Logo chega o horário do almoço se despede de Tânia e sai do escritório no sétimo andar, entra no elevador, onde alguns funcionários conversam alegremente, Beatriz fugiu do pensamento sobre as ameaças, mas ao sair do escritório e se encontrar na rua não deixa de sentir medo, fica alguns minutos parada na calçada vendo o ir e vim das pessoas, alheias ao que se passa com ela, mas certamente também com seus problemas e dilemas.
Olha atentamente, para os lados antes de atravessar a rua para pegar o táxi, mesmo sabendo que a rua é mão única , mas sua preocupação nesse momento não são os carros, mas com uma possível violência contra ela e os que ela ama, que pode está em qualquer lugar e em qualquer pessoa.
O motorista de táxi, que sempre a atende olho para ela e percebe, que algo não está bem, mas sempre discreto. Diz, boa tarde dona Beatriz, ao que ela responde com outro boa tarde.
O motorista pergunta, qual o destino dona Beatriz, para casa?
Beatriz, responde, para casa, mas quero ir por outra rota.
O motorista diz, mas dona Beatriz esse horário o transito pela rota de costume está tranquilo, chegará bem mais cedo.
Ela insiste, não se preocupe com o tempo gasto na viagem, faça o que peço por favor, vá por outra rota.
E fica em silêncio por todo o trajeto, o motorista olhando de vez enquanto para ela, até que ele resolve falar.
Dona Beatriz, conheço a senhora desde que foi trabalhar na empresa de segurança e percebo que tem algo, que está a deixar a senhora preocupada, se eu puder ajudar?
Beatriz agradece a preocupação, e diz, que está tudo bem, que está sobrecarregada de trabalho, que logo vai resolver o problema é o seu ritmo de trabalho diminuirá.
Chega em casa por volta das catorze horas e encontra Pâmela saindo com o motorista Gino, ela acena de longe, pois o carro já tomou uma certa distância, indo em direção ao portão alto de ferro batido, que dar acesso direto a casa.
A estrada dentro da propriedade, que leva até a residência é de cerca de trinta e cinco km, mas por medida de segurança há tempos atrás, foi colocado o portão de ferro, ficando cerca de um km da casa.
Beatriz entra a encontrando dona Ana conversando com uma das ajudantes, dona Ana está a dar instruções para o almoço ser servido na saleta, tem a varanda que a vista é para o jardim. pois, só serão elas duas a almoçar na casa, Beatriz se aproxima e pergunta onde a Pâmela foi?
Dona Ana diz, que ela foi almoçar no shopping e depois irá ao cinema com os amigos da escola.
Beatriz fica tensa e não gosta nem um pouco com o que acaba de ouvir e pede a dona Ana, que peça para Pâmela voltar, pois, o Alexandre pediu para evitar sair de casa enquanto ele estiver fora.
Dona Ana liga para Pâmela, que já está a chegar no shopping, e diz, Alô, Pâmela querida você precisa adiar a ida ao cinema, deixe para outro dia, volte, pois o seu pai pediu para evitar sair da propriedade enquanto ele estiver a viajar.
Pâmela não gosta de ideia de adiar, pois, seus amigos já estão todos no shopping, esperando por ela.
Beatriz já com a tensão em alto nível, pede o telefone a dona Ana e diz, Pâmela você precisa voltar imediatamente.
Pâmela fica zangada e diz, que Beatriz não pode dar-lhe ordens, Beatriz, tentar manter a calma e diz eu não estou a ordenar, estou a pedir que volte para casa, vou-te dizer por que peço para você voltar, quando chegar aqui.
Pamela está irredutível, diz que vai assistir o filme, com os amigos e depois voltará para casa e então conversam.
Beatriz não ver outra saída, a não ser contar a Pâmela parte sobre o que a Tânia encontrou e leu nos sites de notícias, sobre as ameaças, que os envolvidos no projeto de pesquisa estão a receber.
Pede licença a dona Ana e vai para o escritório entrando e fechando a porta.
Diz, Pâmela preste atenção ao que vou dizer e não comente com ninguém.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 66
Comments
Edmeia Calmerio
Beatriz si preocupa com Pamela.
2023-09-28
0