No Ônibus

Capítulo 16

Petra, irmã, foi até Elay e a abraçou. Hibert ficou tentando entender o que estava acontecendo.

— Mas Humberto falou: "Pai, o que o senhor faz aqui?"

— Hibert: "Eu é que te pergunto."

— Humberto respondeu: "Vim trazer Elay para casa para ficarmos avaliando um projeto a noite inteira."

— Elay, quando ouviu, ficou supervermelha e pensou: "Meu pai, não tinha como ficar melhor."

— Humberto: "Alguém reparou que ainda estou com a cara no capô do carro? Podem explicar para esse brutamontes que eu não sou sequestrador?"

— Elay ia falar, mas Hibert disse: "Ele é meu filho, chefe dela. Ele só veio trazer ela para casa."

— Polícia: "Ok, mas fica ligado em Marisinho. A polícia de ordem parada é parada e com a mão na cabeça."

— Humberto: "Eu vou processar vocês, isso sim."

— Policial: "Acho que você está querendo ser preso por desacato."

— Hibert: "Que isso? Vamos nos acalmar, meu amigo. Não precisa disso."

— Policial: "Ok, senhor. A menina já está em casa, bem. Aqui terminamos essa operação. Só depois passa para o nosso chefe um feedback."

— Hibert: "Ok."

— Humberto: "Foi péssimo! Que tipo de investigação é essa que vocês fazem que não diferencia uma carona de sequestro?"

— Policial: "Ia falar, mas Hibert, releve. Ele só está nervoso."

— Policial: "Acalma-se, senão. Vou adorar acalmar e não vou ser bonzinho."

— Humberto ia falar, mas Elay pegou na mão de Humberto e disse: "Vamos entrar," e foi levando-o para dentro. E os policiais foram embora.

Petra, Humberto e Nayara também entraram.

— Humberto perguntou novamente: "O que o senhor faz aqui?"

— Hibert: "Estou conhecendo a Petra."

— Humberto fez uma cara de espanto.

— Hibert: "É isso mesmo que você ouviu."

— Hibert: "O que você faz aqui?"

Humberto: "Já expliquei, vim trazer Elay."

— Hibert: "Humberto, temos que ir. Carlos quer nos ver."

— Humberto: "Pai, hoje não quero encarar esse cara, vai estragar todo o meu dia que começou muito bem."

Nayara reparou que Humberto falou olhando para Elay e que Elay ficou com as bochechas vermelhas.

— Hibert: "Você não tem que querer, sabe que temos negócios com Carlos."

Humberto, por mim, quebrava todos esses acordos que temos com ele.

— Hibert: "Petra, depois nós falamos."

— Petra: "Ok, obrigado, Hibert, por tudo e desculpe." Ela deu um selinho em Hibert.

— Humberto fez cara de nojo.

— Elay: "Humberto, muito obrigado e desculpe pela confusão toda."

Humberto deu um sorrisinho de lado e falou: "Não precisa se desculpar. E outra, eu adorei a avaliação de ontem. Por favor, depois responda se aceita a proposta que eu fiz."

Eles se foram. Petra falou a Elay: "Pelo amor de Deus, deixa o endereço da empresa e o telefone." Elay, meninas, depois eu juro que deixou pois agora preciso descansar.

Nayara, Elay, Petra, tem que contar uma coisa.

Petra, Elay, você pegou minha garrafa?

Elay: Sim, me desculpe, mas foi na pressa.

Não vi.

Petra: Você tomou?

Elay: Sim.

A empresa não tinha água, pois está em manutenção.

Petra: E você não sentiu nada de estranho?

Elay não.

Petra, graças a Deus. E Elay, tinha estimulante sexual na minha garrafa, pois eu preparei, pois iria me encontrar com Hibert. Queria ficar mais quente para ele, para ele ficar mais louco por mim.

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