Celestia: As Asas Da Redenção ( Anjos E Demônios Yaoi)

Celestia: As Asas Da Redenção ( Anjos E Demônios Yaoi)

chegada na terra, onde estou?

...•Por favor tenha respeito nos comentários, Seu comentário vale muito pra mim....

...Dêem a opinião de vocês, o que vocês estão achando ou o que poderia melhorar....

Celestia é um mundo fictício, que abriga 5 reinos, reino Aqua, Reino Divino, Reino espectro, Reino Magistral e Reino Acme. ...

   Cada um governado por Reis, no qual a história de cada um será revelada.

    Nesta saga, os seres mitológicos de Livros infantis são reais, como. Fada, Anjo, Demónio, Sereia, deus etc..

...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...

(Mapa de Celestia)

•Este mapa será para você acompanhar o decorrer da história, e facilitar o entendimento.

...Hayato...

O destino é um labirinto sombrio, onde cada passo pode levar a novos desafios ou a uma iminente perdição. Para mim, Hayato, a jornada tomou um rumo inesperado ao ser lançado num mundo humano, longe de meu reino, Celestia. Motivos para meu exílio já se perderam nas sombras do passado, e agora só me resta sobreviver entre os mortais.

Ao abrir meus olhos me deparo com uma parede branca. Ao olhar em volta percebo que eu estava deitado em algo confortável, cobertas enrolavam em torno do meu corpo, era aconchegante. Certamente estava na cama mais maravilhosa que dormi há anos.

O local onde eu me encontrava parecia ser um quarto, nas paredes haviam fotos de .... Humanos, eles tinham cabelos bagunçados e roupas horrorosas, e se encontrava a palavra rock. Aquilo era apavorante, as fotos eram tão estranhas que me perguntava da onde aquele monstro de livro de terror saíra.

Me levanto com dificuldade, entretanto no caminho a coberta enrosca em meus pés me fazendo cair de bruços. Ao levantar a cabeça para avaliar o cenário, avisto um espelho, logo quem eu vi no espelho não era eu.

Retirando as cobertas dos pés me levanto velozmente.

Eu estava diferente, minha aparência não era a mesma, meus longos cabelos estavam curtos na altura dos ombros e meus olhos castanhos, eu estava com uma aparência de um adolescente de 17 talvez 16.

Assustado, me afasto do espelho vendo uma porta semiaberta onde um pequeno flash de luz entrava pela mesma.

Lutei contra meus desejos de voltar para a cama e fingir morte e me aproximei da porta silenciosamente. Entretanto logo congelo ao me deparar com uma voz, minha intuição dizia que era feminina.

- Eu já falei que vou chegar em 20 minutos. - Dizia a voz impaciente. - Sim, Sim, isso não irá acontecer novamente.

Fiquei parado apenas escutando sem dizer uma única palavra. O que estava acontecendo?

A porta é aberta revelando uma bela mulher de cabelos escuros, sua aparência era muito parecida com a minha.

Ela se aproxima de mim com um grande sorriso e beija-me no rosto. — Bom dia amor — A desconhecida falou segurando meu queixo. — Como dormiu? — Pergunta ela carinhosamente.

— Desculpe-me perguntar, mas quem é a senhorita?  — Dito isso ela começou a rir se afastando de mim, logo se direcionando a uma uma cadeira que estava no local.

— Muito engraçado filho. — Continua ela enquanto pegava uma bolsa que se encontrava pendurada na cadeira. — Eu já vou, o dever me chama...ou melhor, o trabalho. — Diz ela com uma careta e logo depois um sorriso. - Querido tem uma marmita no micro-ondas,  e me desculpe ter que ir trabalhar em pleno domingo. - Disse ela vindo em minha direção me dando outro beijo, agora em minha testa.

Eu estava sem palavras então apenas acenei com a cabeça em confirmação, ela sem hesitar, caminhou até a porta saindo e gritando de fora. - Traque a porta!

Muitas perguntas rodeavam a minha mente, tudo estava tão confuso, mas uma coisa era certa. O meu Clã havia criado uma realidade onde eu teria uma vida normal. Pelo menos não fui introduzido em uma realidade de pobreza e angústia, apesar de tudo meu tio ainda tentava me ajudar.

Respirei fundo lembrando de um ponto crucial. Se meu Tio tentou me ajudar, será que meus poderes de Celestia ainda estavam comigo?

Fecho os olhos rezando para que estivessem. Logo tão rápido quanto um piscar de olhos, duas asas negras repleta de penas são retiradas de minhas costas.

Aquilo não era tão ruim, pode ser um novo começo para mim, Portanto o passado não importava mais, nem o que eu passei para chegar aqui.

Mas por que meu coração doía tanto?

Por que meu coração insistia em permanecer apertado?

Logo minha mente vagou por um passado distante. Eu me sentia tão sozinho que acabei não conseguindo segurar algumas lagrimas que escorreram de meus olhos.

{...}

Algumas horas se passaram e eu me sentia entediado, por isso comecei a explorar a casa. Ela era de um tamanho médio, mas ainda sim era belíssima. Ao lado da cozinha havia uma escada a qual comecei a subir os degraus, eles faziam um rangido estranho como se fossem romper a qualquer momento. No mesmo instante acelerei os passos com medo de cair.

Ao chegar me deparo com duas portas, uma escrito "Não entre" e a outra "Bata na porta."

Pensei bem, regras devem ser feitas para serem desobedecidas, não é?

Dei um sorriso brincalhão indo até a primeira e a abrindo. Era um quarto grande e escuro, havia uma cama de casal bem no meio do mesmo trazendo uma aparência aconchegante. No local e havia uma cômoda ao lado da cama, e logo em cima dela percebi um abajur e uma foto onde podia se observar aquela mulher com um vestido branco e um homem com terno negro.

- Quem é você? - Me perguntei enquanto segurava a foto em minhas mãos.

Ao abrir uma das gavetas da cômoda encontrei no fundo dela uma caixa com várias fotos. Estas comigo, com a mulher que me chamou de filho e aquele mesmo homem de antes.

Franzi as sobrancelhas processando tudo, me perguntava de quem era este corpo que eu estava usando, e essa pergunta me trazia um certo receio.

Guardei tudo, mantendo da mesma maneira que encontrei e voltando imediatamente para a cozinha. Enquanto descia as escadas avistei alguns papéis em cima da geladeira. Rapidamente saltei do penúltimo degrau e corri agarrando o papel, era uma conta de luz que estava escrito o nome da minha suposta mãe, o nome dela era Lúcia.

Minha mãe. Pensei colocando a mão sobre o rosto sentindo uma dor na nuca.

- Calma, é seu primeiro dia neste mundo. - Afirmei para mim mesmo caminhando até a sala acabando por sentar no sofá. Eu me sentia tão cansado que não pude evitar encostar nas almofadas fechando os olhos.

Acordei com alguém acariciando meus cabelos, era tão bom que me lembrava uma pessoa em específica.

Abri os olhos devagar os fechando em seguida por conta da luz.

— Boa tarde Yatinho. — Falou ela de um jeito carinhoso me fazendo abrir os olhos completamente.

— Corrigindo, já é boa noite, e a propósito Yatinho? — Digo revirando os olhos, mas eu não estava irritado, apenas cansado para iniciar uma discussão.

— O que foi filho? eu sempre chamo você assim. — Diz ela com uma voz deprimida, o que por algum motivo quebrou meu coração.

— Ah, desculpe, é que eu não estou com cabeça para isso agora, não estou nos meus melhores dias. — Falei me sentando.

— Credo! Que estresse. — Ela dá um suspiro depois de sua fala, parecia aliviada. — Então vá descansar, amanhã é seu primeiro dia de aula e não quero ver você atrasado.

Eu obedeci, retornei ao meu quarto e me deitei, minutos depois minha mãe entrou no quarto com uma bandeja de comida. A mesma estava deliciosa, ou era eu que estava com muita fome...talvez os dois.

Comi colocando o prato na mesa ao lado e me enrolando nos cobertores para dormir.

 {...}

Traakkk

Um som muito alto me desperta me assustando e me fazendo cair da cama.

— Há, o que eu fiz para merecer isso? — Reclamei me levantando do chão com um pouco de dor por causa da queda.

— Acorda e se arruma para a escol.... — Disse minha mãe entrando no quarto e me vendo levantar do chão. — Aconteceu alguma coisa? — Pergunta ela desconfiada com a mão sobre o queixo.

— Não, não aconteceu nada, eu já me arrumo. — Afirmei e ela saiu do quarto saltitante. Todas as coisas nesse mundo me irritavam, mas minha mãe era uma exceção .

Me arrumei, colocando qualquer roupa que eu achei pela frente, elas eram bem diferentes das que eu usava antigamente, mas isso não me impediu de vesti-las. Em seguida saímos de casa, a Rua era movimentada e veículos buzinavam a todo instante. Em frente a nossa casa estava um carro onde minha mãe entrou.

- Coloca o cinto. - Disse e eu procurei o que seria esse cinto. - Ainda está dormindo Yato? - Disse ela revirando os olhos e colocando em mim. - Proxima parada escola.

Proxima parada inferno juvenil

No carro eu avistava um edifício bonito onde jovens conversavam na entrada. Mas tinha algo errado, eles não pareciam estar felizes e sim  o contrario pois estavam com auras negras ao seu redor.

Saí do carro após dar um abraço em minha mãe e entrei no colégio, tinha jovens pra todo lado e muitos deles esbarravam em mim e pediam desculpa. Andava perdido pelos corredores procurando minha sala mas não a achava de jeito nenhum, parecia um labirinto no qual eu não achava a saída.

Ao olhar em volta avistei um garoto com os cabelos pretos e olhos azulados, ele parecia solitário, então nada como fazer um amigo. Tomei coragem indo até ele.

— O...oi você sabe aonde fica a sala 24? — Pergunto gaguejando me xingando mentalmente pelo erro, porque eu tinha que gaguejar logo naquela hora?

— Sim. — Diz ele com indiferença o que me fez pensar que a educação não existia neste mundo.

— Você pode me dizer onde fica, eu sou novo aqui. — Digo com um certo medo, pois logo depois da pergunta ele encarou meus olhos profundamente, devia ser raiva, talvez por eu ter tirado o sossego dele.

— Ok, eu te levo, estamos na mesma sala. — Ele novamente fala de maneira agressiva.

Será que a mãe dele não deu educação?

—Obrigado. — Eu agradeço.

Fomos andando em completo silêncio, o mesmo não dizia uma palavra que me deixava nervoso, provavelmente ele percebeu isso, mas quem não perceberia?

— Você não é muito de falar né? — Perguntei quebrando o Silêncio.

— Só não quero que me entenda mal, não sou seu amigo, e nem quero ser.

Disse me deixando envergonhado por pensar que podia ser amigo dele.

— Nossa você é bem sincero. — Falei, e depois disso ficamos em silêncio o resto do caminho.

Chegando lá a professora nos recebe irritada fazendo todos os alunos nos encararem.

— Estão atrasados! — Falou a professora revirando os olhos.

— Me desculpe, ele é novo e não achava a sala, então eu o ajudei. — Disse ele educadamente encarando a professora que se acalmou.

Então com a professora ele é educado?

—Obrigada Yukió por trazer seu colega, agora sente-se, e você quem é? —Perguntou ela apontando para mim com o pagador.

— Meu nome é Hayato Castian, muito prazer em conhecê-los, espero que eu possa fazer amigos aqui.

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Comments

merly everganden

merly everganden

eu tô assim! kkkjkkk

2023-05-10

2

Loka por Yaoi 🏳️‍🌈🏳️‍🌈

Loka por Yaoi 🏳️‍🌈🏳️‍🌈

Mal comecei e já tô amando!!😍😍😍😍

2021-04-09

1

Loka por Yaoi 🏳️‍🌈🏳️‍🌈

Loka por Yaoi 🏳️‍🌈🏳️‍🌈

😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍

2021-04-09

1

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