FOGO NO PARQUINHO (HOT)

João e Camila colocaram Eloá já totalmente dormindo na cama de um quarto de hóspede que sua mãe tinha ajeitado para ela.

Deixaram a luz do abajur acessa, deixaram uma babá eletrônica perto e foram para o quarto de João.

Ele a puxou para si pela cintura, e ela o abraçou pelo pescoço.

_ Que saudades que eu estava de te ter só para mim. Eu quero e irei te devorar, nenhuma parte do seu corpo ficará sem minha marca.

João falou olhando em seus olhos

_ Eu gosto desse plano.

Camila disse beijando seu pescoço, seu rosto e sua boca suavemente.

João segurou sua bund@ e puxou seu quadril para perto, fazendo ela sentir sua ereção.

Camila gemeu e rebolou se esfregando nele.

Em um acordo mútuo, eles se afastaram e tiraram as próprias roupas com a rapidez da urgência de seus corpos.

Camila se aproximou de João tocou com as mãos, seu rosto, passando pela orelha, pescoço, nuca, costas e peitos. Suas mãos foram suavemente fazendo carícias nestes lugares, sentindo a pele de João sob seus dedos.

Juntou a boca a essa exploração, beijando seu peito, depois os ombros, pescoço e rosto. Mordiscou a ponta da sua orelha e mordeu seus lábios inferior.

João era forte, seus tórax era definido e largo. A pequena mão deslizou por todo ele.

Camila caminhou em volta de João, dando beijos molhados, e mordidas doces em suas costas.

Ela queria, assim como ele disse que faria, marca-lo como dela.

Agora na sua frente ela olhou em seus olhos e passou a língua nos próprios lábios, demostrando como estava apreciando o gosto da sua pele.

Camila voltou a beijar João no peito e foi agachando na sua frente, beijando seu abdômen e descendo pelo caminho que levava ao seu membro, completamente ereto.

Ela sem as mãos, lambeu o pequeno orifício da ponta e sentiu o gosto do líquido que já se formava.

Se ajoelhou e colocou devagar a cabeça na boca e sugou.

João gemeu. Ela continuou sugando e levando-o cada vez mais para dentro da boca.

Ela levou as mãos para segurar o pau de João.

_ Sem as mãos. João falou com voz rouca.

Mesmo com o membro na boca Camila sorriu.

João era um dominador no sexo. Fazer amor ou fuder com ele era uma entrega total. Ele era exigente e tirava, não somente de seu corpo, o que queria mas também de sua alma. Cada gozo era intenso.

Ela cruzou as mãos nas costas e abriu mais a boca, fazendo com que seu pau tocasse sua garganta.

Tirou e voltou a lamber seu comprimento de baixo até em cima.

Seu pênis era grande e grosso, enquanto o lambia e chupava, lembrou da sensação de tê-lo esticando as paredes de sua bucet@ e c*.

A lembrança a fez gemer de vontade de ter mais.

João sentiu as mãos e a boca de Camila explorar seu peito, pescoço e costas, era bom aquele toque, era bom ver, que ela o considerava seu, que ela gostava do seu gosto.

Ele olhou para sua mulher se agachando, e com a boca tomar o seu pênis, duro e pronto para gozar. Era gostoso, muito gostoso ver a boquinha vermelha se abrir e engolir seu pau.

As mãos iriam atrapalhar essa visão.

Ele deu a ordem sem as mãos e Camila obedeceu.

Assim como ele gostava de dominar e controlar o sexo, Camila gostava de ser conduzida e de se entregar sem reservas. Eramos complementares em nosso momento íntimo o que fazia o sexo muito bom.

Eu vi sua boca lutando para se adequar ao meu tamanho e por puro instinto animal e desejo por aquela fêmea ,minha mulher, eu tomei o controle.

_ Abre a boca, gostosa.

Camila escutou a voz de João e percebeu que ele estava exigindo, e tomando posse de seu corpo. Era como uma adrenalina de antecipação tomando seu corpo, endurecendo os bicos de seus seios e molhando seu sexo

Ela abriu a boca e deixou que ele fizesse os movimentos de vai e vem que o levaria a gozar.

João metia em sua boca, mantendo sua cabeça, com os dedos embaralhados de uma forma delicada . Ela nunca gostou de puxões no cabelo e ele nunca o fez.

João impulsionou seu pau na boca de Camila até jorrar seu primeiro gozo em sua garganta.

Depois puxou-a para seus braços, beijando sua boca e apertando seu corpo junto ao dele.

João segurou suas nádegas e a puxou para cima, fazendo com que ela enroscasse suas pernas em seu quadril, caminhou até a cama e depositou seu corpo no colchão macio.

João explorava a boca de Camila com a língua. Fazendo de sua boca mais um lugar em seu corpo sensível ao toque e ao gosto de João. Ela poderia gozar somente com isso.

João levou as mãos ao pescoço de Camila e apertou, ela levantou um pouco a cabeça se entregando aquela sensação.

Segurando o pescoço de Camila eu deixei seus lábios e desci ao seios.

Mordisquei seus mamilos durinhos de pura maldade, para vê-la gemendo meu nome.

Soltei um e perguntei:

_ Oi.

Sem esperar resposta fiz o mesmo no outro, segurei entre os dentes e apertei, o suficiente para uma dor que eu sabia que refletia em sua bucet@,

_ Dói. Ela gemeu.

Eu assoprei o biquinho e passei a língua de maneira erótica, Camila relaxou e eu tomei-o quase todo dentro da boca, mamando gostoso e fazendo seu corpo reagir.

João lambia, mordia e sugava cada um de meus seios, sem pressa, como se nada fosse mais importante. O tesão era como fogo que se acumulava dentro de meu ventre e fazia minha vagina pulsar.

Eu abri minhas pernas e roçava no corpo de João buscando alívio. Ele percebeu e posicionou seu pau sobre meu sexo. Meu corpo tinha vida própria naquele momento e eu rebolava.

João desceu sua boca sobre meu ventre até minha bucet@.

Abriu meus lábios com o dedo e ficou olhando meu sexo, como se estivesse decidindo o que fazer.

Decidiu que seguraria meu minúsculo de prazer com os dedos. E assim fez. Era impossível segurar sem aperta e ele após a terceira vez que segurou e deixou escapar me deixando louca com a carícia interrompida, segurou e apertou. Meu corpo explodiu em gozo, eu levantei o quadril em busca de mais, pois nem de longe estava satisfeita.

João tomou com sua boca minha vagina, lambendo-me e sugando meu mel.

Sentir o gosto do gozo de Como em meus lábios era um afrodisíaco. Eu amava a resposta de seu corpo ao meu toque. E levá-la ao gozo era poderoso.

Lambi sua buceta gozada e levantei meu corpo posicionando meu pau em sua entrada e empurrei até o talo. Vendo ele distender as carnes macias e o canal estreito.

Eu sabia que por mais que a preparasse a penetração sempre era dolorida. Mas eu seria cínico, se dissesse que não gostava de ver seus gemidos de dores e prazer. Por isso eu continuei forçando a entrada até que estivesse totalmente dentro do seu corpo.

Esperei ele se acostumar e mexi o meu devagar entrando e saindo. Eu via meu membro sair de sua bucetinh@, e entrar novamente. Era um prazer imenso que crescia em meu corpo e fazia meu pau endurecer muito mais.

Camila sentia o olhar faminto e lascivo de João em seu sexo enquanto a penetrava.

E o que ele falava entrava em seus ouvidos hipnotizando seus sentidos e fazendo-a uma massa de puro desejo e luxúria.

_ Putinha, minha putinha gostosa. Abre essa bucetinh@ para mim. Me deixa entrar no que me pertence. Essa bucetinh@ é minha. Eu amo fude-la. Diz para mim, diz que você gosta de ser fudida por mim. Diz se você gostar quando eu faço assim lento e fundo ou se gosta assim rápido e duro?

Camila só gemia e erguia seu quadril, buscando o prazer de seu corpo.

João unia a fala a ação metendo o pau dentro da bucet@ dela, as vezes lento e profundo e as vezes rápido e duro. Ele a devorava.

Ergueu seus joelhos para que ela pudesse ficar mais exposta e aberta a suas investidas.

_ Goza putinha. Goza no meu pau. Eu vou gozar bem fundo nessa bucet@ gostosa.

Ele passou a come- lá durante, exigindo de seu corpo e sendo atendido.

Ambos se entregaram ao sexo, ao prazer e ao gozo que explodiu e tomou seus corpos.

João afundou seu pau profundamente dentro de Camila e gozou, ao mesmo tempo que sentiu o corpo dela gozar também.

Depois que os corpos se aliviaram, João beijou seus lábios intensamente e puxou seu pau de dentro dela.

Depois com todo carinho pegou-a no colo e levou para o banheiro onde tomaram banho.

Voltaram a cama e se abraçaram, até que dormiram.

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