O Fazendeiro
Acordo as cinco da manhã e vou a lidar com meus gados. Se alguém me perguntasse se algum dia eu iria, virá um fazendeiro e acorda a essa hora mandaria a pessoa se trata. Desde que vi mora aqui na fazenda que a vovó, me deixo meus dias é uma correria só.
Sair calvogando pelas terra e observando se os, cabras estão fazendo seus serviços, direito esse dia mandei dois embora. Comigo não tem essa de ficar dando moleza a pião eles têm que merecer o salário que pago a eles.
— Platão temos problema com uma das vacas ela caiu em um buraco e não consegue sair.–Fala o pião cansado, pois correu até a casa grande.
— Caralho! Como que ela caiu em um buraco?–Alessandro, sai correndo e pega seu cavalo. Chego no local e vejo que a vaca não está nas minhas terra e sim nas terras vizinha.
Só não sei como ela veio parar desse lado da cerca. Ajudo os outros, pião a puxar ela do buraco ficamos horas ali até conseguimos retirar ela.
Vejo por onde ela passou e mando conserta assim não corro risco de outros dos meus gados para aqui. Só queria saber de quem são essas, terra o local está abandonado e desde que moro aqui não vi ninguém nem sinal do dono ou dona. Se bem do jeito que está só pode ser mulher a dona de tudo isso.
— Joaquim, sabe a quem pertencem essas, terra.–Alessandro, observa todo o local.
— Só sei que essas, terra parte a uma mulher o dono faleceu e desde sua morte ninguém deu as, cara para cuida ou até mesmo vender. — Joaquim, responde e vai embora fazer os seus afazeres.
Vou descobrir de quem é e vou compra já que estão aí jogada aos matos nas minhas mãos ela vai ganhar vida. Sair galopando no meu cavalo e vejo um riacho maravilha vou me refrescar um pouco que o sol está de racha.
No piscar de olho ficou do jeito que vi ao mundo e mergulho aquela água fresquinha tudo que preciso. Passo a mão pelo meu corpo limpando toda a sujeira que ficou no meu corpo e mergulho. Como não tinha achando esse lugar maravilhoso antes? Na minha terra tem uma cachoeira vou lá sempre que tenho tempo.
Já está tarde está na hora de voltar por casarão. Ando pelas terra e vou vendo algum, lugares que preciso da, um jeito ainda a tem muita coisa a sim, fazer nesse lugar. Guardo meu nego e vou na direção da casa a entro pela cozinha mesmo o cheiro gostoso toma conta da minha narina.
— Preta que cheiro maravilhoso e esse, mulher. Assim vou ficar gordo e as, mulherada não vão me quere.–Alessandro, da, uma gargalhada.
— Deixe de besteira meu menino, e você só fala isso da boca para fora desde que chegamos aqui não vi você com nenhuma mulher e deixe isso aí é vai tomar seu banho seu porquinho.–Preta, rir.
Esse meu menino, não é o mesmo desde do que aconteceu com ele. Sinto pena dele, mas ao mesmo tempo, orgulho por ele ser forte e não deixar a peteca cair.
Essa preta, não tem jeito viu ela é tudo que me resta dessa minha vida de merda! Se não fosse ela nem sei o que seria de mim. Mas bom passado e passado não quero ficar pensando nisso, pois não quero ficar deprimido.
— Agora o porquinho está lindo, cheiroso e gostoso, pronta para come essa delícia de comida que só minha Preta, sabe fazer.–Ele abraça ela.
— Já vou servir você menino.–Ela vai até o fogão.
— Deixe de frescura mulher e sirva nosso jantar e não quero ouvir que você janta depois já estou cansado de repetir a mesmo coisa diariamente para você.–Alessandro, faz ela se sentar na cadeira e ele mesmo serve o jantar deles.
— Você respeita meus cabelos brancos em posso te da, uma surra de cinto ainda seu moleque.–Ela cai na gargalhada.
Depois do jantar deixo ela e vou ver algo na TV, porém desligo na mesma hora não passa nada que presta mesmo.
Fico na varanda vendo o céu estrelado e me balanço na rede. Vejo a hora e já é bem tarde subo por quarto e vou dormir. Acordo antes do horário com um mau humor dos diabos odeio quando tenho uma noite mal dormida.
E bom ninguém vi com gracinha por meu lado hoje, pois vai levar. Vou por escritório e começo a revisar os documentos têm que ficar atendo a finança da Fazenda se não acabo me perdendo nas contas.
Foco no trabalho e acabo esquecendo a noite de cão que tive. Já são quase dez e meia quando sair da casa e fui até o estábulo e a cena que vi me deixou furioso um dos piões em vez de esta fazendo seu serviço dele estava deitado e os cavalos sem ração.
— Que porra é essa aqui? Não pago você para ficar aí de cara para cima e sim para trabalhar agora se você não que tem quem queira.–Alessandro, fala furioso.
— Desculpa patrão isso não vai, mas acontece.–Responde o pião assustado.
— Pode ter certeza se eu pegar novamente você deitado em pleno horário de trabalho você vai por olho da rua.–Alessandro, sela seu cavalo.
Não posso da mole com esses, folgado quem eles pensam que é? Não sou besta vez o outra estou pegando um se escorando pelos quanto e isso não permito eles têm o horário de descanso deles, nesse horário ele pode fazer o que bem entenderem.
Cavalga me deixa, mas leve sentir a brisa da natureza no rosto não é para todos. A tarde vou da, uma volta pela cidade para ver se descubro algo sobre o dono da terra vizinha já tenho até planos para ela.
Na cidade não encontrei ninguém que soubesse me dá informação que estou precisando. Tomei o último gole de cerveja e fui embora. O que falaram já sabia então não me serviu de nada.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 112
Comments
Marilda Aparecida Fischer Granuzzio
Nem comecei a ler e só vejo erros de português! isso porque são revisados ! Tomara que a história valha a pena ou paro no meio 🤪
2024-02-29
120
Maria Ida Duarte
só tenho uma coisa a falar não é os erros de português ou a escrita de forma correta que faz a história ser boa ou não se a autora sabe escrever uma boa história os erros é irrelevante agora vc que reclama escreva uma história com a escrita impecável
2024-09-20
1
Natalia Feliciano
coloco fotos deles pf
2024-10-20
1