capítulo:17

O dia amanheceu e pelo visto vai chove como hoje é domingo e dia de folga dos pessoal. Vou ter que e fazer o almoço só não sei o que ela gosta de comer se bem que ela estando doente não vai quere come nada.

Vejo a hora já são quase dez horas caramba acabei pegando no sono também. Fico observando ela tão linda minha baixinha.

—Bom dia, Ale.–Fala ela envergonhada.

—Bom dia, Baby. Você se sente melhor?–Alessandro, Tira uma mexa do cabelo dela e coloca por trais da orelha.

—Minha garganta dói um pouco mas estou bem. Agora tenho que ir embora.–Ela tenta sair da cama porém ele não deixa.

—Você não vai pra lugar nenhum enquanto não estiver 100% melhor é deixe de ser teimosa.–Ele fala fazendo carinho em seu rosto.

—Alessandro, não posso fica aqui.–Ela pensa no filho.

—Pode e vai nem que tenha que amarra você nessa cama.–Ele sabe que ela que ir por causa do filho.

—Eu tenho que ir Ale, por favor.–Ela pensa se fala ou não sobre o filho.

O que será que deu nele? Está parecendo um protetor nem parece aquele homem que só sabe implicar comigo. Quando vou falar que tenho um filho alguém bate na porta merda espero que não seja nenhuma mulher atrás se não vou passar maior vergonha mesmo não tento nada com ele.

—Espere aqui vou ver quem é. A tem escova nova na segunda gaveta do armário.–Ele coloca a camisa e vai ver quem é se bem que ele já sabe quem possa ser.

—Obrigada.–Responde ela.

Espero que seja o Noam, com o filho da minha Baby. Assim que abrir a porta lá está Noam, com um menino no colo.

—Bom dia, como ela está?–Noam, entrega uma mochila com roupa pra Brenda e outra do Levi.

—Ela está com a garganta ruim vou chama o médico pra examina ela .–Alessandro, pega as mochilas em cima do sofá.

—Qualquer coisa me avisa que tenho que voltar vou fica com meus sobrinhos.–Noam, apresenta Alessandro, pra Levi, e ele vai por seus braços sorrindo.

—Obrigado por trazer o filho de minha Baby, depois aviso pra você quando médico vi.–Alessandro, entra pra dentro com Levi, no colo.

Esse garotinho e a cara da mãe. Nunca tive uma criança em meus braços e ele me faz sentir um sentimento tão bom que não sei nem como explicar.

—E aí garotão qual seu nome?–Alessandro, mesmo já sabendo pergunta só pra puxar assunto com ele.

—Levi, e qual o nome do senhor?–Levi, pergunta todo tímido.

—Seu nome e bonito igual a você. Me chamo Alessandro, mas você pode me chama de tio. Vou te ensina a monta você que aprender ?–Alessandro, vai pegando algumas frutas pra fazer uma vitamina.

—obrigado tio. A mamãe não vai deixa eu andar no cavalo. –Ele abaixa a cabeça.

—Deixe comigo vou conversa com ela. Agora vamos lá cuida da sua mamãe que ela está dodói e precisa de todo nosso amor e carinho o que você acha?–Alessandro, pega ele no colo e gira no ar.

—Vamos sim ela vai ficar boa quando eu da muito beijinho nela. Tio você não vai brigar com agente não né?–Levi, baixa a cabeça .

Droga por que ele me fez essa pergunta? O filha da puta do ex dela com certeza bateu nela por menino me pergunta isso. Maldito seja esse cara.

—O tio promete que a partir de hoje ninguém vai brigar nem com você nem com sua mamãe tá bom garotão. Agora responde por tio, quem brigava com você e a mamãe?–Alessandro, faz carinho na cabeça dele.

—O Danilo, ele bateu na mamãe e agente fugiu de noite.–Ele responde na inocência.

Seguro minha raiva dentro de mim agora o que eles precisa é de minha proteção aquele maldito não invente de vi atrás deles que ele vai se arrepender como pode um pai fazer isso? E ainda bate na mulher na frente do filho.

—Esse Danilo, e seu pai?–Alessandro, pergunta enquanto coloca os copo e a jarra de vitamina em cima da bandeja.

—Sim, mas não quero ele como meu papai.–Levi, mesmo sendo uma criança com pouca idade entende as coisas já é explica direitinho.

—Então vamos esquece tudo que vocês ia passaram e vamos começa um vida nova. Agora vamos lá fazer uma surpresa pra sua mamãe. –Ele pensa em algo.

—Sim quelo ver a mamãe.–Ele sorrir.

—Que tal nos colher algumas flores pra levar pra sua mamãe?–Ele sorrir.

—A mamãe gosta do muitas flores.–Levi sorrir animado.

Seguimos por jardim e colhemos algumas flores e quando fizemos um arranjo bonito votamos pra dentro e pego uma fita vermelha.

—Agora vamos fazer uma surpresa pra mamãe. Você leva as flores e entrega pra ela.–Eles sobem a escada.

Quero só ver a cara dela quando ela ver o filho aqui. Mando ele espera um pouco até eu a chamar ele. Assim que entro vejo que ela não está na cama quando olho na direção do banheiro vejo ela saindo com outra camisa minha que fica parecendo mas um vestido nela.

—Desculpa ter mexido no seu guarda-roupa sem sua permissão.–Ela baixa a cabeça.

—Ei não precisa se desculpar fique a vontade minha casa sua casa. Agora venha come um pouco fiz uma vitamina pra nós e você tem que tenta come alguma coisa pra fica boa logo daqui a pouco o médico está chegando pra examina você. A tenho uma surpresa pra você.–Alessandro, beija os lábios dela.

—Preciso ir pra casa Alessandro, e não gosto de surpresa muito menos de médico estou bem.–Ela responde cruzando os braços.

—A tenho certa que você vai amar essa surpresa e deixe de se comporta feito criança baixinha.–Alessandro, sorrir e sai da cama indo até a porta.

Vejo Levi, encostado na parede cheirando as flores e quando me ver abre aquele sorrir lindo que enche meu coração de amor. Sinto uma vontade enorme de proteger eles dois não vou permitir que eles sofram nunca mais.

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