A diretora assustou e derrubou a sua caneca de café no chão, pois, se deparou com a Idylla simplesmente parada que iria começar a pintar algo, porém, foi interrompida com a chegada da mesma, a sala era pouco iluminada, porém a garota estava calma, e com a mesma calma que se encontrava ela olha para sua diretora, porém está usando uma máscara bizarra com um sorriso enorme. O barulho fora feito por um pote de tinta que havia caído no chão e com isso sujou o carpete da sala, após, um pequeno choque por encontrar a garota ali ela se dispõe a falar.
- Idylla? O que você está fazendo aqui a uma hora dessas?! e que máscara é essa garota? - A mesma ameaça dar um passo a frente.
- Eu até lhe faria uma pergunta... mas, você mente e tudo que você faz é mentir... e agora você deverá ser punida com o meu jogo - A mesma começa a traçar com tinta a tela a sua frente.
- O quê?! ei! eu não menti! e para com essa história de punição! garota você não tem noção do que é ruim ou bom! Não tem como saber quem errou ou não - A mesma da um passo e escuta um barulho - O que fo- Seu pé é atravessado por uma estaca de madeira - AAAAAAAH! Que porra é essa?!
Enquanto a diretora agoniza de dor a entidade de ódio da garota simplesmente tranca a porta da sala.
- Ho... você não prestou atenção não é mesmo? eu te avisei... o jogo começou - A mesma com toda calma do mundo continua pintando seu quadro.
- Sua merdinha! - Ela tenta tirar seu pé da estaca porém a dor era tanta que não conseguiu nem mover seu pé- Ah... que ódio... - A mesma começa a chorar - O que eu fiz para merecer isso?... - Ela começa a respirar fundo tentando criar forças para tirar o pé da estaca.
- Talvez você se lembre quando estiver prestes a morrer - A mesma da uma risadinha - Todos perguntam o que fizeram quando a morte bate na porta... isso é clichê a outro nível.
- Sua peste! - Ela cria forças e arranca o seu pé da estaca com toda a sua força rompendo os seus nervos e veias impedindo o movimento do seu pé - Ghaa! - Ela se abaixa um pouco com a mão no seu tornozelo sentido uma imensa dor.
A mesma tenta ir mancando até a porta e acaba percebendo que ela estava trancada.
- Mas como que?! - Ela olha na direção da garota que simplesmente vai até onde está o sangue e mergulha seu pincel no mesmo.
- Oh... claro eu esqueci de dizer eu estava sem vermelho - A mesma se vira e sai caminhando de volta ao ponto inicial - Mas claro... suponho que você deveria saber... mas estava tão ocupada dando uma de prostituta não é?
- Sua puta doente! - Ela tenta dar impulso na direção da garota, porém uma barra de Ferro do teto cai perto dela rasgando um pouco a área da sua costela - O quê!?
- A sim, o teto está meio instável... o que você anda fazendo em vez de cuidar da escola? Há é mesmo você se pega com o zelador não é mesmo? Talvez se cuidasse melhor da escola esse jogo teria outro resultado - A mesma está utilizando o sangue da diretora no seu quadro - Oh... não faça essa carinha... você não passa de uma prostituta, desgraçada e doente... mas não pense que eu não irei punir o seu amante, ele será o próximo...
A menina para um pouco e coloca Luvas em suas mãos as arrumando cuidadosamente para não haver risco de ser descoberta.
- Garota... eu não sei qual é o seu problema... mas eu não vou morrer nas mãos de alguém como você! - Ela tenta a todo custo ir na direção de Idylla, porém a mesma acaba escorregando no café da caneca que havia caído e cai no chão, porém apoia com um braço e abre o seu pulso com a pancada - Droga!... han? - Ela olha e não vê a menina - Onde ela fo- A mesma sente uma faca fincada nas suas costas um tanto quanto lentamente de forma dolorosa e desconfortável - Mas o que caralhos?! - A mesma tenta se virar, mas sente uma pressão extremamente forte na área onde sente a faca entrando.
- Olha só que legal eu peguei a faca que a inspetora Margarida usou haha! Julgo que as pessoas vão amar saber que tem somente as digitais dela, na cena do crime - A mesma diz a utilizar luvas de médico - Olha só até que ter uma mãe cientista serviu para algo - A mesma termina De fincar a faca nas costas deixando a diretora de certa forma incapaz de se movimentar.
- Eu terei que fazer parecer um ataque de ciúmes... afinal de contas você transou com o marido dela e fingiu ser amiga dela quando ela suspeitou de uma traição vinda do seu marido... você não passa de uma porca imunda - A garota começa a golpear a diretora sem piedade a facadas até ter certeza que o seu corpo não se movimentaria mais.
A garota caminha até seu quadro tirando as luvas delicadamente, até que se vira para a diretora desfalecendo por hemorragia e diz.
- Não se preocupe... O seu amante te verá no inferno em breve... - A mesma tira a máscara e mostra o seu sorriso de orelha a orelha e as suas íris vermelhas - Mais tarde te vejo no inferno também... - Ela lambe um pouco do sangue no seu dedo e faz cara feia - o seu sangue é tão imundo quanto você... realmente você é uma porca mesmo.
Idylla pega suas coisas e deixa o celular da inspetora perto da diretora utilizando as luvas já tiradas com o sangue da diretora para não deixar suas digitais no dispositivo e logo sai pela janela mandando um beijinho para a mulher já morta.
No dia seguinte...
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Atualizado até capítulo 25
Comments
💱🔪𝕄𝐀𝐋𝐅O̷Y̷™🏁🖤
ameeeeiiii
2022-12-03
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Barusu
velho...😰😰😰o que foi que acabei de ler???!!!!! bixo, eu real estava certo em dizer que essa idylla não é boa coisa, se ela fez isso com essa mulher, imagina o que ela vai querer fazer com o cara que essa mulher talaricou😰😰😰 só de imaginar já dá uns trecos aqui, vou parar de ler por enquanto antes que aconteça algo mais sinistro 🥶
2022-11-05
1