Capítulo:08

— Bom dia, amiga comadre. Perdão por não ter entrado em contanto antes estou bem e o Levi, também está. Ele que ver a dinda dele diariamente ele pergunta quando vai, vi ver ele.–Ela sorrir ao imagina a cara da amiga quando ler a mensagem.

— A amiga pelo amor de deus não passe esse número para ninguém, mas para ninguém mesmo. Beijos espero a sua resposta ansiosa. Já ia a esquecer de tenho um babado para falar-lhe e com certeza vai cair dura no chão quando soube.–Brenda guarda o celular.

Vou tomar um café com o meu pequeno na padaria, faço o meu pedido e noto que as pessoas ali ficam-me olhando. Com certeza aqui todos conhecem todo o mundo. Uma moça chega com uma porção de pão de queijo, um café preto e um copo de vitamina por meu pequeno homem.

— Desculpa a pergunta, mas você é nova na cidade né? Está a passeio? — A jovem rir tímida.

— Sou sim, cheguei a poucos dias. E não vi a passeio moro nas minhas terras que o meu vô deixou-me e só agora resolvi tomar conta. Chamo-me Brenda, e esse gatinho aqui e o Levi, meu filho.–Brenda, sorrir, pois gosto da jovem.

— Prazer em conhecer você Brenda, sou a Belinda.–Elas dão um aperto de mão.

— Não querendo abusar e já sendo abusada você conhece alguém que faça reforma? Estou a precisar para ontem.–Brenda, dá, um gole no seu café.

— Agora não posso falar esse horário e cheio, mas se você quiser podemos conversar as dez esse horário e tranquilo. — Belinda, espera ela responder.

— Combinado então bom trabalho.–Ela volta a tomar o seu café.

Gostei da Belinda, ela pareceu-me uma ótima pessoa além de ser simpática muito diferente daquele cafajeste. Que merda! Era Só o que me faltava pensa naquele troglodita, mas nem a pau vou permitir tão coisa como essa não mesmo.

Ando pela cidade visito algumas lojas e compro umas coisinhas por meu príncipe e para mim.

— Mamãe, o Levi, tá com fominha.–Ele passa a pequena mãozinha pela barriga.

— Opa então a mamãe, vai alimentar o garotinho dela agora mesmo. Que tão irmos onde tomamos café.–Ela sorrir e dá, um beijo nele!

Já são dez e meia quando ela entra na padaria. E a mesma moça atende ela ali no balcão mesmo. Ela senta Levi, em um dos bancos e ela senta-se no outro.

Peço uma fatia de bolo de chocolate o que me fez lembrar de ontem a noite, mas logo esqueço.

— Que bom que volto.–Belinda, serve o suco de laranja para eles.

— O meu pequeno sentiu fome. E bom que aproveitamos para terminar a nossa conversa de, mas sedo.–Brenda, suspira com a delícia do bolo que acabou de comer.

— Bom eu conheço sim uma pessoa que faz de um tudo por aqui ele é chamado o Dr, faz tudo. — Melinda, sorrir, pois sente muito orgulho do irmão.

— Que maravilha você pode passa-me o contanto dele? Preciso com urgência conserta os telhados da minha casa.–Ela leva o copo de suco até a boca.

— Nem precisa ele acabou de chegar vou apresentar vocês. Aposto que vão se dá muito bem.–Melinda, chama pelo irmão.

— Maninho quero apresentar minha mas nova amiga. Brenda esse é meu irmão Noam.–Ela rir da cara de besta do irmão.

— Prazer em conhecer você Noam. Uau vocês igual.–Ela sorrir.

— Somos sim, lindeza. Somos gémeos a diferença que essa aí se apressou e saiu antes de mim. — Ambos cai na gargalhada.

Ficamos a conversar e explico por Noam, o que preciso é ele ficou de passa lá em casa amanhã. E descobrir que eles conheciam o meu vô, e que ele era muito querido por todos da região.

Pergunto-me se o troglodita também gostava do meu vô? Brenda, o que acontece com você garota? Está sempre lembrando daquele homem e que homem, nunca vi tão arrogante.

Chego em casa e o meu pequeno, dorme na sua cadeirinha pego ele com cuidado para levar para cama depois pego as coisas na picape.

Deixa essa casa em ordem vou gastar uma boa grana. Vou aproveitar que o Noam, vai, vi e vou ver se ele sabe o que o meu vô, produzia nessas terras assim quem sabe no contínuo o trabalho dele.

Agora para isso vou precisa de trabalhadores e o principal o dinheiro para investir se não vou acabar indo à falência antes mesmo de começar.

Tenho que planejar tudo nos mínimos detalhes e ver quanto vou precisar para começar o trabalho nas terras o que não é pouca. No dia seguinte acordo sedo e faço um café, pois vou ter visita e tenho que oferecer um lanche para ele.

Bom ele merece, pois, foi um fofo comigo tanto ele como a sua irmã. As oito em ponto vejo uma picape chegando caramba! O Noam, e pontua mesmo bem que a Melinda, falou.

— Bom dia. Lindeza. Como está?–Ele dá, um beijo de cada lado das suas bochechas.

— Bom dia, querido Noam. Estou ótima e você?–Ela sorrir.

— Estou bem só precisando de uns, bofe.–Ele leva a mão a boca, pois percebeu que falou o que não devia.

A meu deus ele é ‘gay’, bem que desconfiei logo que vi ele é seu jeito de falar.

— Relaxa querido já desconfiava que você gosta da mesma fruta que eu.–Brenda, dá, uma gargalhada que se ouve de longe.

— A bicha e, porque não falou nada? — Noam, dá, um tapinha de leve no seu ombro.

— Simples não tenho nada a ver com a vida alheia e muitos menos intrometer-me no que não é da minha conta. O queria que eu chegasse e já de cara perguntasse o senhor é ‘gay’. A fala sério né percebo as coisas, mas não falo fico só para mim. — Ela manda que ele entre.

— Você é uma fofa lindeza. Se todos pensasse assim como você o mundo seria bem melhor!–Noam, responde com a voz triste, pois sabe a dor do preconceito.

— As pessoas são os sem noção por isso não tenho amigos.–Ela lembra das duas únicas pessoas que ela considera amigos de verdade.

— Você não que ser minha amiga? Agora você quebra o meu coraçãozinho. –Ele finge está triste.

— Pare com isso conhecemos-nos ontem. Porém, gostei de você é da sua irmã, o nosso Santo bateu.–Ela responde tímida.

Mostro toda a casa por Noam, enquanto ele vai fazendo anotações no seu caderno. Quando ele acaba falar-me que vai ver os materiais que ele vai precisar e passa-me o preço de tudo.

Enquanto ele brinca com Levi, faço o almoço uma vez o outra olho para eles. Noam, parece uma criança. O meu pequeno rir ele gosta dele pelo jeito o que é um alívio. Espero que esse seja um começo de amizade verdadeira entre nós.

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