Eita! lasqueira de onde saiu aquela mulher baixinha? Nunca a vi por aqui com certeza é uma turista passeando com seu sobrinho. Fico observando ela de longe um sorrir surgiu ao ver ela com uma das mãos cheia de sacolas e a outra segurava o braço da criança que deve ter seus dois anos no máximo três.
— Patrão podemos ir.–Chama um dos piões.
Preciso sabe quem é aquela formosura de mulher, nunca vi uma baixinha tão gatinha e gostosa como ela.
— Porra! Tá no mundo da lua chefe?–O pião da, um peteleco na cabeça.
— Que ir por hospital, porra!–Alessandro, responde furioso e ao olha para onde estava olhando antes que seus, amigo lhe chama-se sua atenção.
Merda! Agora não sei qual direção ela foi. Agora estou com um humor dos diabos só não me perguntem porquê. Vou em disparado pela estrada de terra até a fazenda Esperança.
— Tu que nos mata cabra-da-peste.–Falou Yuri, seu amigo que trabalha com ele desde que ele chegou ali e os dois se tornaram bons amigos.
— Vai se ferra Yuri, eu me garanto no volante cabra-da-peste. — Ele rir.
— Sei disso só queria saber qual o motivo desse mau humor repentino.–Yuri, segura a gargalhada.
— Nada ué só não dormir direito a noite. — Ele não pensa contar nada por amigo sobre a baixinha que ele viu se não o amigo vai zombar dele até o fim da vida.
— Vou fingir que acredito nessa história sem pé nem cabeça. —Ambos, rir.
Chegamos na fazenda e jogo a chave por Yuri, para ele descarregar os mantimentos do gado. Entro no casarão e vou direto por escritório vejo as papeladas e assino o que tem que assinar e o resto é com o chato do Yuri. As 16:00 horas vou calvogar pelas terras assim relaxo um pouco preciso e pegar uma boa potranca no meu laço isso sim.
Sexta combino com o idiota do meu amigo para saímos e curtir. Chego na cachoeira e amarro o nego em uma árvore e tiro minhas roupas ficando como vi a mundo já que não vem ninguém para essas bandas mesmo.
A água geladinha caindo sobre meu corpo me faz suspira e relaxa um pouco os dias de trabalho cada dia fica, mas pesado mesmo ja acostumando meu corpo sente o peso durante a noite. Deito-me na pedra e fico olhando o céu azul até ouvi voz, mas que diabo não posso nem ficar sossegado meia hora. A voz parece vi de longe e feminina.
Alessandro, pare de ouvi coisa onde não tenhe você precisar de uma boa foda cabra. Preciso conhecer um pouco das terras coloco uma roupinha fina de manga no meu pequeno Príncipe e sair caminhado com ele.
Encontrei um riacho molhei os pés e segui na direção de onde via o riacho. Enquanto converso com meu pequeno ele rir e fala que quer toma banho entretanto não deixei, pois a água está fria e ele pode ficar doente. Até eu ver uma cena que me fez parar no mesmo (estante): Um homem deitado em uma pedra olhando por céu e completamente pelado.
Dei meia volta enquanto ele resmungava algo meu filho não tem que ver isso pelo visto o povo por aqui gosta de ficar bem a vontade no meio do mato. Deus que me perdoe, mas aquele homem é um pedaço de mal caminho pelo que vi ele é bem grande.
Que isso Brenda? Que mente é essa? Desde quando você pensa no tamanho do pinto de um, cara? Que isso meu deus tire esses pensamentos, poluído de minha mente! Isso é culpa daquele pervertido pelado. Esqueço o que vi e faço jantar começo a cortar alguns legumes e sempre de olho no meu pequeno homem.
Enquanto faço as coisas em casa fico observando como vou fazer para consertar essas goteiras já que tenho medo de altura e também meu tamanho não ajuda muito. Na escola sempre fui chamada de baixinha o seja a nanica do colegial.
— Mamãe, quandu a dindinha vai, vi to com sadade dela.–Levi, pede colo.
— Meu pequeno a mamãe já falou que não é quandu essa palavra está errada é quando. E não é sadade e sim saudade! A mamãe, vai compra um chip novo e nós fazemos chamada de vídeo para ela o que você acha?–Brenda, também sente falta de sua amiga.
—Tá, bom mamãe.–Ele da, um beijo estalado nela.
Com o amor do meu pequeno minha companhia de todas as horas com ele tem a certeza que nunca vou me decepcionar. Não tem muito a se fazer aqui a noite a TV não passa nada que preste só passa tragédia e disso quero distância desligo e vou me juntar o meu pequeno Príncipe.
Ele dorme tranquilo pego um livro dentro da minha bolsa e começo a minha leitura ultimamente não tenho tempo para nada só trabalho e cuidar da família. Caralho!
Cena quente me deu até calor agora no lugar proibido. Será que as pessoas fazem isso na vida real? A Silvânia, você me deu um livro que só tem sacanage sua safada acabámo rindo. Melhor ir dormir que amanhã tem muito o que ser feito. Demoro pegar no sono que diabo nunca pensei que fosse perde o sono devido a um livro.
Levanto e vou tomar um banho a água não ajudou muito acabo sentada na sala encarando o teto. Na TV passa um filme antigo fico ali assistido e acabo dormindo quando acordo no outro dia toda dolorida o pescoço todo dolorido. Faço um café e o dia ainda está escuro vou limpa, mas um pouco do mato e depois faço a mamadeira do Levi.
Ainda vai levar um tempo para ele acorda. Caralho! Praga de formiga como dói a picada dessa bichinha viu droga como faz para acabar com essas formigas? Está parecendo a cena daquele filme qual é o nome mesmo? Depois lembro. Olho meu pé e uma bolota se forma onde levei as picadas, merda! Isso não é nada bom.
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Atualizado até capítulo 112
Comments
Ana Rosa Oliver
Ele vai ajudar ela
2024-12-14
0
Celia Chagas
Uma mulher guerreira 👋👋
2024-11-30
0
Apolonia Silva
coitada picada de forminga doi
2024-11-24
0