Capítulo 16

"Por que você está me seguindo, Ai? Seus pés vão ficar cansados", disse Zai enquanto ainda empurrava sua moto para fora do campus.

"Eu posso simplesmente pedir que você os massageie, e tudo estará resolvido...", disse Aisya, sorrindo docemente.

"Você, hein..." Ele parou de falar quando Aisya apontou para uma oficina do outro lado da rua.

"Vou pegar o carro primeiro. Vá na frente para a oficina, eu te pego lá", disse Aisya e correu em direção ao estacionamento onde seu carro estava estacionado.

A moto de Zai foi deixada na oficina para consertar tudo o que estava danificado. Aisya o pegou e eles voltaram para a casa de Zai, que ficava ao lado da casa de Aisya em Pesona Moderen.

Zai pegou uma caixa de suco de laranja da geladeira e a serviu para Aisya, que parecia com sede.

"Por que você tirou a roupa? O ar condicionado não está frio o suficiente?", perguntou Zai, vendo que Aisya estava apenas de roupa íntima e shorts.

"Sim, está muito abafado, me desculpe!", ela disse, sem saber o que se passava na cabeça de Zai.

"As provações da vida são realmente difíceis, é assim que a inocência de um jovem é arruinada", disse Zai, sentando-se ao lado de Aisya enquanto fungava.

"Ei..." Aisya bateu em Zai com a almofada que cobria suas coxas. "Vamos jogar de novo, Zai", convidou Aisya.

"Não quero jogar se não houver uma aposta", disse Zai, apenas respondendo por responder. Porque ele realmente estava com preguiça de jogar.

"Tudo bem então, Zai. Se você perder, você terá que atender a um dos meus pedidos, e vice-versa. Que tal...?", disse Aisya.

"Hmmm, tudo bem. Quem tem medo?", respondeu Zai, imediatamente animado para ligar a TV e o PS e entregar o controle para Aisya.

Zai recebeu uma ligação de Handoko, Handoko o lembrou sobre a hora da reunião com o candidato a assistente pessoal.

"Siiiim, eu ganhei...", gritou Aisya, pulando para cima e para baixo e abraçando Zai inconscientemente.

Zai teve que perder. Porque ele não conseguia se concentrar porque recebeu uma ligação.

"Aham..." Na verdade, Zai se sentiu confortável com isso, mas teve que se obrigar a soltar o abraço de Aisya.

Embora seu coração estivesse batendo muito rápido. Como andar em uma montanha-russa. Subindo e descendo extremamente rápido. Especialmente quando algo macio e flexível estava pressionado contra ele diretamente.

Aisya percebeu suas ações quando Zai pigarreou. Mas ela fingiu não ouvir. Ela apertou o abraço. Então ela puxou sua cabeça para mais perto um pouco. Seus rostos estavam muito próximos um do outro. Separados por apenas uma polegada.

Então Aisya criou coragem e plantou seus lábios doces nos de Zai. Um beijo aconteceu. Línguas entrelaçadas em um curto período de tempo. Saliva trocada como se não houvesse mais barreiras entre eles.

Dois minutos se passaram com o nível de intensidade aumentando. As mãos direitas se exploravam em cada parte das costas, enquanto as outras mãos deslizavam para cima e para baixo, medindo o longo caminho que tinham que percorrer.

Tingtongtingtong tengtengteng. O celular de Aisya continuou tocando, Aisya olhou para ele por um segundo e viu o nome do chamador, então ela o ignorou e continuou a batalha que havia sido adiada. Porque ela já estava muito excitada. Ela não se importaria com mais nada.

O inocente Zai também foi seduzido pela garota à sua frente. Sem obstáculos ou restrições, ele mostraria sua masculinidade como um homem normal...

"Ai... dói...!?"

"Claro que dói, pai, não precisa perguntar de novo", disse Firman, que já havia sido buscado por seu pai e colocado na cama de seu quarto.

"Talvez leve alguns dias para seu filho se recuperar. Mas ele não pode se mover muito por enquanto. Do contrário, suas costelas podem se deslocar novamente", disse o médico ao pai de Firman.

Após o exame e a prescrição do medicamento, ele disse novamente: "Tome duas vezes ao dia, de manhã e à noite... lembre-se de não se mover muito, ok, filho?", disse o médico novamente enquanto acariciava a cabeça de Firman.

Como médico particular da família Sadewa, o Dr. Ridwan era muito próximo de Firman.

"Tudo bem, Dr. Ridwan", respondeu Firman, que começou a ficar sonolento devido aos efeitos do medicamento.

Enquanto isso, o próprio Sadewa acompanhou o Dr. Ridwan até a porta da frente de sua casa. Depois de conversar sobre a condição de Firman, eles se despediram. Um entrou no carro, o outro voltou para dentro de casa.

"Por que você está assim, Fir? Você é o campeão de taekwondo", perguntou Andre, incrédulo com as palavras de seu amigo de ter sido derrotado com apenas um ataque do inimigo.

"Eu só fui descuidado, Dre, eu o subestimei", disse Firman com um pouco de mentira. Mesmo que ele tivesse perdido completamente.

"Você sabe quem era aquele cara, Fir? Para que eu possa encontrá-lo mais tarde e vingá-lo", disse Andre.

"Parece que ele é novo na área, Dre, mas uma coisa, ele parecia próximo daquela Aisya que você está perseguindo...!"

"Droga... então ele também é meu inimigo, vou sair um pouco para procurar informações", disse Andre, rangendo os dentes.

Com apenas um pouco de dinheiro gasto, a informação da proximidade de Aisya com o homem foi descoberta por Andre.

"Se ele for para o campus amanhã, apenas espere. Vou ensiná-lo uma lição", disse ele enquanto socava o ar.

"Andre...! Venha aqui um minuto, há algo que eu quero discutir com você", chamou Sadewa por trás.

Então Andre foi até Sadewa e o seguiu até a sala de estar. Eles se sentaram e uma conversa séria aconteceu.

"Então, você já tem alguma informação sobre o jovem que bateu no meu filho? Vou destruir toda a família dele", perguntou Sadewa impacientemente, com raiva.

"Sim, tio. Vou quebrar as pernas dele mais tarde. Não se preocupe, tio. Deixe este assunto comigo."

"Bom. Gosto da sua rapidez, Andre. Vou deixá-lo agora, tenho que voltar para o escritório", disse Sadewa e saiu para seu escritório.

"Faça companhia a Firman primeiro. Mais tarde, quando sua mãe voltar do encontro, você pode deixá-lo ou ficar aqui", disse Sadewa novamente.

"Ok, tio...! respondeu Andre, que imediatamente voltou para o quarto de Firman...

Enquanto isso, em outro lugar, dois pombinhos estavam exaustos...

Zai pegou seu celular depois de ver o relógio na parede indicando 13h00.

"Olá, Sr. Han. Parece que não vou conseguir ir. Vou deixar todas as decisões para você. Confio em você", disse ele e desligou o telefone e abraçou Aisya, que estava dormindo e sorrindo.

"Parece que preciso ir para o campus e mostrar minha riqueza também. Para que o que aconteceu esta manhã não aconteça de novo, e preciso ficar alerta. Pode haver muitos inimigos querendo me destruir", ele pensou.

Enquanto isso, Handoko estava muito animado e preocupado, com medo de que sua escolha não estivesse de acordo com as expectativas de seu jovem chefe.