Capítulo 14

Felipe

    Raiva era o que eu sentia no momento raiva de mim mesmo por ter feito a Nanda ter medo de mim, ela não falava mais comigo e não ficava no mesmo lugar que eu por mais de dez minutos isso cortava em mim, não fazia nem três meses que eu estava morando com ela e já a amava tanto. Acordei cedo hoje pra poder sair mais cedo da boca, tomei um banho e coloquei uma bermuda jeans preta e uma camisa branca da Lacoste e coloquei a minha keinner parando de frente a cama e observo a Nanda dormi.

- Quem ver pensa até que é um anjinho. - falei me aproximando e passando um dedo pelo seu rosto - Eu não queria que tu tivesse medo de mim! - eu falei do seu lado e lhe dei um beijo na bochecha.

    Fui pra boca resolvi todos os problemas e passei na casa da dona Ana, ela disse que tava com uns problemas com o filho e pediu que eu conversasse com ele, o muleke só tem quatorze anos mais já se acha um homem e quer bater até na mãe pra poder usar droga. Depois de conversar com o Douglas (filho da dona Ana), eu fui pra cada e quando abri a porta Fernanda estava lá com uma mala enorme vermelha nas mãos.

- O que você está fazendo? -perguntei olhando dela pra mala.

- Eu vou embora? - ela falou tentando achar passagem entre mim e a parede.

- Não, você não vai! - eu falei colocando o fuzil na mesa.

- Felipe eu resolvi passar uns dias na casa da Faby! - ela falou colocando a mala no chão.

- E porque você decidiu isso? - perguntei a encarando.

- Por que eu estou com medo, medo de você se exaltar de mais e acabar fazendo comigo o que você fez com a Verônica! - ela falou já sem paciência nenhuma e eu a encarei compreendendo.

- Eu nunca faria aquilo com você... entenda por favor o que eu fiz com a Verônica é como se fosse um castigo pra ela não ficar por aí ameaçando as pessoas! - eu falei já desesperado em tom de súplica.

- Eu entendo que vocês do tráfico fazem esse tipo de coisas mas eu não estou acostumada com isso e eu estou assustada, eu não posso ficar aqui não por agora! - ela falou tambem em tom de súplica.

- Por favor! não vai! - eu falei e ela se aproximou de mim.

- Desculpa! mas eu tenho que ir! - ela falou tocando meu rosto com a mão esquerda.

- Tudo bem! - eu falei me sentindo totalmente derrotado e inútil diante dessa situação.

- Desculpa mesmo! - ela falou me dando um beijo na bochecha.

    Assim que a Nanda saiu eu joguei o porta retrato com uma foto minha e do meu irmaozinho no chão e passei as mãos pelos meus cabelos, senti uma lagrima cair do meu olho esquerdo a limpei rápido tendo uma idéia. Com certeza a Nanda vai pra cada da Faby e se eu ligasse pra ela contando tudo ela poderia me ajudar,peguei o celular e disquei o número dela ouvindo chamar. 

Chamada On;

- Alô?!

- Faby eu preciso da sua ajuda!

- Felipe? O que aconteceu vc estava chorando? Aconteceu algo com a Nanda ou com o bebê?

- Não, quer dizer não aconteceu nada com o bebê!

- Que alívio! o que aconteceu entao?

-  A Nanda ficou com medo de mim depois que puni a Verônica é resolveu ir embora daqui tenho certeza que vai pra sua casa!

- Nossa! e quer minha ajuda pra que?

- Eu amo a Nanda é não quero que ela fique longe de mim, você é a Luuh gostariam de passar uma semana na minha casa de praia em Angra com o Pedro e o Isaac?

- Ela vai ficar aqui em casa mesmo já que você não vai estar aqui, e se ela ligar diga que está na casa de praia do seu pai... Você me ajuda?

- Olha eu odeio mentir pra minha amiga, mais como eu super apoio vocês juntos eu ajudo sim.+

- Obrigado! Você não sabe o quanto eu te agradeço, fico te devendo uma ... Tchau beijos!

- Tchau, Beijos e comportem-se!

Chamada Off:

    Depois que desliguei o celular fui no quarto tomei um banho e vesti uma roupa pra ir a trás da mulher da minha vida, coloquei meus cordões meu boné de frente florida peguei minha carteira as chaves da moto e meu fuzil o coloquei atravessado nas costas e fui até a garagem. Eu pilotava tão rápido que sentia a pele do meu rosto se esticando esticando firmando um sorrizo do Coringa em mim contra a minha vontade.

    Quando cheguei a casa da Faby ela não estava mais lá e a Nanda também não, quando de repente o meu rádio apitou.

Radio On:

- Fala!

- Grego aqui é o Marlon!

- O que foi?

- A Nanda acabou de sair com um homem que ela disse ser o paidela!

- E você liberou a passagem dela?

- Mano ela falou que tu sabia!

- Porra Marlon era pra tu ter me ligado cara!+

- Desculpa aí cara eu não sabia.

- Tá tudo bem! Quando ela voltar tu avisa tá?

- Pode deixar chefe!

Radio Off:

Chamada Off:

    Depois que desliguei o celular fui no quarto tomei um banho e vesti uma roupa pra ir a trás da mulher da minha vida, coloquei meus cordões meu boné de frente florida peguei minha carteira as chaves da moto e meu fuzil o coloquei atravessado nas costas e fui até a garagem. Eu pilotava tão rápido que sentia a pele do meu rosto se esticando esticando firmando um sorrizo do Coringa em mim contra a minha vontade.

    Quando cheguei a casa da Faby ela não estava mais lá e a Nanda também não, quando de repente o meu rádio apitou.

Radio On:

- Fala!

- Grego aqui é o Marlon!

- O que foi?

- A Nanda acabou de sair com um homem que ela disse ser o paidela!

- E você liberou a passagem dela?

- Mano ela falou que tu sabia!

- Porra Marlon era pra tu ter me ligado cara!+

- Desculpa aí cara eu não sabia.

- Tá tudo bem! Quando ela voltar tu avisa tá?

- Pode deixar chefe!

Radio Off:

Chamada Off:

    Depois que desliguei o celular fui no quarto tomei um banho e vesti uma roupa pra ir a trás da mulher da minha vida, coloquei meus cordões meu boné de frente florida peguei minha carteira as chaves da moto e meu fuzil o coloquei atravessado nas costas e fui até a garagem. Eu pilotava tão rápido que sentia a pele do meu rosto se esticando esticando firmando um sorrizo do Coringa em mim contra a minha vontade.

    Quando cheguei a casa da Faby ela não estava mais lá e a Nanda também não, quando de repente o meu rádio apitou.

Radio On:

- Fala!

- Grego aqui é o Marlon!

- O que foi?

- A Nanda acabou de sair com um homem que ela disse ser o paidela!

- E você liberou a passagem dela?

- Mano ela falou que tu sabia!

- Porra Marlon era pra tu ter me ligado cara!+

- Desculpa aí cara eu não sabia.

- Tá tudo bem! Quando ela voltar tu avisa tá?

- Pode deixar chefe!

Radio Off:

    Caralho mano o Marlon é muito trouxa como é que ele deixou ela sair sem me avisar? Agora ela tá fora do morro é com um cara que eu nem sei se é pai dela mesmo. Passei a mão pelos meus cabelos e esfreguei o rosto pra que pudesse me acalmar, sentei nas escadinhas que tinha de frente a casa da Faby e fiquei ali até a Nanda aparecer. Depois de algumas horas o rádio apitou novamente.

Radio On:

- Chefe?

- Fala!

- A Nanda chegou!

- Ela tá sozinha?+

- Sim!

- Valeu!

- Valeu!

Radio Off:

Continuei deitado só que agora na moto e com o boné no rosto até sentir uma pessoa se aproximando quando olhei era a Nanda.

- A Faby ainda na chegou? - ela perguntou chegando perto de mim.

- Você... Você tá bem? - eu perguntei logo depois de ter tomado um susto com a aparição repentina dela.

- Eu tô bem sim! Você não respondeu minha pergunta! - ela falou e eu sorri arrumando o boné.

- Eu ligue pra ela e fiquei sabendo que ela vai passar um mês na casa de praia do pai dela com o Isaac e Luuh e Pedro. - eu falei e coloquei o fuzil nas costas.

- Que droga! - ela falou passando a mão no cabelo.

- Eu fiquei sabendo que você saiu do morro com um homem e que disse ser seu pai?! - eu falei como quem não quer nada olhando para um ponto qualquer.

- Como você ... Marlon! - ela falou entre dentes - Sim eu sai com meu pai ele queria conversar comigo sobre o bebê. - falou tocando a barriga.

- O que ele queria? - perguntei mais interessado por ser sobre meu bebê.

- Felipe eu tô cansada e essa mala tá pesada, já que eu não vou poder ficar na casa da Faby você pode me levar pra sua casa? - perguntou meio sem jeito.

- Tá bom! Eu te levo mais depois você vai me falar o que seu pai queria! - eu falei e ela concordou.

    Subi na moto ela subiu logo em seguida agarrando minha cintura, ela colocou agora mala do lado da moto e eu puxei a mala pra cima de mim e acelerei o maximo possível quando chegamos em casa ela desceu da moto arrumando o cabelo. Ela entrou e foi direto pro quarto desfazer a mala eu fiquei na sala sentado esperando ela sair, fui até o quarto do Carlinhos e fiquei por lá quando sai ela não estava mais no quarto então eu peguei uma roupa e fui tomar um banho, e quando eu sai do banheiro secando o cabelo com a toalha ela estava no quarto.

- Então vai me falar o que seu pai queria com você? - eu perguntei me sentando ao lado dela na cama.

- Ele me chamou lá pra me fazer uma proposta! - ela falou simplesmente.

- Isso eu já entendi eu quero saber é que proposta foi essa? - eu perguntei colocando o meu colar de ouro.

- Ele disse que me aceitaria de volta em casa... - ela falou e eu a encarei... Com medo dela ter aceitado - Mas pra isso acontecer eu teria que... tirar o bebê. - Ela terminou a frase um pouco receosa.

- O QUE?!!! - eu gritei levantando pra olha-la melhor - Quem esse cara pensa que é? Você não aceitou não é? Porque ele faria isso?! - eu falava sem nem pensar direito.

- Porque ele é um idiota, claro que eu não a aceitei eu distribui o dinheiro entre os fucionarios dele e falei muito. - ela falou se levantando também mais nem a última parte diminui o minha raiva.

- Aquele filho de uma pu... - ela me enterrompeu me olhando de cara feia - ...Mãe,quem ele pensa que é? Eu vou matar aquele desgraçado! - eu falei furioso.

- NÃO, VOCÊ NÃO VAI ENCOSTAR UM DEDO NO MEU PAI! - ela gritou e eu soquei a parede de raiva.

- Ele não tinha o direito! - eu falei entre dentes.

    Esse cara com certeza não me conhece se me conhecesse na iria mandar minha mulher tirar o nosso filho, eu estava transtornado eu só queria meter uma bala na cabeça daquele babaca e vê-lo morrer ali na minha frente, mais não faria isso pela Nanda afina ele é o pai dela não posso faze-la passar por isso.

Eu... quero ficar... sozinha! - a Nanda falou do nanadame tirando de meus pensamentos notei que a voz dela estava embargada.

- O que mais seu pai te falou? - eu perguntei mais calmo agora.

- Ele não disse mais nada! - ela falou seca - Agora eu esto um pouco cansada preciso ficar sozinha. - ela falou e eu percebi o que fiz, ela ficou com medo de mim de novo.

    Eu sou um babaca mesmo!

VOTEM E COMENTEM

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***