02

HENRIQUE

Com uma mão no volante dirijo sem me preocupar em passar marchas já que meu carro é automático, com a direita aciono uma playlist sensual e para deixar Clarissa ainda mais excitada, repouso minha mão em sua coxa.

Meu celular vibra, olho para a tela sem animação escrito o nome de Patrícia; Sei que deveria atender a ligação, pois e minha namorada é insistente... não a vejo desde minha viagem ao exterior e estou com ela em prol dos negócios, Patrícia tem um pai influente e me unir a sua família irá alavancar meus negócios.

Olho para meu lado e ignoro a ligação, não quero que Patrícia interrompa minha diversão, estou sem saco para lhe dar com seus chiliques.

Clarissa me olha toda sorridente ao notar minha mão em sua perna, se tem algo bonito de se ver, é uma mulher perdendo o controle ao meu toque.

Assim que chegamos vou para o outro lado do carro, abro a porta, a ruivinha parece não se sustentar nas pernas, aciono o botão para chamar o elevador e ficamos esperando de forma disfarçada, com certeza não quero nenhum funcionário falando sobre minha vida.

Assim que o elevador chega, entramos, insiro o código que nos levará para o último andar numa porta que se abre diretamente em minha sala,

carrego a ruivinha que cruza as pernas em meu quadril, ela sente meu martelo duro, pronto para dar o veredito, rebola aproveitando a proximidade, passo minha mão por baixo da sua saia, acaricio sua coxa e em seguida a gostosa grita de prazer.

— Vamos fazer agora.

— Simmm.

Ela me dá a permissão, com certeza já está acostumada.

Ao chegar na sala, a coloco no sofá, peço para que ela fique toda empinada enquanto busco as camisinhas na gaveta.

Quando estou pronto para meter, ouço o aviso do elevador, sei que alguém foi liberado para subir, então lembro-me de uma coisa:

"Maria. E os documentos. Droga! "

— Vá para banheiro, alguém está subindo.

Clarissa fica inconformada, vai quase chorando pela frustração, vou junto para me ajeitar, livro-me do preservativo, aguardo algum tempo para meu membro voltar ao normal, apronto-me e após lavar a mão, volto para sala.

Para minha surpresa, não vejo Maria minha governanta e sim vejo uma jovem caminhando em direção a enorme janela. Com pernas gostosas de apertar, usa uma sapatilha preta e uma saia mostrando suas coxas que me enlouquece, o movimento de andar dela me hipnotiza. Ao levantar minhas vistas, vejo seus longos cabelos de tons claros pegando quase em sua cintura.

"Quem é ela? Uma cliente? Talvez!"

Caminho em sua direção, ela está tão concentrada ao olhar para baixo que não

me nota.

Quando chego bem perto, ela dá alguns passos para trás e seu delicioso quadril vem em direção ao meu, fazendo com que minha parte sensível masculina acorde novamente.

"Droga!"

—Ahhh, me desculpa.

(fala ela)

Ela se vira desesperada, no mesmo instante se embola em suas próprias pernas e eu a seguro rapidamente. Evitando sua queda eminente, por causa da aproximação, seus seios acabam roçando meu peitoral e minha mão aperta sua cintura.

"Que mulher é essa, é extremamente linda"

Recobrada minha sanidade falo:

—Se tem medo de altura, não deveria se aproximar da janela. Está bem? Se machucou?

Ela continua respirando ofegante, com a boca entreaberta me enlouquecendo. Fico louco para morder seus lábios.

— E...eu nem sabia... eh! Obrigado.

Ela se afasta de mim, e eu apesar de saber que ela fez o certo sinto uma leve pontada de decepção. A moça olha para a pasta que segura com tanta força que até amassa.

— O senhor é o Dr. Henrique?

Ela volta a me olhar, meus olhos percorrem seu rosto, seus olhos perfeitos tons cinza quase azul encontram os meus e eu tento controlar meu

desejo que está ficando incontrolável.

—Sim sou, e quem é você?

Ela se ajeitando estende a mão direita a me cumprimentar e diz:

— Eu sou Diana e vim a mando da senhora Maria sua governanta. Trabalho na sua casa.

Eu aperto sua mão e noto que são delicadas.

Ela rapidamente retira me deixando sedento por tocá-la mais.

— Trouxe isso para o senhor.

Ela me estende a pasta e agora olhando atentamente reconheço que é minha.

— Obrigado Diana. A quanto tempo trabalha em minha casa?

— Bom eu estou à...

Sua frase é interrompida pelo som de saltos. Caramba, tinha esquecido completamente de Clarissa.

—Desculpa atrapalhar, mas cansei de ficar no banheiro, Henrique.

Diana abre bem os olhos e coloca a mão na boca sem saber disfarçar o que acaba de perceber enquanto eu, fico surpreso de forma bem negativa.

— Me desculpe interromper eu...é, e eu realmente não sabia que...

Diana passa bem perto de mim, enlouquecendo-me com seu cheiro gostoso.

— Espere Diana!

Ela para de caminhar e timidamente me olha.

— Eu realmente não queria atrapalhar... Com licença Doutor e Senhorita.

Para meu descontentamento Diana entra no elevador e a porta se fecha. Clarissa fica ao meu lado me abraçando, depois do que aconteceu eu perdi o total interesse em continuar nossa brincadeira, e para piorar na mesma hora meu celular vibra e vejo que é Patrícia novamente.

Reviroo os olhos.

— Eu preciso ficar sozinho.

Digo me desvencilhando do abraço de Clarissa.

Ela me olha furiosamente.

— Mas? Henrique e nós?

— Acabou.

Ela pega sua bolsa e sai pisando duro.

Eu olho meu celular e atendo a ligação.

— Fale Patrícia!

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Comments

Luiza Paiva

Luiza Paiva

vou ler todos os livros

2023-09-24

9

Mágda Virgínia Rocha

Mágda Virgínia Rocha

Pelo visto o Henrique não tem os mesmos princípios que os pais, avós e sua bisavó.

2023-07-27

0

dani

dani

gente que livro é esse mal começou e já tou viciada, autoraaaaaaaa mulher 😜😜😜

2023-03-06

1

Ver todos

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