[capitulo 13]

(Narrador)

O dominio dos humanos são um lugares, onde em tese deveria viver apenas a raça humana, porém outras raças  que conseguem se camuflar, como vampiros e lobos, em sua forma humana. conseguem viver entre eles tranquilamente sem levantar suspeitas.

Também o domínio dos humanos é conhecido como área neutra, e nessa área, lobos e vampiros, inimigos mortais podem entrar em confrontos. tinha casos que os lobos saiam vitoriosos, outros que inclusive que os vampiros conseguiram sugar o sague de  lobos feridos até a morte.

(Visão Narrativa veronica)

Não demora muito, e logo estou adaptada aos humanos, e agora consigo perceber que não há tanta diferença entre nossos mundos.

Andrios e eu somos conduzidos para nossa mesa em meio varias outras espalhadas pelo belo salão, com a ajuda de um Garçon. Ele nos leva para uma mesa com uma toalha cor de de sangue, com velas, um jarro pequeno com algunas flores e dois cardápios cor de vinho.

Andrios puxa a cadeira para mim sentar, outro gesto de cavalheirismo da parte dele. Quando estou a mesa, olho para o lado e vejo uma enorme janela com a vista para a bela lua que estava que ilumina os céus.

- Então... Gostou do lugar? - a voz de Andrios tira minha atenção da lua, e logo estou olhando em seus olhos.

- Sim amei.

- Garanto a você que vai amar mais ainda a comida.

- Você contuma vir aqui? - minha cabeça inclina um pouco.

- Sim.

- Não acha perigoso?

- O dominio dos humanos têm seus...

(Narrador)

De uma hora para outra o nariz de Andrios começa a mexer, ele já não parecia mais a vontade com o local.

Em seguida seus olhos vão para um grupo de pessoas, três homens usando ternos escuros e duas mulheres uma com vestido vermelho e a outra com vestido branco como neve.

Andrios os segue com os olhos, até uma mesa próxima a que ele e Veronica estão.

(Visão Narrativa Verônica)

Andrios mudou da água para o vinho, assim que aquelas pessoas entram. Seus olhos são ferozes e nervosos, ele bate com seus dedos logos na mesa, em um ritimo bem acelerado era como se algo estivesse o irritando.

- Tudo bem? - mas ele não parece me ouvir, seus dentes estão trincados e seus olhos cor de mel estão preocupados - Está tudo bem?!

- Está - responde evitando olhar para mim.

- Não, não está. Vamos embora.

(Narrador)

Verônica se levanta bruscamente da cadeira. Neste exato momento um garçon estava próximo a ela, ele carregava na mão uma bandeja cheia de taças de vidro.

Os dois acabam se batendo, Fazendo Verônica cair junto com as taças na bandeja, logo o chão estava coberto de cacos de vidro e sangue vindos de toda extensão do braço dela.

(Visão Narrativa Verônica)

Dor era tudo que eu sentia, em meio a possa de sangue e aos cacos de vidro em volta. Olho para minha blusa antes braca, agora estava manchada por sangue.Tento me levantar, mas meu tornozelo estava machucado.

Olho para cima e vejo Andrios como um louco em cima do garçon que nada tinha culpa. Ele agarra o garçon pela camisa e o suspende no ar.

- Você tem ideia do que fez?!

- Sinto muito senhor foi um acidente!

- Acidente? Você vai ver o acidente se algo acontecer a ela...

- Andrios! Foi um acidente ele não tem culpa!

Andrios tira os olhos enfurecidos do garçon, e olha para mim preocupado em seguida olha para as pessoas sentadas proximas a nossa mesa de forma preocupada.

- Eu não vou perder tempo com você! - ele larga o garçon no chão e corre em minha direção - consegue se levantar? - ele olha para mim, e para o sangue no chão.

- Meu tornozelo.... - eu passo minha mão mostrando que estava machucado.

Andrios rapidamente me coloca em seus braços fortes e corre comigo para fora do restaurante, enquanto isso ele olha para trás como se alguém estivese nos seguindo.

- A onde vamos para o hospital? - ele nem se quer parece me ouvir - Vamos para o hospital?!

- Não, vamos voltar eu cuido de você quando chegar em casa.

Algo estava o incomodando, mas ele não queria me contar por nada. Ele vai em direção ao carro dele, mas ao ver um dos homens de terno escuro ele volta e corre para um beco escuro.

- O que está havendo Andrios? - Ele simplesmente me ignora, como se não estivesse nos braços dele. Em seguida me colaca no chão sentada enquanto olha de um lado para o outro - Eu quero ir para o hospital! Andrios, Eu quero ir para o hospital!

- Não dá!!! - sua voz muda, agora era a sua voz de lobo monstrusa que saia pela sua garganta - eles a mataram, antes que chegue.

- Quem?! - meu coração pulsava assustada sem parar bastante assustada.

Seus olhos cor de mel ficam cada vez mais furioso e selvagens, então ele começa a se transformar em sua forma de lobo, enquanto ruge de forma alta e assutadora.

Ele vem em minha direção, se aproximando cada vez mais fazendo meu coração disparar em seguida ele salta em minha direção com sua boca aberta e seus dentes a amostra.

- Andrios Não!!!

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