Desgraçado filha da mãe nunca que meus pais levantaram a mão para me bater e esse maldito vem fazer isso comigo, foi a primeira e a única vez que ele tocou as mãos, imunda dele em mim.
Deixo meu filho na vizinha e vou até à delegacia da mulher e faço uma denúncia contra ele. Eu sei que vou ter que ir embora daqui depois disso, mas vou feliz, pois mulher não tem que apanhar nem ser maltratada por homem nenhum.
Agora chegou a hora de ir conhecer a terra que meu vô, me deixou quando faleceu a anos atrás isso se estiver lá ainda alguém deve ter invadido ou até mora lá a Deus vai ser muito azar se isso estive acontecendo.
Durante a madrugada me despeço da minha vizinha e vou por aeroporto. A mala e despachada e vou por portão de embarque. O Levi, dorme tranquilo no meu colo. Meu anjo nem faz ideia do que está acontecendo e o que está por vi. Espero ter pelo menos um teto para nós dormirmos.
As quatro e meia o piloto avisa que o avião vai pousar meu coração bate forte, mas não vou ter medo tenho que lutar para sobreviver nesse lugar desconhecido. Após pegar um taxi passo o endereço o motorista pela cara que fez deve conhecer.
— Você conhece onde ficar esse endereço? — Brenda, cobre o filho com sua manta fofinha.
— Conheço sim, senhora já trabalhei em uma fazenda que fica lá perto. Aquilo ali esta, abandonado só tem mato e a casa deve esta caindo aos pedaços.–Responde o motorista.
— Só me leve até lá por favor.–Brenda, coloca o Levi, do outro lado do ombro.
Então se está abandonado isso significa que não tem ninguém na minha terra. O sol já está dando sinal quando chego meu deus isso aqui está um matagal como vou limpar tudo isso sozinha isso se eu souber como se faz ainda. Pago o moço e sigo até a porta arrastando a mala.
— E meu anjo, vamos ter muito trabalho pela frente. — Ela colocar o filho no chão e começar a tirar os panos que cobria os móveis.
Santo deus isso aqui não é limpo a anos pelo visto. Dou mamã por meu anjo, antes de começar a fazer uma faxina na casa. Deixo ele brincando e começo com minha limpeza a poeira me faz espira esse pó não vai me fazer bem. Porém, se eu não fizer não tem quem faça para mim.
Pelo menos estou livre daquele homem a essa hora ele esta soltando fumaça pelas ventas já deve ter notado que fugir. Estou exausta e morrendo de fome não comi nada desde que cheguei. Como um lanche que estava na bolsa e, mas tarde, vou sair para comprar algumas coisas. Meio-dia acabo a faxina agora sim, posso falar que é uma casa.
Preciso de um banho estou toda suada até parece estar trabalhando lá fora. Levo poucos minutos no banho não posso deixar meu filho sozinho ele só tem dois aninhos e morro de medo de algo acontecer com ele, pois só tenho ele.
Na garagem tem uma picape só espero que esteja funcionando se não me lasquei. Procuro a chave pela casa e encontro ela dentro de uma gaveta e junto algumas, papelada porém não vou mexer com isso agora depois vejo isso minha prioridade agora e fazer compras para casa.
Coloco meu anjo, sentado na cadeira e coloco o sinto nele claro que tive que da, um jeito, pois ele ainda é pequeno. Preciso compra uma cadeirinha para ele. A picape está com um barulho estranho, mas chegamos na cidade que não fica muito longe.
Vou ao mercado pego tudo que preciso faço uma compra grande para não está toda hora saindo. Entro em uma loja e compro a cadeirinha do meu príncipe, o rapaz coloca a cadeirinha para mim enquanto seguro meu filho. Não demora muito e ele acaba, agradeço e vou de volta para casa.
No caminho de volta vejo um hoje parado em cima de um burro ou um cavalo não olhei direito também não quero saber. Seguir meu caminho sempre conversando com minha companhia. Já em casa tiro as coisas da picape e levo para cozinha quando acabo pego meu filho e vou arrumar as compras.
Entrego um biscoito para ele enquanto faço uma comida de verdade. Preciso compra um chip novo era para ter comprado e acabei esquecendo, mas isso não importa agora vejo isso outro dia.
— Cadê o príncipe da mamãe? Achou.—Brenda, sorrir ao ver o filho se acabando de rir.
Depois que acabo de preparo a comida como um pouco com meu Levi, e vou descansa um pouco estou cansada. Acabo dormindo e não sei que horas são quando acordo vejo tudo escuro. Caramba!
Estava tai cansada que apaguei mesmo agora vou demorar pegar no sono de novo. Vou ao banheiro estou quase fazendo xixi na roupa. Vou até à cozinha faço a mamadeira de Levi, e volto por quarto logo ele vai, acorda pedido seu, mamã. Quem será estar dirigindo aquela picape?
Será que é alguém da terra vizinha as minhas? Tenho que ser quem é esse, cara. Se ele gostar de dinheiro vai ser moleza vou ter as, terra que estou querendo desde que descobri que estavam abandonadas. Volto com tudo no cavalo, seguro meu chapéu por vento nso levar e a cada passada era um alívio e aquela sensação de liberdade.
O calor está de rachar vou até à cachoeira me refrescar um pouco assim que chego, amarro o nego, na árvore e vou direto me molhar so tiro a camisa e as botas. Isso é bom de, mas diacho. Fico ali deitado em cima da pedra e acabo pegando no sono acordo já são quatro horas que porra!
— Por que no me acordou em nego.–Alessandro, sorrir com ele mesmo.
Se alguém me vise falando com meu cavalo falaria que estou louco. Hora do seu descanso né amigão vamos para casa que estou varado de fome.
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Atualizado até capítulo 112
Comments
Celia Chagas
Isso vai ser bem interessante 🙂🙂
2024-11-30
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Lucia Helena
Parabéns 👏 autora arassou estou amando 👏🤩👏😍👏😍
2024-11-28
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Carmilurdes Gadelha
Espero que ela se faça na fazenda
2024-10-08
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