NovelToon NovelToon

O Fazendeiro

Capítulo:01

Acordo as cinco da manhã e vou a lidar com meus gados. Se alguém me perguntasse se algum dia eu iria, virá um fazendeiro e acorda a essa hora mandaria a pessoa se trata. Desde que vi mora aqui na fazenda que a vovó, me deixo meus dias é uma correria só.

Sair calvogando pelas terra e observando se os, cabras estão fazendo seus serviços, direito esse dia mandei dois embora. Comigo não tem essa de ficar dando moleza a pião eles têm que merecer o salário que pago a eles.

 — Platão temos problema com uma das vacas ela caiu em um buraco e não consegue sair.–Fala o pião cansado, pois correu até a casa grande.

 — Caralho! Como que ela caiu em um buraco?–Alessandro, sai correndo e pega seu cavalo. Chego no local e vejo que a vaca não está nas minhas terra e sim nas terras vizinha.

Só não sei como ela veio parar desse lado da cerca. Ajudo os outros, pião a puxar ela do buraco ficamos horas ali até conseguimos retirar ela. 

Vejo por onde ela passou e mando conserta assim não corro risco de outros dos meus gados para aqui. Só queria saber de quem são essas, terra o local está abandonado e desde que moro aqui não vi ninguém nem sinal do dono ou dona. Se bem do jeito que está só pode ser mulher a dona de tudo isso.

 — Joaquim, sabe a quem pertencem essas, terra.–Alessandro, observa todo o local. 

— Só sei que essas, terra parte a uma mulher o dono faleceu e desde sua morte ninguém deu as, cara para cuida ou até mesmo vender. — Joaquim, responde e vai embora fazer os seus afazeres. 

Vou descobrir de quem é e vou compra já que estão aí jogada aos matos nas minhas mãos ela vai ganhar vida. Sair galopando no meu cavalo e vejo um riacho maravilha vou me refrescar um pouco que o sol está de racha. 

No piscar de olho ficou do jeito que vi ao mundo e mergulho aquela água fresquinha tudo que preciso. Passo a mão pelo meu corpo limpando toda a sujeira que ficou no meu corpo e mergulho. Como não tinha achando esse lugar maravilhoso antes? Na minha terra tem uma cachoeira vou lá sempre que tenho tempo.

 Já está tarde está na hora de voltar por casarão. Ando pelas terra e vou vendo algum, lugares que preciso da, um jeito ainda a tem muita coisa a sim, fazer nesse lugar. Guardo meu nego e vou na direção da casa a entro pela cozinha mesmo o cheiro gostoso toma conta da minha narina. 

— Preta que cheiro maravilhoso e esse, mulher. Assim vou ficar gordo e as, mulherada não vão me quere.–Alessandro, da, uma gargalhada. 

— Deixe de besteira meu menino, e você só fala isso da boca para fora desde que chegamos aqui não vi você com nenhuma mulher e deixe isso aí é vai tomar seu banho seu porquinho.–Preta, rir. 

Esse meu menino, não é o mesmo desde do que aconteceu com ele. Sinto pena dele, mas ao mesmo tempo, orgulho por ele ser forte e não deixar a peteca cair. 

Essa preta, não tem jeito viu ela é tudo que me resta dessa minha vida de merda! Se não fosse ela nem sei o que seria de mim. Mas bom passado e passado não quero ficar pensando nisso, pois não quero ficar deprimido.

 — Agora o porquinho está lindo, cheiroso e gostoso, pronta para come essa delícia de comida que só minha Preta, sabe fazer.–Ele abraça ela. 

— Já vou servir você menino.–Ela vai até o fogão. 

— Deixe de frescura mulher e sirva nosso jantar e não quero ouvir que você janta depois já estou cansado de repetir a mesmo coisa diariamente para você.–Alessandro, faz ela se sentar na cadeira e ele mesmo serve o jantar deles. 

— Você respeita meus cabelos brancos em posso te da, uma surra de cinto ainda seu moleque.–Ela cai na gargalhada. 

Depois do jantar deixo ela e vou ver algo na TV, porém desligo na mesma hora não passa nada que presta mesmo.

Fico na varanda vendo o céu estrelado e me balanço na rede. Vejo a hora e já é bem tarde subo por quarto e vou dormir. Acordo antes do horário com um mau humor dos diabos odeio quando tenho uma noite mal dormida.

E bom ninguém vi com gracinha por meu lado hoje, pois vai levar. Vou por escritório e começo a revisar os documentos têm que ficar atendo a finança da Fazenda se não acabo me perdendo nas contas.

Foco no trabalho e acabo esquecendo a noite de cão que tive. Já são quase dez e meia quando sair da casa e fui até o estábulo e a cena que vi me deixou furioso um dos piões em vez de esta fazendo seu serviço dele estava deitado e os cavalos sem ração. 

— Que porra é essa aqui? Não pago você para ficar aí de cara para cima e sim para trabalhar agora se você não que tem quem queira.–Alessandro, fala furioso.

 — Desculpa patrão isso não vai, mas acontece.–Responde o pião assustado. 

— Pode ter certeza se eu pegar novamente você deitado em pleno horário de trabalho você vai por olho da rua.–Alessandro, sela seu cavalo. 

Não posso da mole com esses, folgado quem eles pensam que é? Não sou besta vez o outra estou pegando um se escorando pelos quanto e isso não permito eles têm o horário de descanso deles, nesse horário ele pode fazer o que bem entenderem. 

Cavalga me deixa, mas leve sentir a brisa da natureza no rosto não é para todos. A tarde vou da, uma volta pela cidade para ver se descubro algo sobre o dono da terra vizinha já tenho até planos para ela. 

Na cidade não encontrei ninguém que soubesse me dá informação que estou precisando. Tomei o último gole de cerveja e fui embora. O que falaram já sabia então não me serviu de nada.

Capítulo:2

Desgraçado filha da mãe nunca que meus pais levantaram a mão para me bater e esse maldito vem fazer isso comigo, foi a primeira e a única vez que ele tocou as mãos, imunda dele em mim.

Deixo meu filho na vizinha e vou até à delegacia da mulher e faço uma denúncia contra ele. Eu sei que vou ter que ir embora daqui depois disso, mas vou feliz, pois mulher não tem que apanhar nem ser maltratada por homem nenhum.

 Agora chegou a hora de ir conhecer a terra que meu vô, me deixou quando faleceu a anos atrás isso se estiver lá ainda alguém deve ter invadido ou até mora lá a Deus vai ser muito azar se isso estive acontecendo.

 Durante a madrugada me despeço da minha vizinha e vou por aeroporto. A mala e despachada e vou por portão de embarque. O Levi, dorme tranquilo no meu colo. Meu anjo nem faz ideia do que está acontecendo e o que está por vi. Espero ter pelo menos um teto para nós dormirmos.

 As quatro e meia o piloto avisa que o avião vai pousar meu coração bate forte, mas não vou ter medo tenho que lutar para sobreviver nesse lugar desconhecido. Após pegar um taxi passo o endereço o motorista pela cara que fez deve conhecer. 

— Você conhece onde ficar esse endereço? — Brenda, cobre o filho com sua manta fofinha. 

— Conheço sim, senhora já trabalhei em uma fazenda que fica lá perto. Aquilo ali esta, abandonado só tem mato e a casa deve esta caindo aos pedaços.–Responde o motorista.

 — Só me leve até lá por favor.–Brenda, coloca o Levi, do outro lado do ombro. 

Então se está abandonado isso significa que não tem ninguém na minha terra. O sol já está dando sinal quando chego meu deus isso aqui está um matagal como vou limpar tudo isso sozinha isso se eu souber como se faz ainda. Pago o moço e sigo até a porta arrastando a mala.

 — E meu anjo, vamos ter muito trabalho pela frente. — Ela colocar o filho no chão e começar a tirar os panos que cobria os móveis. 

Santo deus isso aqui não é limpo a anos pelo visto. Dou mamã por meu anjo, antes de começar a fazer uma faxina na casa. Deixo ele brincando e começo com minha limpeza a poeira me faz espira esse pó não vai me fazer bem. Porém, se eu não fizer não tem quem faça para mim.

Pelo menos estou livre daquele homem a essa hora ele esta soltando fumaça pelas ventas já deve ter notado que fugir. Estou exausta e morrendo de fome não comi nada desde que cheguei. Como um lanche que estava na bolsa e, mas tarde, vou sair para comprar algumas coisas. Meio-dia acabo a faxina agora sim, posso falar que é uma casa.

 Preciso de um banho estou toda suada até parece estar trabalhando lá fora. Levo poucos minutos no banho não posso deixar meu filho sozinho ele só tem dois aninhos e morro de medo de algo acontecer com ele, pois só tenho ele. 

Na garagem tem uma picape só espero que esteja funcionando se não me lasquei. Procuro a chave pela casa e encontro ela dentro de uma gaveta e junto algumas, papelada porém não vou mexer com isso agora depois vejo isso minha prioridade agora e fazer compras para casa. 

Coloco meu anjo, sentado na cadeira e coloco o sinto nele claro que tive que da, um jeito, pois ele ainda é pequeno. Preciso compra uma cadeirinha para ele. A picape está com um barulho estranho, mas chegamos na cidade que não fica muito longe. 

Vou ao mercado pego tudo que preciso faço uma compra grande para não está toda hora saindo. Entro em uma loja e compro a cadeirinha do meu príncipe, o rapaz coloca a cadeirinha para mim enquanto seguro meu filho. Não demora muito e ele acaba, agradeço e vou de volta para casa. 

No caminho de volta vejo um hoje parado em cima de um burro ou um cavalo não olhei direito também não quero saber. Seguir meu caminho sempre conversando com minha companhia. Já em casa tiro as coisas da picape e levo para cozinha quando acabo pego meu filho e vou arrumar as compras.

 Entrego um biscoito para ele enquanto faço uma comida de verdade. Preciso compra um chip novo era para ter comprado e acabei esquecendo, mas isso não importa agora vejo isso outro dia.

 — Cadê o príncipe da mamãe? Achou.—Brenda, sorrir ao ver o filho se acabando de rir. 

Depois que acabo de preparo a comida como um pouco com meu Levi, e vou descansa um pouco estou cansada. Acabo dormindo e não sei que horas são quando acordo vejo tudo escuro. Caramba!

Estava tai cansada que apaguei mesmo agora vou demorar pegar no sono de novo. Vou ao banheiro estou quase fazendo xixi na roupa. Vou até à cozinha faço a mamadeira de Levi, e volto por quarto logo ele vai, acorda pedido seu, mamã. Quem será estar dirigindo aquela picape?

Será que é alguém da terra vizinha as minhas? Tenho que ser quem é esse, cara. Se ele gostar de dinheiro vai ser moleza vou ter as, terra que estou querendo desde que descobri que estavam abandonadas. Volto com tudo no cavalo, seguro meu chapéu por vento nso levar e a cada passada era um alívio e aquela sensação de liberdade. 

O calor está de rachar vou até à cachoeira me refrescar um pouco assim que chego, amarro o nego, na árvore e vou direto me molhar so tiro a camisa e as botas. Isso é bom de, mas diacho. Fico ali deitado em cima da pedra e acabo pegando no sono acordo já são quatro horas que porra! 

— Por que no me acordou em nego.–Alessandro, sorrir com ele mesmo. 

Se alguém me vise falando com meu cavalo falaria que estou louco. Hora do seu descanso né amigão vamos para casa que estou varado de fome.

Capítulo:3

Vou ter muito o que fazer nessas terras agora a pergunta que não que calar como vou fazer isso? Não faço ideia de como começar a casa precisa de alguns reparos isso aqui está caindo os pedaços. 

Tenho até medo que tudo venha a baixo com eu e meu filho aqui dentro pare de pensa essas coisas, Brenda. Como falava meu vô, não nascemos sabendo de nada e com o passa do tempo aprendemos muitas coisas.

É isso que vou fazer nunca precisei de ninguém e não vai ser agora sou trabalhadora sempre dei dura na vida para não deixar falta nada nem pra mim, nem por meu filho já que aquele traste e não servia para nada. Agora vou cuidar do que é meu é vou tocar isso para frente mesmo sem saber.

 — O príncipe da mamãe está com fome?–Brenda, faz cosquinha nele. 

— Pala mamãe pala. Levi que papa sim.–Levi, da gargalhada. 

— É o que meu pequeno Príncipe que papa?–Ela enche ele de beijos.

 — Queru cumidinha qui mamãe fai.–Responde ele falando tudo errado.

 — Então vamos que a mamãe vai alimentar o príncipe dela.–Ela pega ele pela mão e vai na direção da cozinha.

 A comida já está pronta coloco a do Levi, e dou para ele. Jantamos depois lavo a louça enquanto meu pequeno brinca com seus brinquedos espalhado pelo chão.

 Ouvi alguém batendo na porta quem será? Ainda, mas a essa hora. O que faço Santo deus? E se for alguém querendo fazer mal será que ele me achou aqui. Pego uma madeira atrás da porta e vou de fininho.

 — O de casa tem alguém aí? Abra a porta só vi da, as Boas-vindas ao meu vizinho–Alessandro, fica observando ao redor da casa e ninguém aparece.

Eu em povo mal-educado nem vai fala com os vizinhos para conhecer e a pessoa vem na casa deles é eles fingem não ter ninguém bando de babacas quero que vão à merda! 

Seguir pelo mesmo caminho que vi que não é longe de do casarão. Também não quero, mas saber desse povo e pelo que notei a casa está precisando de uma boa reforma.

Odeio quando as pessoas fazem isso comigo minha vontade é de enche a cabra de porrada. Ué! porque esse meu enterre de conhecer os, dono das terras onde minha melhor vaca quase morreu? A Alessandro, vai procurar o que fazer cabra besta. 

Começa uma ventania e pelo visto vem temporal. Entro e vou ler um pouco e a chuva começa cair muito trovão e raios caindo. É hoje a chuva veio com gosto mesmo fico assistindo da janela aquele aguaceiro.

 Deito-me e continuo no meu leitura até ficar tudo escuro ótimo era só o que me faltava falta luz. Não tenho com que me preocupa mesmo vou dormir amanhã quando acordar a luz já vai está de volta. 

A meu deus proteja a mim e meu filho a casa começa pinga por todos os lados se o quarto estive assim também estou ferrada. O primeiro dia aqui e já sou recebida por um temporal desses. Perdão deus, mas não estou reclamando sei que você faz as coisas acontecerem nas horas certa. 

— Vem com a mamãe meu amor.–Brenda, vai na direção do quarto. 

A noite pelo visto vai ser longa graça a meu bom Deus o quarto não tem goteiras o que me faz respira aliviada. Merda! 

Ótimo agora além de ter a casa pingando por toda as, parte agora sem luz para completar. Ligo a lanterninha do celular e arrumo o Levi, para dormir. 

Não demora e ele pega no sono e eu entra madrugada e não consigo dormir. Vejo a hora já são quase cinco da manhã. Levanto troco de roupa e deixo meu pequeno Príncipe dormindo. Cacete isso aqui está parecendo um riacho.

Começo a secar tudo do lado de fora os matos estão caídos no chão o que vai ficar, mas fácil de Campina ou limpa tanto faz não sei como falar ao certo. Depois de tudo seco faço o café e a mamadeira do Levi, e levo para ele.

Tão pequeno e já passando por isso né meu amor prometêrei que vou cuidar de você nem que para isso tenha que da minha vida, mas não vou deixar nada lhe falta. Sair e deixo a porta do quarto entre aberta assim quando ele acorda não vai se assustar.

Agora vamos ver, por onde vou começar, deixa ver se me lembro onde está as coisas quando via aqui quando pequena o vô, colocava as ferramentas numa casinha. Bingo continua no mesmo lugar. Vamos ver o que vou precisa facão e uma inchada isso por enquanto.

 Começo a limpa os matos, caído ao redor da casa outros vou cortando. Nossa senhora! isso aqui não ficou para mulher fazer, porém sei que tem muitas mulheres que faz esses, tipo de trabalho e vou aprender a lidar com isso também.

É outra que não tenho ninguém que faça isso por mim. Paga para fazerem não posso o pouco dinheiro que tenho é para compra o que for necessário não posso gastar. Minha mão já estão doendo, porém continuo o sol já está alto e o calor desgraçado como pode está tão calor depois do temporal dele ontem.

Continuo meu serviço, pois quando meu Nenê acorda não posso, mas fazer nada aqui fora pois não vou deixar ele sozinho e muito menos trazer ele por sol quente. Para quem nunca trabalhou na roça até que estou me saído bem quando ouvir a voz do Levi, parei o trabalho e vou ficar com ele. 

— Como está o pequeno Príncipe da mamãe?–Brenda tira a blusa de manga comprida e lava as mãos para poder pegar ele no colo. 

—Mamãe queru bica.–Levi, sai correndo quase caindo. 

— Meu amor pare de corre você vai cair assim.–Brenda, corre atrás dele e pega ele no colo girando no ar ali na frente da casa. 

Acordei no meu horário e fui levar os gados por pasto. A chuva de ontem deixou algumas, pousa de água nada de mas. O pasto ficou ainda, mas verde que antes fico vendo os gados comendo e quando me pego olhando na direção das terras vizinha.

Essas, terra daria para planta soja se conseguir compra vou fazer isso. Com certeza o dono não tem recuso para lidar com as terras já que estão aí abandonadas. Para isso ele tem que ter um boa grana para compra equipamentos mais eficientes e investir nas terras. Claro tem que ter inteligência para os negócios, coisa que não vejo na pessoa estou falando e nem conheço o dono a que se dane.

Para mais, baixe o APP de MangaToon!

novel PDF download
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!