Capítulo 2
Fotos feitas por AI, inteiramente fictícias, são só para vocês terem uma ideia dos personagens.
Fausta

Mansão de Dona Carmela
Aila ficou sem entender nada. Ela falou: "Essa casa é minha." Um policial disse: "Senhorita, aqui nos papéis consta que essa casa foi dada a esse senhor, e ele tem uma procuração assinada pela senhorita, além de laudos que indicam que você não está bem."
O policial continuou: "Aí fora, está um carro para levá-la a um lugar onde vão tratá-la para que a senhorita fique bem." Aila arregalou os olhos e disse: "Tio, o que é isso? Não sou louca!" E Scott mandou entrar o pessoal do manicômio. Eles colocaram-na no carro, e Aila chorava muito. Como ela não mostrou muita resistência, eles não a amarraram.
No meio do caminho, eles tiveram que parar, pois o pneu do carro furou. Quando um dos rapazes destravou o carro para pegar o estepe e as ferramentas, Aila aproveitou para fugir e se escondeu em um lugar bem escuro.
Eles ficaram procurando por ela até que se cansaram e foram embora, e ela saiu e começou a andar chorando.
Uma mulher, moradora de rua, viu Aila e ficou com pena, perguntando: "Menina, você está perdida?" Aila sentou na calçada, já cansada, e começou a contar a ela o que havia acontecido.
Dona Fausta falou: "Minha filha, se você não tem para onde ir, pode ficar comigo. Eu te protejo. As ruas não são boas para uma garota como você. Sem mim, você será alvo de coisas ruins, então fique comigo até você encontrar o seu caminho." Meu nome é Fausta. Aila respondeu: "Eu aceito, dona Fausta. Obrigada. Por sinal, meu nome é Aila."
Fausta disse: "Seu tio não presta, ele não teve empatia com a perda do seu próprio irmão. Minha filha, ele nem tem ideia do que iria fazer com você lá no manicômio, mas, depois de tudo que você me contou, acho que ele iria permitir que te dessem remédios para você ficar maluca. Mesmo que isso seja por causa da ganância por dinheiro, é horrível saber que não podemos confiar em nossos próprios familiares."
Aila continuou chorando.
Aila viu, naquele dia, que a vida não seria nada fácil, pois ela e Fausta foram procurar nas lixeiras comidas que desse para comer. Na verdade, ela ajudou Fausta, pois, depois de tudo que havia acontecido, nem fome Aila estava sentindo.
Passou um mês e Aila já havia se conformado com o seu destino e sua nova realidade. Realmente, ninguém mexia com ela por conta de Fausta. Era uma vida muito triste; ela comia quando dava, dormia quando alguém tinha piedade e a deixava dormir debaixo da marquise da loja. E, enquanto dormia, a outra ficava acordada para vigiar, para que ninguém tentasse lhe fazer mal.
Passaram-se mais alguns meses. Uma senhora bem arrumada reparava no jeito de Aila de dentro do carro, mas via que Aila estava ali por conta de algo obscuro ocorrido em seu destino. Contudo, Aila não parecia se encaixar naquela realidade. Não que os outros se encaixassem, porém Aila tinha algo diferente, e essa senhora achou que deveria ajudá-la, pois sentiu algo em seu coração.
No momento em que a senhora ia saindo do carro, Aila falou: "Não saia!" A senhora ficou sem entender, mas fechou a porta do carro.
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Atualizado até capítulo 68
Comments
bete 💗
quanta maldade
ainda bem que encontrou alguém para proteger ela
aguardando ❤️❤️❤️❤️❤️
2025-01-04
0
Maria Socorro Netos
esta mulher vai ajudá-la
2025-02-16
0
Fatima Souza
que maldito esse tio mas parece q Aila encontrou duas pessoas boas tô gostando
2025-02-14
1