Capítulo 13

Nessa mesma tarde, o marquês Elio recebeu a carta da imperatriz, que dizia que precisavam da sua presença o mais rápido possível no palácio do imperador. O homem amassou a folha com raiva ao imaginar que sua estúpida filha está causando problemas, essa bastarda filha de uma empregada nunca serviu para nada. Não se pode negar que ela se parece com ele nos jogos sujos, mas ainda lhe falta astúcia, como quando a imperatriz caiu no lago e quase morreu. Ela deveria ter garantido que a mulher morresse, pois assim seria a única ascendente ao trono de imperatriz. Mas a tola não soube fazer as coisas direito e ele não quer perder seu título por causa dela.

Enquanto isso, Clara e Joana tinham um plano em mãos.

Era por volta das 19h, o pai de Alía ainda não havia chegado. Talvez ele chegasse no dia seguinte, o que deixava a concubina feliz, pois tornava o plano mais fácil. Outra coisa importante é que a imperatriz hoje não estava se sentindo bem e não sairia para jantar. O que a pobre mulher não sabia é que estava caindo no jogo de Yohana.

O imperador, que havia terminado seu trabalho cedo, não tinha mais nada para fazer. Decidiu cavalgar até um córrego de água cristalina, onde gostava de passar o tempo em paz quando não tinha tarefas. Sua esposa dissera que estaria ocupada e ele, com pesar, decidiu ir sozinho. Essa informação foi passada para a concubina, que ficou muito feliz, pois Federica estava fazendo um excelente trabalho, sendo sempre sua fiel companheira. Ela rapidamente pediu à empregada que buscasse a garrafa com a droga para o imperador, assim como uma garrafa de vinho rosé. Na garrafa, colocou o conteúdo da droga, mexeu um pouco e a tampou novamente. Pediu também uma cesta de piquenique, um pouco de comida e algumas taças. Assim, ela poderia simular que estava indo passear sozinha e que, por obra do destino, encontrou o imperador.

Ela pediu um cavalo e partiu em direção ao córrego. Ao vê-la, Winston franziu o cenho, pois se lembrou da conversa com sua esposa sobre um rumor. Ela chegou sorridente, aparentando ser angelical, mas agora que ele olhava melhor, percebia que era falso. No entanto, decidiu não dizer nada e esperar que ela explicasse o que fazia exatamente no lugar onde ele pretendia descansar.

Mas quando ela o viu, fingiu surpresa, como se não esperasse encontrá-lo ali.

- Imperador\, o que o senhor faz aqui\, justo quando eu vinha para um piquenique?

O homem levantou uma sobrancelha.

- Assim\, sozinha?

A moça fixou no nervosismo diante daquela pergunta.

- Bem\, sua majestade\, como pode ver\, não tenho amigos aqui no palácio. Por isso\, antes de ir embora\, queria contemplar o belo córrego e a paisagem ao redor. Vou sentir muita falta deste lugar.

Ela estava corada, pois o homem estava sem roupa, mas mesmo assim não conseguia tirar os olhos dele. Era tão espetacular que poderia passar o dia todo admirando aquela escultura viva. Mordia os lábios só de imaginar.

_ é que você está sem roupa, cubra o seu corpo, por favor, venha comigo como da última vez, se não por amor, pelo menos pelo tempo que temos sido amigos.

O imperador não queria, mas como seria a última vez, ele aceitou.

_ Tudo bem, só porque você se comportou bem

_ imperador, obrigado, nunca esquecerei isso.

O homem saiu da água, fazendo com que ela corasse ainda mais ao ver o tamanho do grande animal que ele tinha entre as pernas, e ela se imaginou gritando de prazer em seus braços, tudo era perfeito, magnífico, o que toda mulher sonharia, e não importa, farei amor na margem daquele mesmo riacho.

Ela mordeu os lábios só de pensar nisso.

Logo, ela desceu do cavalo e estendeu uma toalha para o piquenique, enquanto ele vestia uma calça para que ela não o visse mais sem roupa. Começaram a conversar sobre coisas triviais, relembrando as vezes em que cavalgavam juntos. Em pouco tempo, ele serviu uma taça de vinho para cada um, pois era melhor que ambos estivessem drogados. Ele viu um olhar suspeito quando levou a taça aos lábios, prestes a beber o conteúdo.

Isso fez com que ele duvidasse e preferiu fingir que bebia, mas na realidade não o fez. Ele se sentiu mais tranquilo ao ver que ela mesmo estava aproveitando bem a bebida.

Mas nenhum dos dois esperava que Yohana estaria atrás de uma grande árvore esperando para ver o que acontecia, e percebeu que o marido tomou o líquido e que a mulher também, ou seja, os dois se drogaram sem saber.

Ela não imaginava que seu marido fingiu beber.

Logo, um formigamento na região inferior da concubina começou a ser sentido, como se estivesse úmida e começou a suar, pois estava excitada, mas o imperador parecia muito normal.

- Oh\, imperador\, beba um pouco mais\, por favor\, faça isso por mim.

Ele viu que ela não estava se comportando normalmente, foi nesse momento que percebeu que a bebida continha algo nele, pegou a garrafa e a colocou ao seu lado e percebeu que cada vez mais ela ficava corada, ele entendeu que ela havia ingerido alguma droga, e que o vinho era a prova, usaria isso como evidência se necessário, foi então que Yohana saiu e encontrou seu marido, mas ao ver que ele aparentava estar normal, entendeu que ele não viu nada.

- Marido\, o que é isso\, por que essa mulher está assim?

O imperador abriu os olhos, não pensava em encontrar sua mulher, o que menos queria era que ela pensasse mal dele.

Então ele se preparou para explicar, ela compreendeu tudo e contou a verdade, que naquele dia soube o que essa mulher planejava fazer para engravidar.

O imperador não esperava por isso, nunca pensou que ela fosse assim, mas se acalmou ao ver que sua mulher não estava com ciúmes.

A concubina já estava sob efeito da droga, e estava caída no chão vendo e tocando a si mesma, que imagem mais vergonhosa.

- Imperador: Então\, mulher\, vamos embora\, ela nem merece que a levemos\, quando os efeitos passarem ela que volte para enfrentar as consequências de seus atos.

- Claro\, marido\, mas enquanto isso\, vamos fazer algo no quarto ou em seu escritório ou onde quiser.

A mulher sorri maliciosamente e começa a beijá-lo e massagear o volume que ele estava fazendo entre as pernas.

- Se continuar assim\, não terei problema em fazer aqui mesmo.

- Bem\, como você pode ver\, não tenho nenhum problema.

Dizendo isso e chupando o pescoço dele.

Depois ela se abaixou e abaixou o zíper da calça, deixando exposto um amiguinho muito ereto, ela o colocou na boca e começou a chupar.

Mais tarde, eles partiram, deixando aquela mulher caída no chão. O imperador não sabia que sua mulher tinha um plano a mais para aquela mulher, ela enviou Carlos para procurar a mulher e levá-la para o quarto, e fez com que qualquer guarda ou plebeu entrasse em seu quarto e fizesse o trabalho necessário para manchar o nome dela.

E assim foi, um dos guardas entrou no quarto e teve relações com a mulher, enquanto ela gritava o nome do imperador.

Na manhã seguinte, bem cedo, chegou o marquês, pai da concubina, que ainda estava dormindo.

O homem se dirigiu ao escritório do imperador para ver do que precisavam dele.

Lá estava a imperatriz sentada em seu colo.

Algo que surpreendeu muito o marquês.

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