No Ônibus
Capítulo 1
Elay é uma garota simples, com uma beleza discreta. Nunca teve um namorado e é um pouco ingênua, ao contrário de suas irmãs. Ela começou a trabalhar na Sanchez Construtora como secretária, mas ainda não tinha conhecido seu chefe, o Sr. Humberto.
Devido a uma briga com seu pai, Humberto não foi trabalhar e pediu que seu irmão mais novo, Hélio, ligasse para testar a secretária. Elay se saiu bem nos testes que Humberto pediu para Hélio aplicar.
Uma semana se passou e Elay ainda não conhecia seu chefe, mas isso estava prestes a mudar, pois Humberto teve um problema com o carro e precisava chegar em 30 minutos a um restaurante. Seu pai já havia avisado que, se ele não comparecesse ao jantar, seria demitido.
Humberto ligou para Hélio e pediu que ele arrumasse um guincho para seu carro, passando o endereço para que fosse até lá.
Humberto pensou em chamar um carro de aplicativo, mas viu que um ônibus estava se aproximando. Ele achou que seria divertido, e o letreiro indicava que passava pelo restaurante. Entrou no ônibus, mas logo ficou um pouco confuso.
O motorista avisou que era necessário pagar.
Humberto respondeu: "Desculpe, senhor, mas não tenho dinheiro. Se o senhor permitir, posso fazer um Pix."
Elay, ansiosa para chegar em casa, disse: "Motorista, eu pago a passagem." Ela deu dinheiro ao motorista e Humberto pediu a chave do Pix dela. Ela respondeu que não era necessário, pois só queria ir para casa, estava cansada.
Humberto ficou admirando-a.
Depois de um tempo, um lugar se desocupou, e ao invés de Humberto ceder o assento a ela, ele se sentou.
Elay pensou: "Nem um pouco cavalheiro", mas não disse nada.
De repente, o ônibus freou bruscamente e ela caiu no colo de Humberto. Ambos ficaram constrangidos, pois ele se animou com a situação. Elay rapidamente se levantou, sem saber onde esconder o rosto.
Ela foi para o fundo do ônibus e desceu dois pontos antes de sua casa, muito envergonhada. Pensou: "Esse homem é atraente." Teve vontade de dar um tapa nele, mas ficou sem graça, já que não foi intencional; foi ela quem caiu em seu colo. No entanto, parecia que ele gostou da situação.
Caminhando, passou em uma padaria e comprou alguns pães para ela, Nayara e Pietra, suas irmãs.
Seus pais moram em uma cidade do interior.
Elas se mudaram para a cidade grande em busca de melhores oportunidades, já que no interior as opções de trabalho são limitadas. As três são bonitas; Pietra é mais ousada, Nayara é mais ou menos, e Elay é mais reservada.
Elay chegou em casa.
Nayara: "Ei, você demorou, irmã!"
Pietra: "Eu também achei que você demorou e está com uma cara de cansada. O que aconteceu?"
Elay: "Sim, meninas, aconteceu algo bem constrangedor no ônibus. Eu ajudei um cara que parecia ser rico, nunca tinha andado de ônibus. Como já estava cansada e sabia que seu Jair, o motorista, não iria dirigir, paguei a passagem dele. Pensei: 'Quando vagar um lugar, estou moída, posso me sentar.' Mas o cara não foi cavalheiro."
Petra, se fosse eu, eu falava. Elay, preferi ficar quieta, porém o seu Jair deu uma freada e eu caí no colo do cara. Eu caí certinho, se é que vocês me entendem, e ele se animou. Eu sentia uma coisa me cutucar
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Fotos feitas por IA, inteiramente fictícias e só para vocês terem uma ideia.
Elay.
Humberto
Hélio
Nayara
Petra
Hilbert
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Atualizado até capítulo 60
Comments
Maria Isabel
Comecei agora ler já estou gostando 24 5 25
2025-05-25
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Maria do socorro frança
eita que homens bonitos 👏🏿😍👏🏿😍
2025-06-01
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Anonymous
Começando em 25/05 e já gostando..
2025-05-26
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