Está se aproximando o aniversário de quinze anos de Giovanna, por ela não haveria festa, ela sabia que sua mãe vivia um casamento abusivo e isso a deixava muito triste. Emma não aceitava conversar com Giovanna sobre isso, para ela a filha era só uma menina inocente que tinha que viver alheia a todo esse sofrimento e tristeza. Giovanna não concordava mas como a mãe estava muito empolgada e era raro vê-la assim alegre e animada ela aceitou que ela lhe preparasse uma festa. Mas já havia pedido que não fosse nada extravagante, apenas uma festa com os poucos amigos que Giovanna tinha. Emma então passou a se ocupar com os preparativos da festa.
Alguns dias antes da festa Giovanna procurou Emma para conversar. Ela havia chegado da escola um pouco mais cedo, Emma se trocou e foi ajudar Francesca a terminar o almoço, Giovanna também se trocou e desceu, a mãe estava ajudando a colocar a mesa. Giovanna estava muito alegre e sorridente, queria conversar com Emma, elas almoçaram e enquanto ajudavam Francesca com a louça Giovanna aproveitou para falar com a mãe. Ela pega um pedaço do pavê que Francesca fez e começa a comer cantarolando baixinho uma música romântica, Emma e Francesca se olham curiosas.
Emma: Humm é impressão minha ou você está mais feliz hoje?
Giovanna: Ai mãe eu estou nas nuvens. - diz ela girando pela cozinha.
Emma: Posso saber o motivo de tanta felicidade? - pergunta ela com uma pontinha de preocupação.
Francesca: Vou preparar um cafezinho Emma, acho que vamos precisar. - ela ri arrumando a cafeteira.
Giovanna: Mãe eu acho que estou apaixonada. - ela dá mais duas voltinhas e abraça Emma, que fica sem palavras.
As três continuam na cozinha, Francesca serve um café para Emma, Giovanna come mais um pedaço de pavê. Ela explica para Emma que o motivo de tanta euforia é Vincenzo, um rapaz de dezessete anos que estuda na mesma escola, os dois se conheceram e o rapaz se declarou para Giovanna.
Ela garante para a mãe que só lhe beijou algumas vezes, mas não foi nada demais, ela sabe que a mãe tem muita preocupação com isso afinal foi nessa idade que Emma se apaixonou perdidamente por Giuseppe e teve Giovanna. A mãe sempre deixou bem claro para ela que nunca se arrependeu de ter a filha, mas com ela poderia ser diferente, ela tinha alguém para orienta-la, poderia aproveitar mais a vida, estudar e se tornar independente.
Giovanna concordava com todos os conselhos de sua mãe, mas já havia prometido a si mesma que nenhum homem a faria sofrer, que seria uma mulher livre. Giovanna pediu a mãe permissão para convidá-lo para a sua festa, o rapaz já sabia quem era Giuseppe Salvatore, o pai dele trabalhava numa das empresas do grupo Salvatore. Giovanna disse que ele e o pai viviam sozinhos desde que a mãe de Vincenzo morreu há alguns anos num acidente. Emma ouviu tudo atentamente, o pai de Vincenzo pretendia pedir a Giuseppe permissão para seu filho namorar Giovanna, como já conheciam a fama de Giuseppe, queriam fazer tudo a moda antiga para não provocar a fera.
O que elas não imaginavam é que Giuseppe havia escutado toda conversa, ele foi em casa pegar alguns documentos que havia esquecido de manhã quando saiu. Quando saiu do escritório ouviu as vozes delas na cozinha, o riso alegre de Giovanna chamou sua atenção, ele então foi até a porta e ficou parado ali escutando a conversa delas. Ao terminar de ouvir Giuseppe sentia seu corpo tremer de tanta raiva, sua vontade era entrar naquela cozinha e acabar com aquela conversa, daria uma surra em Emma por deixar a filha solta beijando qualquer um por aí, depois acertaria as contas com o tal Vincenzo, mataria ele e o pai com uma única bala de tanto ódio que sentia. Mesmo sabendo ser errado ele já sonhava em como faria para possuir Giovanna, seus lábios virgens, seu corpo nunca antes tocado, ele seria o primeiro. Mas Vincenzo já havia beijado sua Giovanna, e ainda pretendia pedir permissão para namora-la, ele e o pai pagariam com a vida por sua ousadia, Giovanna era dele e não seria de mais ninguém.
Ele sai de fininho antes que alguém perceba sua presença, não ia agir precipitadamente, mas daria um jeito nessa situação. Ele entra no carro e volta para o trabalho, sua mente doentia arquitetava mil formas de torturar e matar aquele que ousou beijar Giovanna.
Naquela noite Giuseppe chegou após o jantar, foi até o escritório e mandou Francesca chamar a filha pois queria falar com ela. Quando ela foi chama-la Giovanna estava no quarto da mãe, Emma achou estranho e queria ir atrás dela mas Giovanna a convenceu a ficar ali e esperar enquanto ela ia ver o que seu pai tinha de tão importante para falar.
Giuseppe está sentado atrás de sua mesa, quando Giovanna bate na porta, ele manda ela entrar, a garota está de short e camiseta, a visão das coxas de Giovanna, seus seios durinhos e redondos dentro da camiseta, a imaginação pervertida de Giuseppe faz com que seu corpo reaja na hora.
Giovanna: O senhor mandou me chamar?
Giuseppe: Sim, sua mãe me disse um tempo atrás que estava preparando uma festa de aniversário pra você.
"Adeus festa"- pensou Giovanna. Ela só balançou a cabeça que sim vagarosamente, enquanto o pai se levantava e pegava uma caixa grande e vinha na sua direção.
Giuseppe: Tome, isso é pra você! - ele entrega a ela uma caixa branca grande.
Giovanna pega desconfiada a caixa, em quase quinze anos ele nunca lhe deu nada diretamente. Claro que tudo que sua mãe lhe dava era comprado com o dinheiro dele, mas nunca nada foi escolhido por ele. Giovanna coloca a caixa sobre a mesa e abre, seus olhos se arregalam ao ver o conteúdo da caixa.
Giuseppe: Espero que goste, quero que use na sua festa.
Giovanna: É lindo! Perfeito! - ela diz encantada com o vestido que tirou da caixa.
Era um vestido rosa lindo, Giovanna não sabia o que dizer, seus olhos encheram de lágrimas, por um instante pensou que talvez seu pai pudesse mudar, quem sabe eles ainda pudessem se tornar uma família de verdade. Giovanna coloca o vestido com cuidado na caixa novamente, num impulso ela se joga em Giuseppe e o abraça ternamente pela cintura. Ele levanta os braços assustado, depois vai baixando vagarosamente, com uma mão acaricia o cabelo sedoso de Giovanna. Ela se sente tão feliz, é a primeira vez na vida que abraça o pai, nas outras vezes que tentou ele a impediu antes mesmo de toca-lo, dessa vez ele não só permitiu, como retribuiu acariciando seu cabelo. Giovanna solta ele que volta rapidamente pra trás da mesa, ela corre com a caixa toda feliz para mostrar o vestido para sua mãe e Francesca.
Ao ficar sozinho Giuseppe respira fundo para se recompor, ele leva a mão ao rosto e sente o cheiro do cabelo de Giovanna que ficou em sua mão. Queria ter ficado um pouco mais em contato com ela, mas teve medo que ela percebesse a ereção que ele teve quando ela o abraçou. Agora mesmo depois que ela se foi, seu membro ainda latejava a ponto de doer por causa dela. Ele trancou a porta, pegou seu whisky e se posicionou na sua cadeira diante do computador. Do jeito que estava não podia ir para o quarto, se pegasse Emma para extravasar seu tesão hoje ele provavelmente a mataria. Ela já andava fraca há alguns meses, umas duas vezes ela desmaiou enquanto ele transava com ela. Lógico que a forma como ele segurava seu pescoço e a brutalidade que ele socava seu membro grande e grosso nela de todas as formas com certeza contribuíram para isso. Mas especialmente hoje depois de senti-la tão perto, tocar seu cabelo, ele não arriscaria, ia passar a noite ali mesmo, observando Giovanna pelas câmeras, vendo ela se despir, admirando e cobiçando cada parte do seu corpo virgem, e se masturbaria quantas vezes aguentasse. Ele vira o copo de whisky de uma só vez e liga o computador, Giovanna já está no quarto, com um sorriso diabólico no rosto ele diz a si mesmo: É hora do show!
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Atualizado até capítulo 88
Comments
Anonymous
Gente, que tipo de estória é essa? parando aqui. Nojento isso!
2025-01-12
0
Ioneide Martins
misericórdia senhor esse homem é um monstro
2025-03-26
0
Erlete Rodrigues
esse homem não é gente não esse homem é a personificação do capeta
2024-09-28
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