feio que só casamento forçado mesmo para você se casar com uma mulher linda como eu - Ela começa a se arrumar.
- Linda?! Você é horrível! Uma cobaia horrível! - Ele exclama.
- Então você sabe que sou uma cobaia? - Ela termina de arrumar seu cabelo.
- Claro que sim! você é a sem dígito que matou a pobre criadora que só queria o bem da humani- Ele é interrompido por Idylla que segura no rosto do mesmo.
- Você não a conhecia você não sabe como ela era... então lave sua boca quando for falar alguma coisa sobre a minha pessoa - As íris da mesma estaria vermelhas.
- E-eu... - Ele continua paralisado.
- Foi o que eu pensei que iria dizer - Ela se senta em um banco colocando suas botas.
-... - O homem está chorando travado.
A mesma termina de colocar as suas botas e permanece sentada no banco ao lado da cama com uma expressão cansada e irritada.
- E-eu... Eu quero divórcio!! Se eu tiver que casar com você eu quero divórcio! - Ele chora desesperado - Eu conheço uma mulher muito mais linda que você! e não quero um monstro ao meu lado!
- Eu também conheço uma mulher muito mais linda do que você - Ela olha de relance para o homem.
- Quem seria retardada em nível de se relacionar com vo-
Idylla pega ele pelo pescoço e levanta o apertando com força, porém, não o suficiente para o matar nesse momento.
- Até que a morte nos separe - as suas íris somem e só o contorno e a pupila ficam a mostra com a Coloração vermelho claro em volta do contorno das íris.
- Q-qu-
Ela quebra o pescoço do homem como se fosse nada.
- Uma morte patética para um homem patético... - Ela sai andando e pega suas coisas - Obrigada mas nosso contrato acaba aqui... sem renovações - Ela sai andando e passa pela recepção.
- Bom dia senhorita! - O atendente a cumprimenta - A senhorita veio aqui com sue marido certo? - Ele sorri.
- Não, era só um caso... você sabe, balada etc... - Ela olha para ele usando sua máscara - Ele ficou dormindo e eu já vou embora, até mais.
- A-ah certo! - Ele fica quietinho.
Idylla sai andando agora solo já começando a alinhar seus planos.
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Atualizado até capítulo 25
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Comments
.•♫•♬• 𝓪𝓫𝓲𝓰𝓪𝓲𝓵 •♬•♫•.
pode ser daqui 9 meses? 🙂
2024-05-14
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